O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

segunda-feira, 31 de março de 2014

Retiro Missionário

     
    Graça e Paz a todos, neste feriado da Páscoa, mais precisamente nos dias 17, 18 e 19 de Abril do corrente ano, Altaneira será impactada por um Retiro Missionário realizado pela Igreja Mensagem de Fé de Juazeiro do Norte - Ce, em parceria com o Ministério Nissí Altaneira. Esses três dias serão dias de ação, na quinta após a chegada, os participantes do retiro terão um momento juntos, para buscarmos a presença de Deus e de planejamento dos demais dias, na sexta, algumas ações serão desenvolvidas no município, no sábado, haverá Flash Mob nas ruas da cidade, além de ações evangelísticas culminando com uma cruzada no calçadão da Praça Manoel Pinheiro de Almeida. 
    Estamos muito felizes com este evento, e cremos que será um novo tempo para o evangelho nessa cidade, para fazer a inscrição no retiro, basta acessar o site da Igreja Mensagem de Fé o endereço abaixo:

sexta-feira, 28 de março de 2014

Descoberta tatuagem do arcanjo Miguel em múmia com 1300 anos

O cadáver bem preservado foi descoberto durante uma escavação arqueológica nas margens do Rio Nilo.
por Jarbas Aragão





Pesquisadores do Museu Britânico divulgaram uma descoberta intrigante na múmia de uma mulher egípcia que viveu por volta do ano 700. Após ser escaneada, revelou que tinha uma tatuagem na coxa com o nome do anjo Miguel, mencionado na Bíblia.
O anúncio foi feito esta semana, durante a apresentação de um projeto de pesquisa que usou tomografia computadorizada para examinar múmias egípcias em estudo sobre doenças.
O corpo da mulher estava enrolada em panos de linho e lã e seus restos mortais foram mumificados no calor do deserto. Segundo os curadores, a tatuagem em sua coxa, escrito em grego antigo, diz Μιχαήλ, transliterado como MIXAHA, ou Miguel.
Os estudiosos apontam que a tatuagem era um símbolo usado para a proteção religiosa. O que está intrigando os especialistas é o que isso significava naquele contexto. Maureen Tilley, professor de teologia na Universidade de Fordham em Nova York, acredita que não é nada de mais, pois “havia uma considerável população cristã no Egito no ano 700, possivelmente eram a maioria da população”.
Contudo, “colocar o nome na parte interna da coxa, como acontece com esta múmia, pode ter um significado que desconhecemos, relacionados a esperanças de proteção contra abuso sexual ou para um bom parto. A mensagem seria: “Este corpo é reivindicado e protegido… Miguel seria uma escolha óbvia, pois seria o mais poderoso dos anjos”.
O professor de biologia da Universidade Villanova, Michael Zimmerman, que também utiliza tecnologias avançadas para estudar múmias egípcias, disse que este tipo de achado é “notável” e que não há registros de tatuagem em outras múmias.
John Taylor, curador principal do departamento de Egito antigo do Museu Britânico disse que o corpo da mulher tatuada, que tinha entre 20 e 35 anos, pode trazer novas informações sobre como vivia a comunidade cristã cerca de 1.300 anos atrás.  Com informações Fox News.
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 24 de março de 2014

A Bíblia é o documento mais historicamente correto de todos os tempos

Estudiosos querem ajudar cristãos a entender melhor como as Escrituras foram preservadas
por Jarbas Aragão




Chad Hovind, pastor da megaigreja Horizon Community, de 5.000 membros, em Cincinnati, Ohio, quer ajudar os cristãos a entender melhor por que a Bíblia é o documento “mais historicamente correto de todos os tempos”.
Segundo Hovind, a visita do conhecido pregador Josh McDowell à sua igreja ajudou muitas pessoas a “abrirem os olhos” para alguns fatos fascinantes. O autor de “Mais que um carpinteiro” usou em suas palestras um rolo com os cinco primeiros livros da Bíblia (Torá) com cerca de 500 anos de idade. Ele permitiu que os presentes o tocassem e examinassem. Depois, explicou que aquele era um dos poucos manuscritos completos da Torá do mundo que não está em algum museu.
Durante sua apresentação, mostrou como eram as técnicas detalhadas dos antigos escribas judeus para certificarem-se que a Bíblia que temos em nossas mãos hoje ficasse livre de erros.
Para McDowell, as tentativas constantes de atacar a credibilidade histórica da Bíblia são a ameaça mais comum, pois ela é a base da fé cristã. Lamentou que até mesmo os cristãos acreditam em ‘bobagens’ que visam desacreditar a maneira que o texto bíblico foi passado de geração em geração.
O pastor Hovind enfatiza que as explicações de McDowell fizeram muitos dos presentes repensar a maneira como veem as Escrituras Sagradas e que essas verdades deveriam ser mais divulgadas. Para isso, pretende produzir um DVD com esse material, visando a multiplicação do conhecimento.
O rolo que McDowell usa para ensinar sobre o assunto foi copiado por escribas por volta de 1450 dC.  Possui grande valor histórico pois naquela época era muito comum que material religioso deste tipo fosse proibido e muitas vezes queimado, como resultado da perseguição judaica por parte da Igreja Católica.
O compromisso de copiar as Escrituras era uma tarefa sagrada. Havia milhares de métodos de controle de qualidade destinados a assegurar sua confiabilidade. Os escribas eram obrigados a memorizar mais de 4000 leis antes de começar a escrever. Nada poderia ser escrito a partir da memória.
Cada letra das copiadas obedecendo um sistema de três escriba. Depois que um escrevia, outro verificava cuidadosamente cada letra e um terceiro escriba verificava a obra final.  A maioria das cópias completas da Torá tinham cerca de 70 metros de comprimento e levavam mais de três anos para serem terminadas. Após a conclusão, três escribas verificavam o documento antes que ele pudesse ser usado.
Sabe-se que os escribas literalmente contavam as letras do começo ao fim. São exatamente 304.805 letras na Torá, parando a contagem na 152.402a letra (em Levítico 11:42). Ficou estabelecido que a próxima letra era a chamada “letra central”. Se ela não estivesse certa, o pergaminho todo precisava ser reexaminado. Se estivesse correta, continuavam contando para ver se a última letra do pergaminho totalizava 152.402.
As Escrituras eram confirmadas por meio de um rolo de papel que servia como um certificado de que seguira todos os processos necessários, incluindo a verificação de três escribas e o sistema de contagem para confirmação.
Até hoje, não se conhece na história da humanidade nenhum processo de cópia com tamanho compromisso com o controle de qualidade. Hovind e McDowell querem enfatizar aos leitores da Bíblia e também aos seus críticos que as antigas histórias de que as Escrituras foram alteradas ao longo do tempo são bobagem.
Embora as traduções possam variar, é possível ver cópias do documento mais historicamente confiável da história expostas em diversos museus. Ainda que se possa atacar seus ensinamentos, os fatos mostram que não há como questionar a seriedade do processo de cópia e a enorme quantidade de sangue que foi derramado para que o que Deus revelou ao homem fosse preservado. Letra por letra.
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 20 de março de 2014

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos

Pesquisa acaba com dúvidas sobre relatos bíblicos
por Jarbas Aragão




O arqueólogo Lawrence Mykytiuk liderou um estudo da Universidade Purdue comprovando a existência de pelo menos 50 pessoas mencionadas no Velho Testamento. O relatório apresenta uma lista de pessoas de destaque em Israel e governantes da região da Antiga Mesopotâmia.
O material da pesquisa foi publicado pela revista especializada Biblical Archeology Review em sua edição de março/abril. “Ao menos 50 pessoas mencionadas pela Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições condizentes com o período descrito pela Bíblia, na grande maioria dos casos”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk
A revista Biblical Archeology afirma que a extensa documentação arqueológica é acompanhada de uma detalhada compilação das referências bíblicas referentes a cada uma dessa 50 pessoas. A maioria dos casos não era objeto de disputa, mas algumas, como o rei Davi, durante séculos tiveram sua autenticidade questionada. A revista dedicou um amplo espaço para mostrar como não há dúvidas da veracidade dos relatos, questão sempre disputada por estudiosos.
Veja abaixo um resumo do material apresentado:

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 12 de março de 2014

O Desafio do Sertão.


Graça e paz a todos, recentemente, um vídeo de um cantor pernambucano, desafiando os cantores Thalles Roberto e André Valadão, foi divulgado na internet gerando muita polêmica. Após assistir ao vídeo, resolvi fazer este artigo falando um pouco do desafio que tenho enfrentado para fazer a obra no sertão.
Primeiramente, gostaria de me identificar, me chamo Vinicius, tenho 25 anos,  moro em Altaneira uma cidade localizada no sul do ceará, não sou missionário, nem pastor, apenas obreiro da Igreja Internacional da Graça de Deus na cidade onde moro e também presidente do Ministério Nissí, o qual falarei um pouco depois. Me converti  em 2008 aos 20 anos de idade, de lá pra cá me tornei obreiro e conheci um ministério chamado Aliança Bíblica Universitária (A.B.U.) na universidade em que estudava na época, foi identificação total, após terminar minha graduação, conversava com algumas irmãs quando resolvemos criar um ministério baseado no modelo da ABU,  então criamos o Ministério Nissí, um ministério independente e interdenominacional, (ainda assim não deixei meu cargo na igreja continuo obreiro da IIGD),  criamos o Nissí com o objetivo de evangelizar e fortalecer os cristãos, as reuniões do Nissí acontecem uma vez por semana na principal praça da cidade, sentamos no chão, oramos, louvamos e compartilhamos da palavra.
Agora que já falei um pouco de mim e do Ministério Nissí, gostaria de focar no tema central o sertão e as dificuldades encontradas para pregar o evangelho aqui.  Um dos grandes desafios encontrados, é a religiosidade/idolatria encontrada nessa região, principalmente próximo a Juazeiro do Norte (Altaneira por exemplo) onde a idolatria a Padre Cícero é grande,  além disso, há um número pequeno de igrejas evangélicas por aqui, há muitas cidades que tem menos de 3% de evangélicos e em muitas sequer há uma igreja evangélica,  portanto amados irmãos, a seara aqui é grande, mas os trabalhadores são poucos!
Por isso, quando assisti ao vídeo, entendi a mensagem passada pelo cantor entrevistado, pois convivo com essa realidade, há também muitos ministérios que trabalham para mudar essa realidade, como a Associação Evangelística Visitação de Deus da qual não faço parte, mas já trabalhei e trabalharei em parceria novamente, em Juazeiro do Norte - CE. depois que a visitação de Deus chegou, o número de evangélicos, e de igrejas cresceu, sobretudo de jovens nas igrejas. Dessa forma, quanto mais investimento e pessoas dispostas a ajudar melhor, um exemplo é o cantor Juliano Son do Ministério Livres para Adorar, que deixou São Paulo, e há alguns anos mora no sertão do Piauí realizando trabalhos missionários, e de Assistência Social,  espero que esse artigo, mesmo pequeno e simples desperte os irmãos para a necessidade que temos, de orações pelo sertão e por aqueles que fazem a obra nele, de investimentos para manutenção de tais obras e de pessoas para  nos ajudar nesse desafio.


Deus abençoe a todos!

terça-feira, 11 de março de 2014

Humorista cristão foge de estereótipos e afirma que seu principal foco é passar a palavra de Deus: “Não adianta subir ao palco e só fazer rir”


O humorista cristãoThiago Matso concedeu recentemente uma entrevista na qual falou sobre o preconceito, a dificuldade com rótulos e o retorno positivo que tem obtido com o seu trabalho. Afirmando que “não existe humor evangélico ou ‘stand up comedy gospel”, Matso fala sobre seu trabalho com teatro dentro e fora das igrejas.
- Se eu falo que sou humorista, as pessoas já tentam rotular: ‘É humor evangélico’, ‘humor cristão’, mas para mim não existe esta denominação. Humor é humor! Se fez rir, é simplesmente humor. – afirmou o humorista, ao Portal Guiame.
Há 8 anos trabalhando com teatro, o humorista afirma que se preparou para enfrentar uma grande polêmica e até mesmo resistência por seu trabalho, mas afirma que tem tido resultados positivos nas apresentações.
- O pessoal está recebendo bem. Eu até pensei que a polêmica em cima disso seria grande, mas já me apresentei até em igrejas mais ‘tradicionais’, como a Assembleia de Deus, Batista, Presbiteriana e o pessoal fica tranquilo – revela.
Sobre o formato de seu trabalho, Thiago Matso explica que não limita suas apresentações apenas às igrejas, mas que busca fugir do padrão de baixarias que normalmente norteia esse tipo de trabalho.
- É um humor que não tem apelação, palavrão, ofensas, que realmente mostra que dá para fazer rir sem nada disso. Até mesmo quando eu me apresento fora da igreja, eu fujo dos palavrões e da pornografia e muita gente até se surpreende, porque em shows de comédia comuns tem muito disso – explica o humorista, que afirma ainda que, em suas peças, busca sempre passar uma mensagem inspirada por Deus.
- O que eu falo durante a peça não é simplesmente um texto de teatro. Eu sento, peço inspiração a Deus, uma mensagem dEle, para que Ele possa falar ao povo através de mim. Então tudo o que eu falo alí é escrito, trabalhado e inspirado.
- Quando eu subo ao palco, brinco com a galera, faço com eles riam bastante, mas o meu principal foco é passar a palavra de Deus. Só subir lá, fazer todo mundo rir, só pelo entretenimento, para mim não adianta de nada. Em vários momentos da peça, eu dou uma palavra bem séria para todo mundo. – completa o humorista.
Assista a um trecho da peça “Caso e Causos”, de Thiago Matso:
)

Fonte: Gospel Mais

Cantor desafia Thalles Roberto e André Valadão a fazerem shows gratuitos no sertão

A ideia é ir evangelizar no sertão do Piauí, local castigado pela pobreza onde os missionários passam por muitas necessidades
por Leiliane Roberta Lopes


O cantor Samuel Mariano lançou um desafio aos artistas evangélicos: promover um evento no sertão do Piauí tirando todas as despesas do próprio bolso.
Os desafiados foram: Thalles Roberto, André Valadão, Davi Sacer e Fernandinho. Cantores que Mariano sabe que têm dinheiro e que têm público no local. Samuel Mariano concedia uma entrevista para o projeto “Quero Almas” e relatou sua visita ao Piauí. “Eu fui cantar no Piauí e não aguentei e peguei toda a minha oferta e a vendagem do CD e deixei pro missionário”, disse.
O cantor pernambucano explicou que se sentiu comovido com a situação do missionário que estava fazendo o trabalho de evangelismo sem ter condições, ganhando cerca de R$400/ R$500 por mês.
“Eu gostaria de fazer um clamor pra vocês: vai pro sertão, gente. Pega uma grana aí, liga pra mim, a gente faz um evento. Por que só cidade grande? Por que só cidade volumosa? Por que a gente não se junta para evangelizar o Piauí?”
Mariano explica que as condições não são favoráveis aos artistas, pois não tem hotel cinco estrelas, toalhas no camarim e etc. O cantor deixa claro que são os próprios artistas, caso aceitem o desafio, é que devem pagar as despesas do evento, incluindo passagens e alimentação.
“Ai vocês vão pra história desse país, porque vocês vão pegar o dinheiro que eu sei que vocês têm e vão investir de alguma forma em um lugar onde as pessoas só vêm vocês em uma internet péssima”, disse.

)

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 6 de março de 2014

Filme “Filho de Deus” pode ser a maior ferramenta evangelística da década

Produtores esperam que longa atinja mais de um bilhão de pessoas com a mensagem
por Jarbas Aragão





O Filho de Deus, filme que foi originado da série “A Bíblia” pretende ser uma ferramenta de evangelização mundial. Já é o filme religioso mais comentado desde a “Paixão de Cristo”, que chegou aos cinemas 10 anos atrás.
Foi o segundo filme mais visto nos últimos dias nos Estado Unidos, tendo arrecadado 26,5 milhões de dólares somente no primeiro final de semana. O Filho de Deus chegou a 3260 salas de cinema norte-americanas. Até a Semana de Páscoa deve estrear em 60 países, com uma estratégia especial para a China, onde a mensagem religiosa é proibida, mas onde o filme não foi censurado. Seu lançamento no Brasil será dia 14 de março.
Desde que o início foi anunciado que o longa seria uma versão editada da série A Bíblia, contando com várias cenas novas. Vários cuidados cercaram a produção, como a remoção da cena onde Jesus é tentado pelo demônio que seria parecido com o presidente Obama.
Os produtores da série e do filme, Mark Burnett e Roma Downey, são cristãos comprometidos e têm afirmado que esperam ver seu material funcionar como uma maneira de pregar o evangelho.
Roma interpreta Maria, mãe de Jesus e disse em entrevistas que “A mão de Deus estava sobre a produção”, durante as filmagens. Eles esperam que seu material alcance até um bilhão de pessoas em todo o mundo, contando apenas exibições no cinema, sem falar na TV, internet e posteriores vendas em DVD e Blu-Ray.
Um dos motivadores do sucesso do filme foram as igrejas evangélicas, que alugaram salas de cinema inteiras para exibições para os fiéis. Burnett, de modo similar ao que fez na promoção da série televisiva, reuniu-se com vários líderes religiosos nos Estados Unidos, conseguindo reunir cerca de cinco milhões de dólares em vendas antecipadas para a estreia de O Filho de Deus.
Pastores conhecidos como Mark Driscoll, TD Jakes e Rick Warren, encorajaram os membros de suas igrejas a comprar ingressos e distribuir para os amigos e parentes não-cristãos.   Com informações de Huffington Post e Christian Post.
Fonte: Gospel Prime

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