O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Pastor abriga venezuelanos durante protesto em Pacaraima

"Foram 63 pessoas que acolhemos ao todo. A compaixão venceu o medo", afirmou.

por Cris Beloni

Resultado de imagem para foto pastor com venezuelanos

Um grupo de brasileiros cristãos mudou a vida de 63 refugiados venezuelanos, entre eles 16 crianças. A casa de um pastor e sua esposa ficou cheia. Missionários ligados à mesma igreja também abriram as portas de suas casas para abrigá-los.
Depois do confronto entre brasileiros e venezuelanos, em Pacaraima (RR), no último dia 18, muitos venezuelanos deixaram a cidade. Outros, porém, foram acolhidos por uma família cristã, representada pelo pastor Gedeão e sua esposa Sandra Vasconcelos.
Na manhã daquele sábado, o casal percebeu a agitação da cidade. Eles ouviram o som de fogos de artifício, mas pensaram se tratar de alguma inauguração. Em pouco tempo, souberam que havia um protesto de moradores.
“Disseram que a manifestação não estava mais pacífica, que estavam expulsando venezuelanos, colocando gasolina, queimando tudo”, disse o pastor. Ele disse que ouviu “vamos para o palco” e então se preocupou. “Lá tinham crianças, famílias que nós evangelizávamos e dávamos comida”, revelou.

Motivo da manifestação

Com a presença da Força Nacional, o povo estava aplaudindo a expulsão dos venezuelanos que viviam nas ruas de Pacaraima. A revolta se deu por conta de alguns crimes cometidos pelos refugiados no comércio local.
“Tudo começou numa manifestação pacífica, boa, que tinha que acontecer, mas que acabou sendo muito violenta”, explicou. O pastor conta que muitos tinham sido vítimas de venezuelanos.
“Assim como há brasileiros ruins, bandidos, também têm venezuelanos maus, bandidos, que fizeram coisas más em Pacaraima”, disse. Alguns venezuelanos que estavam no local também comentaram que, em vez de procurar trabalho, alguns preferiram roubar.

Momento do resgate

“Teve uma hora em que não aguentei. Todos choravam. As crianças, a missionária que me ajudava e eu”, relembra Gedeão que um dia foi traficante e hoje é pastor de uma igreja batista.
“Tive que ter forças, pedir a Deus. Tem horas em que a gente não aguenta, é ser humano”, comentou. No local do tumulto, havia um trator que destruiria o palco do Micaraima, que ficava na divisa entre Brasil e Venezuela, antes usado para shows e eventos.
“Conversei com o comandante, perguntei se poderia pegar as crianças que estavam lá embaixo do palco, disse que elas não tinham culpa”, lembra. O comandante permitiu e pediu que ele fosse rápido, já que o povo agia com violência.
Primeiro os brasileiros resgataram as crianças, depois os adultos. Até um cachorro foi salvo. No tumulto, filhos acabaram separados dos pais que corriam para tentar salvar alguns pertences. No período da noite, todos se reencontraram.
“Foi uma correria”, disse o pastor que assume ter sentido medo de também ser alvo dos manifestantes. “Foram 63 pessoas que acolhemos ao todo. A compaixão venceu o medo”, declarou. Com informações Gazeta 
Fonte: Gospel Prime

"Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão": estreia em mais de 260 salas pelo país

Após 2 meses de campanha e divulgação nacional, chega aos cinemas o filme “Deus Não 

Está Morto - Uma Luz Na Escuridão” com circuito confirmado em mais de 260 salas de 

cinemas pelo país. 
 



O filme é o terceiro da sequência e traz uma abordagem atual.  Enquanto, o “Deus Não Está Morto”  (2014) mostra um debate dentro da universidade, o “Deus Não Está Morto 2”  (2016) trouxe uma discussão num local público, neste último, “Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão”(2018) os produtores quiseram mostrar um tema contemporâneo e trabalharam com o papel e relevância da igreja na sociedade.

Os grupos interessados em assistir ao filme nos cinemas, já está valendo a promoção de que acima de 50 pessoas, todos pagam meia-entrada. Alguns exibidores já estão divulgando a promoção diretamente em seus sites, mas o ideal é que entrem em contato diretamente com o cinema desejado. Verificar na bilheteria ou com gerente dos cinemas participantes: Cine Araújo, Cine Lumière, Cineart, Cineflix, Cinemark, Cinépolis, Cinesystem, Kinoplex, Orient Cinemas, UCI, UCI Orient. Quem levar grupos, poste nas redes sociais, informe o cinema, dia e horário que foram e marquem a @360 WayUp e @deusnaoestamortooficial.
É importante que todos assistam ao filme nessa primeira semana de estreia, pois reforça a participação do público e faz com que mais cinemas exibam e mantenham o filme em cartaz. Como o próprio ator, David A. R. White (Pastor Dave), mencionou em entrevista na pré-estreia do filme no Rio de Janeiro: “O primeiro final de semana de estreia é muito importante. É igual quando você vota nas urnas. E quando você faz isso, você diz: 'Eu acredito nisso e quero mais filmes desse gênero'. E nós precisamos disso, desse tipo de mensagem e conteúdo em nossa vida.”
Sobre Deus Não Está Morto – Uma Luz na Escuridão
 
Um incêndio terrível atinge a Igreja de Saint James, devastando a congregação e o Pastor Dave (David A. R. White), a universidade vizinha usa a tragédia para tentar despejar a igreja do campus. A batalha logo se levanta entre a igreja e a comunidade, o Pastor Dave contra seu amigo de longa data, Thomas Ellsworth (Ted McGinley), o presidente da universidade, envolvendo também a estudante Keaton (Samantha Boscarino), membro do ministério da igreja, questionando sua fé cristã. 

Com informações da 360 WayUp


quinta-feira, 23 de agosto de 2018

“Deus Não Está Morto – Uma Luz Na Escuridão”: Pré-estreias reuniram mais de 3.800 influenciadores e teve presença inédita do ator, David A.R. White, no Rio e em São Paulo


Filme estreia nos cinemas dia 30 de agosto.
Na última semana, ocorreram as pré-estreias do filme “Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão” em 11 cidades pelo país. Divididas em 4 dias (13, 14, 15 e 18/08), tiveram uma grande repercussão e reuniram mais de 3.800 influenciadores, dentre líderes religiosos, imprensa e artistas.

Os eventos no Rio de Janeiro (13/08) e em São Paulo (14/08) contaram com a presença do ator, David A.R. White, que veio com exclusividade para prestigiar os convidados e reforçar a participação do público nos cinemas.
Com um somatório de mais de 25 anos de carreira e mais de 50 obras atuadas, produzidas, escritas e/ou dirigidas, David A.R. White, cofundador da produtora Pure Flix,  é o Pastor Dave em “Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão”. O ator também desempenhou este papel em “Deus Não Está Morto” (2014) e “Deus Não Está Morto 2” (2016).

Em quase uma semana que passou no país por conta do filme, com uma maratona de entrevistas em mídias e eventos, David se mostrou extremamente admirado com o público brasileiro. “Nunca vivenciei algo semelhante. Estou maravilhado e com uma grande expectativa do lançamento no Brasil. O objetivo do filme é gerar fé, união e transformação na vida das pessoas. Esse filme é o meu preferido aos dois anteriores. Retrata uma jornada pessoal, atual e é o mais autêntico.”, afirmou David.
Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão chega aos cinemas do país na próxima semana, 30 de agosto. Tanto o público presente nas pré-estreias quanto o ator David A.R. White reforçam que todos compareçam aos cinemas e sejam impactados pela mensagem que o filme propõe.

Finalizando com uma mensagem de David para o Brasil: Tive um ótimo momento com amigos novos e antigos, obrigado Brasil por me fazer sentir acolhido e estou ansioso para minha próxima viagem ao país. Deus abençoe vocês.”, enfatizou.

SOBRE DEUS NÃO ESTÁ MORTO - UMA LUZ NA ESCURIDÃO

Quando um incêndio terrível atinge a Igreja de Saint James, devastando a congregação e o Pastor Dave (David A. R. White), a universidade vizinha Hadleigh University usa a tragédia para tentar despejar a igreja do campus. A batalha logo se levanta entre a igreja e a comunidade, o Pastor Dave contra seu amigo de longa data Thomas Ellsworth (Ted McGinley), o presidente da universidade, envolvendo também a estudante Keaton (Samantha Boscarino), membro do ministério da igreja, questionando sua fé cristã.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Pastor surdo vence preconceito e planta igreja: “Deus tinha um plano”

Apesar das dificuldades, ele não abriu mão de seu chamado

por Jarbas Aragão



O pastor Scott Blanchard, de Michigan (EUA) não é um líder de igreja comum. Nascido com um sério problema que restringe sua audição em 80%, é tecnicamente surdo. Tendo aceitado a Cristo aos 7 anos de idade, ele sempre entendeu que tinha um chamado.
Obviamente foram muitos os obstáculos enfrentados, pois a vida toda as pessoas duvidaram de sua capacidade de proclamar o Evangelho para um público de ouvintes. Por causa de sua condição, ele também tem muita dificuldade de articular certas palavras.
Na maior parte de sua infância e juventude, Blanchard sofreu com baixa autoestima, mas aprendeu a superar obstáculos e dúvidas até conseguir se tornar um bem-sucedido plantador de igrejas.
Em 2010, ele e a esposa deram início à Igreja Lakepointe, na cidade Macomb. O pastor já batizou mais de 150 pessoas e sua congregação atual passa de 250. Além disso, iniciou um trabalho de ação social que provê alimentos para cerca de 40 famílias carentes todo mês.
“Na minha igreja, não temos surdos – só eu. Temos crescido e continuamos a crescer… Para mim, há um lembrete constante de que estou cumprindo a palavra de Deus e que, em Cristo, tudo é possível”, disse Blanchard em entrevista ao The Christian Post.
O pastor de 43 anos explica que, quando era criança, teve sérios problemas na escola para acompanhar a turma. Acabou reprovando e precisou ser inserido em um programa especial. Quando estava no quinto ano já sabia que queria passar sua vida pregando e ter um ministério. Ele frequentava uma escola cristã e muitos ali falavam em ser pastores, se envolviam nas atividades na capela, como o coral, do qual ele não podia participar.
“A maioria dos meus amigos dizia ‘Scott, você não pode pregar… Você provavelmente não deveria fazer isso. Não é para você'”, recorda. “Eu tive esse conflito interno por causa da minha perda de audição e baixa autoestima… lutei contra isso durante anos.”
Olhando para a adolescência, destaca que sofreu muito quando pensava que precisaria falar em público. “Eu tinha medo de ver as pessoas rindo de mim, tirando sarro ou simplesmente não me entendendo. Eu tinha tanta dúvida e tanto medo”, admite.
Somente no último ano conseguiu se inscrever para fazer um devocional durante o culto na capela da escola. Foi seu primeiro sermão. “Falei sobre Moisés dizendo a Deus que ele não conseguiria falar [diante do faraó]. Deus disse a Moisés: ‘Eu o criei do jeito que você é e falarei por você’. Eu estava pregando para mim mesmo. Era um sermão que eu precisava ouvir”, lembra.
“Aquela foi a primeira vez que consegui fazer o que realmente queria. Esse foi um grande marco no meu chamado”, comemora Blanchard.

De zelador a pastor

Após o fim do ensino médio, Blanchard foi para a Faculdade Cristã de Pensacola, na Flórida. Enquanto cursava teologia, começou a trabalhar na Igreja Batista Marcus Pointe, que tinha cerca de 1.500 membros. Ele serviu aquela igreja durante 10 anos – entre 1999 e 2009. Começou como zelador, passando depois para o ministério infantil, até chegar a pastor assistente.
Uma grande mudança em sua vida ocorreu em 2004, quando participou de uma conferência na Igreja Saddleback, do pastor Rick Warren. Pela primeira vez teve contato com plantadores de igrejas.
A ideia de ser um missionário e iniciar uma igreja o acompanhou por alguns anos, até que resolveu se candidatar na agência missionária da denominação, em 2008. Acabou ficando em último na lista prévia de 12 pastores que buscavam financiamento para seus projetos.
“Quando chegou minha vez, os avaliadores automaticamente pensaram que um surdo não poderia pastorear uma igreja. Eles me colocaram no final da lista”, destaca. Mesmo assim, acabou provando nas entrevistas e apresentações que tinha plenas condições. No final do período de avaliações, terminou em primeiro lugar e recebeu o apoio necessário.
Olhando para todas as barreiras vencidas ao longo dos anos, incluindo financeiras, ele não tem dúvidas: “Deus tinha um plano em tudo isso.”
Atualmente, a Lakepointe colabora com a plantação de duas outras igrejas na área metropolitana de Detroit. O foco da sua congregação é missionário e eles estão trabalhando numa iniciativa cristã para combater o tráfico de seres humanos. Além disso, Blanchard ressalta que sua igreja faz muito trabalho voluntário e de evangelização nos parques locais.
A convicção do pastor é que Deus continuará usando sua vida e a congregação que ele lidera para coisas ainda maiores nos próximos anos.
Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Igreja cria “caixa de bênçãos” para doar alimentos aos necessitados e inspira solidariedade


Uma igreja evangélica descobriu uma maneira criativa de ajudar pessoas em necessidade e levar alimentos às mesas vazias: uma “caixa de bênçãos”. A iniciativa ganhou repercussão recentemente após uma pessoa deixar um bilhete agradecendo a solidariedade.
A Primeira Igreja Batista de Jeffersonville, no estado de Indiana (EUA), criou a “caixa de bênçãos” (“blessing in a box”, no original em inglês) para permitir que pessoas em dificuldades tenham acesso a alimentos básicos. Ela funciona como uma mini despensa, onde são colocados os mantimentos doados pelos fiéis e tem uma placa com os dizeres “pegue o que você precisa, deixe o que você pode”.
Dias atrás, o fiel Jim Miller, voluntário das ações sociais da igreja, contou ao jornal da cidade News and Tribune que a ideia da caixa se tornou realidade em 2017. Desde então, ela é mantida aberta 24 horas por dia e quase que diariamente é reabastecida por doações.
A inspiração de Miller para construir a caixa foi o versículo 35 de Mateus 25: “Porque eu estava com fome e tu me deste de comer, eu estava com sede e tu me deste de beber, eu era um estranho e tu me dava as boas-vindas”.
O interessa da imprensa na iniciativa surgiu após um beneficiado deixar um bilhete no local. “Muito obrigado por ajudar a nós, pessoas menos afortunadas. Houve algumas noites que vocês me salvaram, obrigado“, dizia o recado.
“Isso quebra o nosso coração”, afirmou Miller, em entrevista à jornalista Danielle Grady, acrescentando que uma vez por mês a igreja faz uma coleta de comida não-perecível para que o abastecimento da “caixa de bênçãos” seja garantido.
A mobilização dos evangélicos na cidade vem se consolidando como uma grande alternativa para os necessitados, pois outro ministério cristão voltado à área social se dedica a oferecer formas de higiene pessoal para as pessoas que vivem nas ruas, repetindo uma iniciativa do projeto “Shower to the People”.
O diretor da entidade Jesus Cares, Paul Stensrud, afirmou que o projeto social usa caminhões com banheiros e chuveiros portáteis para colaborar com a higiene dos desabrigados, mas quer expandir sua ação construindo outras “caixas de bênçãos” em bairros da cidade e até mesmo incluir uma versão para os bichos de estimação das famílias necessitadas e moradores de rua.
“Fiquei muito impressionado com a resposta, que é tremenda porque diz que não somos os únicos a pensar nisso”, disse Stensrud, elogiando as iniciativas sociais. “A comunidade que está por aí é uma grande comunidade que quer ajudar aqueles que estão em necessidade“, concluiu.

Fonte: Gospel Mais

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

TRE faz reunião com líderes religiosos para advertir sobre campanha eleitoral nas igrejas


Com a proximidade das eleições, a prática de promover alguns candidatos durante os cultos religiosos e outras atividades dentro das igrejas ainda pode ser vista em algumas regiões. Visando combater essa prática, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco fez uma reunião com várias lideranças religiosas para alertar sobre os riscos envolvidos nessa atitude.
O presidente do TRE-PE, desembargador Luiz Carlos Figueiredo, deixou claro para os participantes que as igrejas podem ter suas preferências políticas, mas que isso não deve servir para promover algum candidato específico. “É legítimo que cada igreja tenha candidato preferencial, mas não é legitimo faça proselitismo eleitoral”, disse ele.
O magistrado explicou que a justiça não admite que sejam feitas propagandas eleitorais “dentro da instituição religiosa, constituída com o propósito de união transcendental”, porque segundo ele isto seria uma forma de passar “a usar a máquina da igreja em função de não deixar que o eleitor escolha de forma arbitrária”.
Estiveram presentes 50 líderes religiosos, sendo a maioria evangélicos. Também esteve um sacerdote católico, o qual fez questão de frisar a importância da orientação dos fiéis com base em princípios éticos, porém, sem precisar direcionar o voto das pessoas em favor de algum candidato.
“Como líderes religiosos, temos que ter a preocupação de não partidarizar, mas de indicar, com base em nossa fé e ética, critérios para a escolha de bons candidatos”, explicou o padre Josenildo Tavares, que é coordenador pastoral da Arquidiocese de Olinda e Recife, segundo informações do Diário de Pernambuco.
Finalmente, o presidente do TRE, Luiz Carlos Figueiredo, destacou que o respeito às normas eleitorais favorece não apenas a garantia de eleições justas, mas da união de todos em prol da mesma causa.
“Se cada um respeitar as regras gerais e a liberdade individual de escolha, tendemos muito mais a nos unir do que nos separar”, disse ele.
Fonte: Gospel Mais

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

“Turma da Mônica” terá devocional cristão

Editora comemora “oportunidade de evangelismo”
por Cris Belon

Devocional Turma da Mônica. (Foto: Salvi Cruz)

A parceria entre a Maurício de Souza Produções e a Editora 100% Cristão resultou no lançamento do Devocional Turma da Mônica. A novidade foi lançada oficialmente na 25ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo, durante a mesa redonda com o tema “Turma da Mônica e a Tolerância Religiosa”.
O roteiro com 13 devocionais exclusivos foi elaborado pelo pastor Richarde Guerra, da Igreja Batista da Lagoinha, com ilustração do próprio Maurício de Souza. Os devocionais são acompanhados de atividades, oração e desafio, além de páginas adicionais de reflexão.
“A maravilhosa graça de Deus se manifesta multiformemente. Nas ações, nos gestos, na música, nas artes, e agora também através da Turma da Mônica”, disse o pastor Márcio Valadão.
“Em um diálogo como este, temos que focar na fé e não na interpretação da fé, ou seja, na Bíblia e não nas doutrinas, porque elas são elementos de tensão”, disse Richarde Guerra que também é mestre em teologia e autor da série de ficção cristã “Eclesiástico Mangá”.
“Nós defendemos a nossa fé cristã, e valores como a solidariedade e o amor comunicam essa verdade a todas as pessoas”, ele concluiu.
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Descoberta arqueológica comprova que Jerusalém foi destruída pelos Babilônios, há 2.600 anos



“Cada vez que um buraco é cavado no Oriente, um ateu se converte no Ocidente”, diz o ditado popular comum entre os apologistas cristãos, referindo-se ao grande número de evidências e provas que a arqueologia bíblica revela, confirmando os fatos narrados pela Bíblia, tanto no Antigo Testamento quanto no novo.
Outra grande descoberta arqueológica que veio à tona esta semana vem para confirmar, mais uma vez, a inerrância das Escrituras Sagradas, ao revelar ruínas da época em que Jerusalém foi destruída pelos Babilônios em 587 a.C, cerca de 2.600 anos atrás.
O achado ocorreu no sítio arqueológico da Cidade de Davi, localizado no Parque Nacional dos Muros de Jerusalém, capital de Israel.  Vários artefatos raros foram encontrados, desde pedaços de cerâmica, escamas de peixe e ossos, até jarros de armazenamento com selos de uma roseta.
“Esses selos são característicos do final do período do Primeiro Templo e foram usados ​​pelo sistema administrativo que se desenvolveu no final da dinastia da Judéia”, disse Ortal Chalaf e Joe Uziel, diretores de escavações da Autoridade de Antiguidades de Israel.
O selo é uma forma autenticar a origem dos objetos, semelhante aos utilizados em cartas por centenas de anos. Através dele, os arqueólogos também puderam saber qual o Governo da época em que os jarros pertenciam, o que aponta para a descrição de Jeremias 39 e 52.
“Classificar esses objetos facilitava o controle, a supervisão, a coleta, a comercialização e o armazenamento”, explicaram os diretores israelenses, segundo informações da Fox News.
Ortal Chalaf e Joe Uziel destacaram outro importante artefato, uma estátua feminina de marfim com um corte de cabelo no estilo egípcio. “Essas descobertas da escavação mostram que Jerusalém se estendia além do limite estabelecido pelos muros da cidade antes da sua destruição”.
“Ao longo da Idade do Ferro, Jerusalém passou por um crescimento constante, expressado tanto na construção das diversas muralhas da cidade quanto no fato de a cidade se expandir mais tarde”, disseram eles.
A descoberta também possui um forte impacto político atual, visto que confirma a posse do território que atualmente os palestinos reivindicam como herança, quando na realidade desde àquela época pertence aos judeus.
“As escavações realizadas no passado na área do Bairro Judeu mostraram como o crescimento da população no final do século 8 a.C. posteriormente resultou na anexação da área ocidental de Jerusalém”, concluem os diretores.
O vídeo abaixo mostra o local da descoberta e algumas imagens dos artefatos:



Fonte: Gospel Mais

terça-feira, 14 de agosto de 2018

“Deus não está morto 3” alerta que a igreja precisa ser “luz na escuridão”

Depois do incêndio que destrói templo, uma chama de esperança se acende
por Cris Beloni


Com estreia prevista para o dia 30 de setembro no Brasil, o filme “Deus Não Está Morto – Uma Luz na Escuridão” promete ser mais um alerta para os cristãos. O novo lançamento da California Filmes, em parceria com a 360 Way Up vai contar a história de uma igreja destruída e de um pastor que luta para resgatá-la.
A trama mostra que uma pequena “chama” pode iluminar o caminho para a cura e a esperança. O personagem Dave (David A. R. White), um evangelista, se vê diante de um incêndio que devasta o prédio onde ele administrava a igreja de Saint James há anos.
O terreno que fazia parte de uma universidade estatal passa a ser motivo de embate. Os diretores da Hadleigh University questionam a presença do evangelista e de sua igreja no campus e usam a tragédia para tirá-lo dali. Rapidamente, a batalha se estende pela comunidade local.
Entre as cenas que ilustram os momentos difíceis, a fragilidade humana e a força que se deve buscar em Deus, há também momentos de reflexão quando alguns personagens questionam sua fé.
Além de David A. R White (Deus não está Morto 2), estão os atores John Corbett (Casamento Grego), Shane Harper (Deus não está Morto) e Jennifer Taylor (Two and a Half Man). Com participação especial da lenda gospel Dra. Cissy Houston (mãe de Whitney Houston), e da ganhadora do Oscar Tatum O´Neal (Lua de Papel).
O tão aguardado filme tem roteiro e direção de Michael Mason e é uma sequência de sucesso dos outros dois filmes lançados no país “Deus não Está Morto 1 e 2”, que foram assistidos por mais de 10 milhões de pessoas em todo o mundo.
Assista ao trailer!

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Arqueólogos encontram ruínas de igreja em Armagedom

Antiga prisão de Armagedon será transferida para outro local e abrirá espaço para novas descobertas

por Cris Beloni



O fim de “Armagedon” está próximo. Pelo menos para a antiga prisão israelense que fica perto das ruínas de Megido. Depois de vários anos de atraso e muita burocracia, a prisão será transferida e o local será liberado para futuras escavações arqueológicas, previstas para 2021.
Entre os detentos de Armagedon estão militantes do Hamas e membros adeptos ao movimento da “jihad islâmica”. O nome da prisão pode ter sido um erro de tradução da palavra hebraica Har Meggido. O correto seria Monte Megido. Mas é assim que o local ficou conhecido desde então.
Estes nomes chamam a atenção dos cristãos pelos seus significados bíblicos. A palavra “Armagedon” é interpretada como o lugar onde acontecerá a batalha final entre o bem e o mal. E “Megido” é a localização geográfica dessa batalha.

Descobertas Arqueológicas

Em 2005, arqueólogos israelenses encontraram na prisão de Armagedon evidências de que ali existiu uma igreja que pode ter funcionado entre os séculos III e IV, provavelmente numa época em que os romanos perseguiam os cristãos. Onde parece ter sido uma sala de orações, havia um mosaico com a inscrição “Deus Jesus Cristo”.
O local que os arqueólogos passaram a chamar de “Grande Megido” foi escavado durante 18 meses e alguns artefatos foram encontrados. “Ficamos animados por um minuto, mas depois percebemos que há uma prisão de segurança máxima ali, então não poderíamos avançar com nossos planos”, disse Matthew Adams, diretor do W.F. Albright Institute of Archaeological Research.
Ele explica que agora que o governo decidiu mudar a prisão de local, será possível explorar a área para novas descobertas. As autoridades turísticas israelenses estão planejando um complexo no local para combinar arqueologia e turismo, visando o público cristão. Eles esperam atrair 300 mil visitantes ao ano, quase o dobro do número atual. Com informações Christian Today
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Nova pesquisa revela os hábitos de leitura bíblica dos cristãos


O leitor médio da Bíblia passou 24 dos últimos 30 dias lendo as Escrituras no início da manhã, leu o Velho Testamento com muito menos frequência do que o Novo Testamento, e achou os livros proféticos do Antigo Testamento os mais difíceis de entender.
Isso é o que diz uma nova pesquisa com 6.000 leitores da Bíblia, realizada pela editora cristã de livros Crossway, que examinou os hábitos de leitura da Bíblia daqueles que leem as Escrituras regularmente. 
Entre as descobertas estão:
  • De manhã cedo é a hora mais popular do dia para ler a Bíblia. Os leitores da Bíblia gastaram, em média, 24 dias dos últimos 30, lendo as Escrituras no início da manhã. O segundo horário mais popular foi o final da manhã (21,59 dias) e o terceiro horário mais popular no início da tarde (20,75 dias). Tarde da noite (19,02 dias) foi o tempo menos popular.
  • “As mulheres são mais propensas do que os homens a registrar e usar recursos devocionais” durante a leitura das Escrituras. Os homens usam comentários com mais frequência do que as mulheres.
  • Os livros proféticos do Antigo Testamento (Isaías-Malaquias) são a parte da Escritura mais difícil de entender.
  • Naum é o livro com menor probabilidade de ter sido lido no último mês. Mateus e Salmos são os livros que provavelmente foram lidos durante esse tempo.
  • É muito menos provável que o Antigo Testamento tenha sido lido no mês passado do que o Novo Testamento. Gênesis, Salmos, Provérbios e Isaías são os livros do Antigo Testamento que provavelmente foram lidos.
  • Os livros de Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos e Romanos são os livros mais populares para ler no Novo Testamento.
A pesquisa ainda revelou que as maiores barreiras para a leitura da Bíblia, são: 1) não ter tempo suficiente, 2) falta de motivação e disciplina, 3) sentir-se intimidado e 4) lutar para aplicar a Bíblia à vida cotidiana. 
A pesquisa foi realizada em janeiro.
Fonte: Christian Headline
Retirado do Site Folha Gospel

‘Em Nome de Quem?’: jornalista lança livro sobre “projeto de poder” da bancada evangélica


O grupo de parlamentares identificado pela imprensa como “bancada evangélica” forma uma força de atuação que atrai muitos olhares e questionamentos. Em 2018, a jornalista Andrea Dip aprofundou uma reportagem que havia produzido em 2015 e a transformou em livro, expondo os políticos desse grupo a partir de um olhar crítico.
O livro Em Nome de Quem? é uma versão estendida da reportagem Os Pastores do Congresso, publicada em outubro de 2015 pelo portal A Pública, meses antes da conclusão do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Agora, com o texto da reportagem atualizado e transformado em livro, Andrea Dip concedeu uma entrevista ao portal Metrópoles fornecendo pinceladas do que é possível encontrar em sua obra jornalística, e destacando que a proposta não é atacar os evangélicos (meio onde foi criada), mas apresentar a atuação dos políticos eleitos por esse segmento.
Confira a entrevista na íntegra:
Você transformou uma reportagem em livro. O que precisou atualizar?
Basicamente tudo! Quando escrevi a matéria, em 2015, o Cunha ainda era presidente da Câmara. Tive de contar um pouco sobre o desempenho dos evangélicos no impeachment, o papel do próprio Cunha – uma peça central – e depois o que aconteceu com ele. Falei ainda do Temer e de como os parlamentares evangélicos se comportaram durante a deposição de Dilma e nesse governo. Refiz todas as pesquisas, usei algumas coisas do original, coloquei alguns trechos de outras conversas.
Entre o tempo da matéria e a publicação do livro, você sentiu alguma mudança significativa no poder da bancada evangélica?
A bancada evangélica votou quase que totalmente a favor do impeachment e quase em unanimidade para não levar adiante os processos contra o Temer. Eles sempre se colocaram contra as investigações sobre o presidente. Na época do impeachment, o próprio Silas Malafaia gravou vídeos ameaçando deputados que se posicionassem contrários à deposição da petista. Isso foi bem forte, essa cobrança dos parlamentares por parte de lideranças de igrejas. O Temer recebeu vários líderes da religião na posse e se aproximou espertamente deles para manter a bancada ao seu lado.
O Cunha foi um expoente?
Ele trouxe muita coragem para a bancada. Quando era presidente da Câmara, se posicionava muito como o deputado evangélico, participava de cultos no Congresso, desenterrou projetos de lei e pautas reacionárias. Trouxe muita visibilidade para a bancada. Com a prisão dele, teve uma mudança de comportamento: os parlamentares passaram de aguerridos e barulhentos para uma posição mais silenciosa. Não perderam força ou pararam de atuar, mas tornaram-se menos midiáticos. Quando fui para a segunda rodada de entrevistas, pensando no livro, ficou muito difícil falar com eles.
Você dedicou o livro aos seus pais. Como foi fazer essa apuração tendo sido criada num contexto evangélico?
Quando comecei a reportagem para a Pública, a ideia de pauta surgiu numa reunião, nem foi sugestão minha. Ter tido um contato com esse meio tornou tudo mais fácil, porque nada ali era muito estranho para mim. Sei como os rituais funcionam, como cada denominação se articula, como se desenvolve o raciocínio da religião. Isso me ajudou muito. Meus pais, como digo no livro, foram para mim um contraponto a tudo que eu via acontecendo na igreja, pois eles eram evangélicos e se moviam a partir de um amor e de uma compaixão muito reais. Isso me deu uma noção: é possível estar dentro dessas instituições e fazer algo diferente dos poderosos.
Como você acha que a população evangélica se beneficia da leitura do seu livro?
Meu livro fala sobre um projeto de poder dos políticos evangélicos. Embora eleita pela população, a bancada não representa a comunidade evangélica em sua totalidade. Existe autonomia de pensamento dentro da religião, inclusive temos uma frente de resistência que tem se levantado contra as diretrizes dos parlamentares. Os fiéis precisam ler o livro e entender se quem está no poder de fato os representa. Eles não são ilibados, a maioria tem processos correndo no Supremo Tribunal Federal (STF).
Qual a sua expectativa, nesse contexto, para a eleição de 2018?
Eu sinceramente não sei o que esperar dessas eleições. Não consigo prever nada. Acho muito importante conhecer bem os candidatos. No caso dos evangélicos, não se pode aceitar acriticamente as indicações feitas por pastores e superiores. É preciso saber da vida dos candidatos, se são de fato pessoas honestas. Temos que entender a trajetória política de cada um, porque existem muitos interesses em jogo.
Fonte: Gospel Mais

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Kleber Lucas reclama de “intolerância religiosa” dos cristãos

Pastor lamenta comentários nas redes sociais que diziam que ele "merecia morrer"

por Cris Beloni



“Quando você está com fome na favela e chega comida, você não pergunta se veio da igreja evangélica ou do terreiro de macumba”, explica o cantor e pastor Kleber Lucas. Ele mantém vivo na memória os dias difíceis da infância, quando convivia lado a lado com os praticantes de religião afro sem se importar com a religião deles.
Ali “aprendi a ser tolerante”, contou ele em entrevista à revista Veja. Com carreira gospel consagrada e liderando a Igreja Batista Soul, no Rio de Janeiro, Kleber se envolveu na reconstrução de um terreiro de candomblé. A casa de culto fica na Baixada Fluminense e foi incendiada num ato de intolerância religiosa.
Ele explicou que uma igreja luterana decidiu levantar uma oferta e ele ajudou. O montante de 12 mil reais foi levado em mãos e entregue no local. O pastor se justifica: “Isso tá em harmonia com a mensagem do Cristo que é uma mensagem de amor, não é essa mensagem de ódio”.
Durante o evento, em novembro de 2017, ele foi filmado cantando a música “Maria Maria”, de Milton Nascimento, ao lado de líderes de diferentes religiões em uma reunião ecumênica. As imagens tiveram grande repercussão.
Para ele, “foi uma manhã linda, um momento agradabilíssimo” e “estava todo mundo na mesma causa”, mas admite que isso teve grandes consequências para seu ministério. Na ocasião, ele afirmou que a teologia brasileira é “racista”.
“De 25 anos de caminhada cristã no Brasil, deixei de ser um líder, um pastor e um cantor de relevância…  e passei a ser ‘crente safado’ e ‘amigo de comunista’ que merece morrer”, desabafou. Através das redes sociais ele recebeu muitas críticas e, depois do ocorrido, viu diminuir muito os convites para shows e as execuções nas rádios gospel.
Mesmo assim, ele não mudou de ideia, insistindo que “não tem medo de gente que levanta a bandeira do ódio”. “Eu não vou me calar”, desafia.
Encerrou dizendo que conhece “muitos líderes religiosos e pastores que acreditam nessa linguagem de tolerância, de amor e de respeito” e que a lição é simples: “Você não precisa acreditar igual para conviver”.
Assista!
Fonte: Gospel Prime

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