O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Selo usado por rei bíblico de 2.300 anos é encontrado em Israel

 Achado teria sido usado na corte do rei Jeroboão II.

Selo de 2.700 anos. (Foto: Dani Machlis / Universidade Ben Gurion)

O professor da Universidade Ben-Gurion (BGU), do Negev, em Israel, Yigal Ronen, comprou um selo em um mercado beduíno em Beersheba há cerca de cinquenta anos atrás, agora pesquisadores descobriram que é o selo mais antigo descoberto de Israel, cerca de 2.300 anos atrás, tendo sido usado na época do rei Jeroboão II.

Ronen se deparou no mercado com um material oval e um selo impresso com a figura de um leão rugindo. O vendedor não soube explicar de onde vinha este selo, mas concordou em vender ao professor por apenas 10 ciclos antigos, mas ele nem imaginava que estava levando para casa um objeto tão antigo.

Ele notou que no selo adquirido estava escrito acima e abaixo do tecido a palavra “ouvir”, que se assemelhava com o famoso selo de Megiddo, escrito com as palavras “ouvir Abed Yerba’m”. Este selo foi encontrado em 1904, e foi o maior selo hebraico já descoberto.

Ronen achou que o selo não era original e antigo, pois ele havia pagado muito barato no mercado, mas mesmo assim ele resolveu arriscar e a entregou aos pesquisadores da área para analisar a procedência do selo.

Quando os pesquisadores autenticaram o selo, comprovaram que também poderia ser um selo real, de menor valor, usado por funcionários do rei. Os testes foram realizados com a parceria da BGU, do Geological Survey of Jerusalem e da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Os professores Eliezer Oren e Shmuel Ahituv, do BGU, também participaram da pesquisa, incluindo o Dr. Avner Ayalon e a Dra. Miryam Bar-mAtthews do Geological Pesquisa de Jerusalém e o Dr. Orit Shamir da Autoridade de Antiguidades.

O professor da Universidade Ben-Gurion (BGU), do Negev, em Israel, Yigal Ronen, comprou um selo em um mercado beduíno em Beersheba há cerca de cinquenta anos atrás, agora pesquisadores descobriram que é o selo mais antigo descoberto de Israel, cerca de 2.300 anos atrás, tendo sido usado na época do rei Jeroboão II.

Ronen se deparou no mercado com um material oval e um selo impresso com a figura de um leão rugindo. O vendedor não soube explicar de onde vinha este selo, mas concordou em vender ao professor por apenas 10 ciclos antigos, mas ele nem imaginava que estava levando para casa um objeto tão antigo.

Ele notou que no selo adquirido estava escrito acima e abaixo do tecido a palavra “ouvir”, que se assemelhava com o famoso selo de Megiddo, escrito com as palavras “ouvir Abed Yerba’m”. Este selo foi encontrado em 1904, e foi o maior selo hebraico já descoberto.

Ronen achou que o selo não era original e antigo, pois ele havia pagado muito barato no mercado, mas mesmo assim ele resolveu arriscar e a entregou aos pesquisadores da área para analisar a procedência do selo.

Quando os pesquisadores autenticaram o selo, comprovaram que também poderia ser um selo real, de menor valor, usado por funcionários do rei. Os testes foram realizados com a parceria da BGU, do Geological Survey of Jerusalem e da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Os professores Eliezer Oren e Shmuel Ahituv, do BGU, também participaram da pesquisa, incluindo o Dr. Avner Ayalon e a Dra. Miryam Bar-mAtthews do Geological Pesquisa de Jerusalém e o Dr. Orit Shamir da Autoridade de Antiguidades.

Foi descoberto que o selo foi selado em um pano de linha quando estava relativamente seco e foi fixado em uma temperatura de cerca de 750 graus celsius. Os testes laboratoriais apontaram que os materiais encontrados no selo equivalem as áreas da baixa galileia e nos vales de Jezreel e Beit She’na.

A família de Ronen entregou o selo à Autoridade de Antiguidades, depois da descoberta e ele será exposto no Museu de Israel. Um artigo também será publicado para este selo na revista Eretz Yisrael e futuramente no Israel Exploration Journal, em inglês, informou o The Jerusalem Post.

Fonte: Gospel Prime

domingo, 29 de novembro de 2020

A CÉSAR O QUE É DE DEUS - Por Yago Martins


Foto: facebook.com/doisdedosdeteologia

 Quando Jesus diz que damos a Deus o que é de Deus e a César o que é de César, ele implica que não damos a César o que é de Deus. Escrevendo aos Romanos, Paulo diz que damos aos governantes o que lhes é devido, mas nada além: imposto e obediência às leis. Pedro é mais explícito, e depois de parafrasear Paulo, diz que honramos ao rei, mas só tememos a Deus. Como pastores de almas, Jesus, Paulo e Pedro pareciam mais preocupados com a postura dos cristãos diante dos políticos do que com os resultados práticos da política. Não que este seja desimportante, mas economia e sociedade são pouco em comparação com alma e coração. Os poderes temporais vêm e vão, mas os efeitos da submissão ideológica, da adoração civil ou da escatologia secular secam o espírito até o encontro com a eternidade.


Muitos são os sinais de que damos a César o que é de Deus. É quando nos dispomos a seguir incondicionalmente. E quando proclamamos com insistência. É quando defendemos com pressa. É quando fechamos os olhos para os defeitos, e quando os defeitos se acumulam, tratamos como pouco importantes. É quando julgamos o adversário como o mal absoluto. É quando achamos que só ele pode nos salvar. É quando ele nos preocupa. É quando ele move a história para uma batalha cósmica entre bem e mal. É quando nos dedicamos a ler sobre ele mais que sobre qualquer outra coisa. É quando nos congregamos em torno de quem também o ama, e tratamos como inferiores quem está fora do grupo. É quando quem discorda é canalha. É quando quem muda de ideia vira traidor. É quando excomungo para fora da minha vida quem não o trata do mesmo modo.

Tudo pode se tornar um deus em nossos corações. Esposas, filhos, alimentos, prazeres, recursos, opiniões, sonhos... dizem que há mais ídolos que realidades no mundo. Você pode achar um político melhor que outro. Você pode dar seu voto. Mas você não dá sua devoção. Deus acima de todos, até do presidente.

Texto publicado originalmente no Instagram @doisdedosdeteologia

Arqueologia Bíblica comemora os 10 anos das escavações em Magdala

 Magdala é um dos mais importantes sítios arqueológicos dos últimos 50 anos.

Sítio arqueológico de Magdala (Foto: Divulgação/Sítio Magdala)

Um dos mais importantes sítios arqueológicos dos últimos 50 anos fica em Magdala, em Israel, onde provavelmente viveu Maria Madalena. Para a arqueologia bíblica, as descobertas têm sido essenciais para compreender como era o cotidiano dos cristãos no século I.

Há 10 anos, a arqueóloga e diretora Marcela Zapata Meza, deu início ao Projeto Arqueológico Magdala – um dos mais importantes sítios arqueológicos para os estudos do judaísmo e do Cristianismo na Galileia, região localizada no norte de Israel. A arqueóloga conta que, durante as extensas escavações com sua equipe e mais de 700 voluntários de todo o mundo, foram feitas muitas descobertas interessantes.

Sinagoga Magdala

Descoberta pela Autoridade de Antiguidades de Israel, em agosto de 2009. É uma sinagoga muito especial, já que a “Pedra Magdala” foi descoberta em seu interior, sendo uma alusão ao Templo de Jerusalém. Estando em Magdala (assentamento do século I), às margens do mar da Galileia, é muito provável que Jesus tenha pregado lá, embora não haja evidências arqueológicas para confirmação.

Tanques de purificação

A importância aos rituais do judaísmo, na cidade de Magdala, se evidencia através dos “tanques de purificação” que foram encontrados. “Os tanques usavam água corrente de alguma fonte local e não água de chuva, o que nos faz entender o termo ‘águas vivas’ mencionado na Bíblia Sagrada”, disse o arqueólogo Rodrigo Silva.

Inúmeros registros e trabalhos de conservação, restauração e manutenção foram realizados com o apoio de institutos e universidades. “Graças a essas obras, hoje sabemos que o assentamento de Magdala foi fundado entre 120 a 67 a.C., às margens do mar da Galileia”, comentou Marcela Zapata.

Segundo a arqueóloga, o levante judeu contra os romanos (67 d.C.), ocorreu na época de máximo crescimento urbano em Magdala, quando as cidades de Jotapata e Gamla foram destruídas. “Após a destruição do Templo (70 d.C.) também ocorreram modificações arquitetônicas em decorrência das mudanças sociais e culturais”, revelou.

Tanque de purificação de Magdala (Foto: Divulgação/Sítio de Magdala)

Sobre o nome da cidade “Magdala”

O nome Magdala pode ter duas origens, segundo o doutor em arqueologia bíblica, Rodrigo Silva. “Pode vir do aramaico magdalah que significa ‘grandioso’ ou, literalmente, ‘grande lugar’, mas pode vir do hebraico maghdal que significa ‘torre’ ou ‘farol’”, disse.

A região de Magdala era conhecida como o local onde se salgava o peixe. “Logo, é de se presumir que havia uma grande indústria pesqueira ali, que era uma fonte de renda próspera”, disse o arqueólogo. É dentro desse contexto que devemos entender a promessa de Jesus: “Eu farei de vocês pescadores de homens”.

Importância do sítio arqueológico em Magdala

É provável que as primeiras comunidades cristãs andaram pelas ruas da cidade de Magdala. Existe uma corrente forte de pesquisadores que acreditam que a arqueologia está oferecendo as evidências que mostram a veracidade do Novo Testamento, como um documento histórico e não um escrito para fortalecer uma ideologia ou para criar um movimento político. Segundo Marcela “a história e a arqueologia sempre andam de mãos dadas”.

Maria Madalena foi uma prostituta?

Fontes escritas costumam afirmar que Maria Madalena nasceu e viveu em Magdala. Se for verdade, é muito possível que ela tenha se encontrado com Jesus, pela primeira vez, nesta cidade. Sobre a ideia de ela ter sido uma prostituta, é mais provável que seja uma lenda.

“Não temos comprovações históricas, muito menos arqueológicas. Mas, eu não a imagino como uma prostituta e sim uma protagonista. Naquela época, as mulheres não se destacavam e, como ela se destacou, isso pode tê-la feito sofrer muito. E quando ela conheceu Jesus teve a vida transformada”, observou.

“Ela foi sim, uma mulher capaz de confrontar as mulheres e os homens de sua época para mostrar que a vida tinha um sentido maior, valor e dignidade. Ela queria seguir a Jesus, acompanhá-lo e estar perto dele nos momentos difíceis”, sublinhou.

“Penso nela como uma mulher sofredora, que teve dentro de si suas dores e confusões na vida espiritual. Quando ela teve um encontro com Cristo, ele lhe ofereceu transformação e a fez reviver, a fim de esquecer o passado”, frisou.

Marcela também sugere que Maria Madalena poderia ter pertencido a uma família com possibilidades econômicas, com condições de suprir todas as suas necessidades.

Paixão pela Bíblia e arqueologia

Marcela Zapata Meza disse que seu maior sonho, desde os oito anos de idade, era ser egiptóloga e se dedicar à arqueologia bíblica. “Tive o privilégio de trabalhar no Egito e agora, estou vivendo esse sonho, em Israel”, compartilhou.

“Posso dizer que, estando em Magdala, sou uma arqueóloga muito feliz e gosto muito do meu trabalho. Em termos acadêmicos, é muito importante para mim, já que sou a primeira mexicana a liderar um projeto de arqueologia fora do meu país. É uma grande responsabilidade cumprir os padrões internacionais”, explicou.

Além disso, a arqueóloga lembra que grande parte das pessoas que passaram por Magdala são mulheres. “Dos quase mil voluntários que temos, mais da metade é de mulheres. Carregamos pedras e baldes pesados. Magdala mostra muito isso, que a mulher precisa ser reconhecida e respeitada, e também precisa ser entendida como pessoa, e ser levada a sério”, continuou.

Ao longo da história, as mulheres nem sempre tiveram essa possibilidade. “Estar em Magdala, como mulher, é muito representativo para mim. Temos um papel muito importante dentro da sociedade”, finalizou.

Fonte: Gospel Prime

Arqueólogo diz ter encontrado casa onde Jesus passou infância

 Pesquisador passou 14 anos estudando os restos da habitação do século I.

Suposta casa de Jesus (Foto: Reprodução/Ken Dark)

O professor Ken Dark, arqueólogo da Universidade de Reading, Inglaterra, afirma ter escavado a casa que Jesus Cristo teria passado sua infância. Ele teria passado os últimos 14 anos estudando os restos da habitação do século I, que fica sob o Convento das Irmãs de Nazareth, em Narazé, Israel.

A casa de pedra e argamassa foi descoberta na década de 1880, sendo que ela foi edificada em uma encosta de calcário na cidade. O estudioso afirma que um artesão habilidoso, provavelmente José, pai de Jesus, foi quem teria feito o corte.

As escavações no local foram empreendidas pelas freiras que eram donas do convento, pois acreditavam que tratava-se do lar de infância de Jesus, já que um famoso estudioso da Bíbia, Victor Guérin, teria afirmado isso em 1888, mas nunca encontraram evidências.

Entre os anos de 1936 e 1964, foram realizados novos trabalhos de escavações no local por um padre jesuíta, após o local ter sido “quase esquecido pelos estudiosos”, quando o professor Dark iniciou um novo projeto de pesquisas no local em 2006.

Foi no ano de 2015 que ele publicou um artigo com base nas descobertas iniciais do sítio arqueológico, sugerindo sua identidade como a casa de José e Maria, que foram os pais de Jesus Cristo. Análise dos achados confirmam que o local remonta do século I.

O arqueólogo afirma que o fato de José ter sido conhecido como carpinteiro, além de ter sido referido no Novo Testamento como tekton, que seria um artesão habilidoso, comprovaria a capacidade de ele construir a casa na encosta.

A habitação era provavelmente uma casa com pátio, com salas de estar e de armazenamento ao lado de um pátio e um terraço para atividades domésticas externas.

“Cinco anos de pesquisa intensiva sobre os dados do trabalho de campo consolidaram as evidências das casas do primeiro século e das igrejas do quarto quinto século, lançando uma nova luz sobre eles”, disse o professor Dark ao Daily Mail.

O estudioso diz que após a morte e ressurreição de Jesus, seguindo pela disseminação do Cristianismo, uma igreja-caverna foi construída na colina onde ficava a casa do primeiro século, por volta do século IV. A igreja teria sido decorada com mosaicos e tinha acessórios relacionados ao culto público.

Outra igreja maior construída de superfície foi então construída, provavelmente no século V, acima da casa do primeiro século e da igreja caverna do quarto século.  

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Primeira evidência da existência de reino bíblico é encontrada em forte da era do rei Davi


Arqueólogos encontraram uma fortaleza da época do rei Davi (1003 a.C. - 970 a.C.) nas colinas de Golã, em Israel. Especula-se que a edificação tenha sido erguida por autoridades do Reino de Gesur, cuja capital era Betsaida, segundo a Bíblia. Essa pode ser a primeira evidência histórica da existência desse reino citado no Antigo Testamento. A descoberta aconteceu durante uma escavação em um terreno onde será construído um novo bairro.

Os estudiosos acreditam que a fortaleza tenha sido construída para controlar a região. "O complexo que descobrimos foi erguido em uma localização estratégica no topo da colina, acima do desfiladeiro El-Al, com vista para a região, onde era possível atravessar o rio", disseram os arqueólogos Barak Tzin e Enno Bron, da Autoridade de Antiguidades de Israel. O forte tem paredes de 1,5 m de largura, feitas com grandes blocos de basalto. 


"Na escavação, ficamos surpresos ao descobrir um achado raro e emocionante: uma grande pedra de basalto com uma gravura de duas figuras com chifres e de braços abertos”. Uma outra figura parecida havia sido encontrada no ano passado em outro sítio arqueológico de Betsaida. Na época, a cena foi identificada como uma representação do culto ao deus da Lua.

A cidade fortificada de Betsaida é considerada pelos estudiosos a capital do Reino Arameu de Gesur, que governava o centro e o sul de Golã há três mil anos. De acordo com a Bíblia, o reino mantinha relações diplomáticas e familiares com a Casa de Davi. Uma das esposas de Davi era Maacah, filha de Talmi, rei de Gesur.

Fontes: Jerusalem PostTimes of Israel e Ministério das Relações Exteriores de Israel

Imagens: Yaniv Berman/Autoridade de Antiguidades de Israel/Reprodução

Retirado do site do History channel

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Médicos e enfermeiros cristãos criam manual para igrejas enfrentarem a pandemia

 



A União Evangélica de Médicos e o Grupo de Enfermaria Cristã da Espanha, juntamente com a Aliança Evangélica Espanhola, publicaram um documento com recomendações de saúde para as igrejas enfrentarem a pandemia do novo coronavírus.

Em meio à segunda onda da doença que assola a Europa, o documento junta-se às recomendações de prevenção das autoridades, sublinha a importância de manter um estilo de vida saudável e encoraja os cristãos a exercerem a sua confiança em Deus e na sua soberania sobre todas as situações.

O manual busca “antecipar os desafios que temos para viver como igreja e estar preparados para ajudar os outros”, por meio de uma série de medidas.

O documento enfatiza “o que podemos fazer para cuidar de nós mesmos, para prevenir doenças ou ter o mínimo possível de consequências. Espalhando esse conhecimento, vamos ajudar outras pessoas a cuidar da sua saúde e ter um impacto positivo maior na comunidade”.

“Felizmente sabemos que Deus, nosso Pai, é o Senhor do universo. Tudo está sob Seu controle e nada passa despercebido. As Escrituras mostram-nos onde reside a nossa confiança e segurança como crentes”, sublinha na introdução.

Uma nova doença

A pandemia do coronavírus está se espalhando pelo mundo e se tornou um desafio global, também do ponto de vista médico. É por isso que o documento apresenta as pesquisas mais recentes sobre os motivos de contágio, os grupos mais afetados, etc.

“Como não sabemos quanto tempo vai demorar para ter a vacina, nossa melhor opção e responsabilidade individual e comunitária é a higienização frequente das mãos, uso de máscaras e manutenção da distância social”, recomendam os autores.

“Testemunhas de Jesus”

O documento propõe 5 objetivos para “cuidar da nossa saúde e ser testemunhas de Jesus nestes tempos”.

Primeiro, “para manter nossa espiritualidade viva por meio da presença de Deus em nossas vidas. Para isso, é fundamental “orar por todos os envolvidos na pandemia: pacientes, profissionais de saúde e outros setores, funcionários do governo e nós mesmos”.

“Além da oração, vamos confiar nas Escrituras, não importa as circunstâncias. Este continua sendo o nosso guia de viagens ”, acrescenta.

O segundo objetivo é “ter uma atitude de ajuda para detectar e responder às necessidades dos outros”, sempre “com humildade e compaixão, tendo consciência das nossas forças e fraquezas, seguindo o ensinamento de Jesus sobre o serviço ao próximo”.

Além disso, os autores sugerem que “quando a presença física não for possível, a conexão emocional e espiritual será buscada por meio da tecnologia”.

Em terceiro lugar, o manual incentiva a “ter cuidado com o que entra em nossa mente”, através de “dosar e selecionar o que vemos e ouvimos, a fim de evitar o estresse e a ansiedade que perturbam nosso sistema imunológico”.

“É importante evitar e não contribuir para a disseminação de boatos sem evidências científicas”, diz o guia.

Alimentação e rotinas saudáveis

O quarto objetivo é “estabelecer rotinas saudáveis ​​e cumpri-las”. Entre elas estão “exercícios físicos, ventilação da casa, passear ao ar livre e encontrar tempo para descansar e se divertir”, pois tudo isso “ajuda a manter a saúde”.

Por fim, propõem “cuidar da nossa alimentação”, com “uma alimentação variada, equilibrada e suficiente que melhora a nossa saúde e o nosso sistema imunológico”.

O manual também dá orientações para uma alimentação saudável, “com a proporção certa de gorduras, carboidratos e proteínas”.

“Lançando a ansiedade sobre Ele”

Ao final do guia, o médicos e enfermeiros evangélicos alertam que a pandemia “evidencia a fragilidade humana, mas também nos dá a oportunidade de transmitir a esperança que temos”,

“O estresse e a ansiedade fazem mal à saúde e a palavra de Deus nos exorta muitas vezes a deixar sobre Ele a nossa ansiedade e as nossas preocupações e a viver regozijando-nos em Deus. Só podemos fazer isso se a nossa confiança Nele for absoluta ”, conclui.

Fonte: Guia-me com informações de Evangelical Focus

Retirado do Site Folha Gospel

Descoberta igreja construída onde Jesus chamou Pedro de ‘a rocha’

 

Descoberta igreja bizantina de cerca de 400 d.C. escavada por arqueólogos no norte de Israel, no local onde Jesus chamou Pedro de 'rocha' . (Foto: Yaniv Cohen)

Uma das primeiras igrejas em Israel foi descoberta na Reserva Natural de Banias, um sítio arqueológico localizado no sopé do monte Hermon, no norte de Israel.

A rara igreja bizantina de cerca de 400 d.C. foi construída na região em que Jesus fez um chamado a Pedro, dizendo: “Você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus (…)” (Mateus 16:18-19).

De acordo com o site Times of Israel, a igreja foi construída no topo de um templo da era romana dedicado ao deus grego Pã. Os construtores cristãos daquele século adaptaram o templo pagão para atender à nova religião.

O professor Adi Erlich, da Universidade de Haifa, anunciou a descoberta em um vídeo em hebraico. Ele acredita que igreja foi construída em homenagem ao chamado de Pedro — que aconteceu na região chamada de “Cesaréia de Filipe” no tempo de Jesus.

A localização da escavação é considerada única por combinar uma falésia, uma gruta e uma nascente. Um terraço foi construído na antiguidade a partir do desabamento de parte da formação rochosa sobre a qual o templo foi construído.

Erlich disse que por volta do século 3 a.C, a adoração ao deus Pã começou perto da caverna e da fonte. O templo foi construído por volta de 20 a.C. e tornou-se um importante centro cristão a partir de 320 d.C.

Em determinado momento de sua existência, a igreja foi danificada por um terremoto, mas foi reformada no século 7.

O chefe de patrimônio e arqueologia da Autoridade de Parques e Natureza de Israel, Dr. Iosi Bordowicz, disse que o Parque Nacional de Banias está repleto de uma impressionante arqueologia, que se espalhou desde o período romano até a era dos cruzados.

Bordowicz disse que os achados serão conservados e disponibilizados para os milhares de turistas que costumam visitar as cachoeiras do parque.

Fonte: Guia-me com informações de Time of Israel

Retirado do Site Folha Gospel

503 anos da Reforma Protestante: 12 momentos-chave para entender seu impacto na história da igreja

 

Martinho Lutero pregou suas teses na porta da igreja de Wittenberg

O Dia da Reforma Protestante celebra o movimento iniciado por Martinho Lutero e suas 95 teses nas portas da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha, em 31 de outubro de 1517. Neste sábado (31), cristãos ao redor do mundo celebram 503 anos do acontecimento que mudou a história da igreja.

Confira abaixo 12 momentos-chave para entender o impacto da Reforma, publicados pela BBC History Magazine por Diarmaid MacCulloch, professor de História da Igreja na Universidade de Oxford.

 1º  1517: Lutero confronta o Papa

Martinho Lutero, um devoto frade agostiniano e professor universitário em Wittenberg, na Saxônia, norte da Alemanha, lança um ataque às indulgências, que a Igreja Católica exige dos fiéis para encurtar o tempo no purgatório após a morte, antes de entrar no céu. Ele descreve uma crítica em 95 teses para questionar a teologia de salvação adotada pela Igreja.

Para a surpresa de Lutero, sua iniciativa desperta entusiasmo em toda a Alemanha. Descobrindo um dom para a comunicação popular — apesar de não ter publicado praticamente nada antes — ele começa a escrever uma série de panfletos e livros explicando suas ideias. A hierarquia da igreja ocidental vê isso como uma ameaça à sua autoridade. Os dois lados falam com propósitos opostos: Lutero sobre salvação, as autoridades sobre obediência.

 2º  1519: Reforma se espalha pela Suíça

Em Zurique, na Suíça, centenas de quilômetros ao sul de Wittenberg, um proeminente sacerdote chamado Huldrych Zwingli começa a pregar por meio da Bíblia. Sua mensagem de que só Deus está encarregado da salvação também desafia o ensino oficial da igreja em uma ampla frente. Ele desencadeou uma Reforma em Zurique, depois em muitas partes da Suíça e do sul da Alemanha — uma reforma que é paralela à de Lutero, mas não idêntica a ela, e não respeita de forma alguma a autoridade de Lutero.

 3º  1520: Roma condena a desobediência de Lutero

A esta altura, Lutero e as autoridades de Roma estão em rota de colisão. Enquanto ele reforça a visão bíblica sobre a salvação, ecoando os escritos do apóstolo Paulo e Agostinho de Hipona, os líderes católicos ficam furiosos por Lutero não obedecer às ordens de se calar.

O papa emite um pronunciamento solene (uma ‘bula’) condenando Lutero e sua desobediência. Lutero o destrói em uma demonstração pública e escreve três obras clássicas estabelecendo uma estrutura alternativa do pensamento cristão, centrada na ‘justificação pela fé’. Ele afirma que a fé é um dom de Deus por meio da graça e que esta é a única maneira de ganhar a salvação. Não há nada que a igreja possa acrescentar a isso, muito menos a imposição de indulgências.

 4º  1521: Lutero permanece firme diante do imperador

Convocado para se encontrar com o Sacro Imperador Romano, Carlos V, na cidade alemã de Worms, Lutero não quis recuar. “Não posso fazer outra coisa, esta é a minha posição”, disse ele. O imperador honrosamente apoia uma promessa de salvo-conduto à assembleia romana e então Lutero parte como um homem livre.

Apesar de desafiar o papa e o imperador, Lutero recebe o apoio de muitos governantes locais na Alemanha. O Eleitorado da Saxônia, formado por apoiadores, planeja proteger Lutero de novos ataques por meio de um “sequestro” encenado e, em reclusão no castelo eleitoral de Wartburg, Lutero começa a traduzir a Bíblia para o alemão. Isso terá uma grande influência na maneira como o alemão é falado. Amante da música, Lutero também começa a escrever hinos em alemão.

 5º  1525: Milhares de rebeldes são massacrados

A agitação provocada pela mensagem de Lutero resultou em rebeliões por parte de extremistas em grande parte do Sacro Império Romano — começa então a Guerra dos Camponeses, na qual os rebeldes são brutalmente esmagados.

Lutero, horrorizado com o uso extremista de sua mensagem, apóia a dura repressão contra os rebeldes. Há uma desilusão popular com sua postura, e ele passa a confiar mais na classe governante para promover sua versão da Reforma. Os apoiadores das rebeliões levam seus pensamentos em direções mais radicais, rejeitando o consenso cristão sobre a Trindade ou a relação estreita entre o governo e igreja. Eles procuram respostas anteriores, mais bíblicas.

Seus oponentes, católicos e protestantes, os condenam e muitas vezes os perseguem, os rotulando como ‘anabatistas’ (‘rebatizadores’), uma vez que sua proposta é que apenas crentes adultos sejam batizados, e não crianças.

 6º  1530: Protestantes lutam entre si

Quando a assembleia romana se reúne em Augsburgo, os apoiadores políticos de Lutero (já apelidados de “protestantes”) convencem Carlos V a considerar duas declarações de fé da Reforma: uma dos luteranos e outra inspirada nos reformadores suíços. Carlos não aceita nenhuma das duas, mas a declaração luterana permanece como a ‘Confissão de Augsburgo’, e a cisão entre luteranos e protestantes não-luteranos (mais tarde conhecidos como protestantes ‘reformados’) se torna permanente.

Os protestantes reformados e sucessores de Huldrych Zwingli colocam muito mais ênfase do que Lutero no pecado da idolatria e destroem as imagens nas igrejas — Lutero rapidamente decide que esta é uma má ideia. Eles também têm uma visão diferente sobre a Santa Ceia. Os reformados têm uma visão simbólica do pão e do vinho eucarístico, negando que estes são transformados no corpo e no sangue de Cristo em um sentido literal. Consequentemente, eles rejeitam a teologia da eucaristia como um sacrifício chamado de ‘missa’, enquanto Lutero sustenta grande parte da antiga cerimônia da missa.

Lutero e Zwingli encontram-se em Marburg em 1529 para oficializar sua ruptura. Por outro lado, os dois grupos dentro do protestantismo concordam em duas coisas: que o papa é o inimigo de Deus e que o clero não é uma casta privilegiada marcada pelo celibato; portanto, como os leigos, eles poderiam se casar. 

 7º  1536: Calvino atinge os reformadores

Um exilado religioso francês, João Calvino, chega à cidade de Genebra, já experimentando uma Reforma caótica, e se torna um líder religioso proeminente na cidade suíça. Superando muita oposição, ele estabelece sua própria Reforma, recebendo apoio de um grande número de companheiros exilados. Genebra se torna um centro importante no protestantismo reformado ao lado de Zurique.

Calvino coloca uma ênfase especial na disciplina e no governo da igreja, e os resultados são admirados em toda a Europa, marcada pela desordem e violência pública. Os colegas de Calvino também encorajam uma nova forma de fazer música, muito diferente da dos luteranos: é baseada exclusivamente em textos da Bíblia, principalmente os 150 Salmos de Davi. Eles são expressos em versos e melodias simples para todos cantarem. 

Com a mudança na forma de prestar adoração a Deus, os salmos cantados se tornam um poderoso símbolo dos protestantes reformados, transcendendo as fronteiras locais e culturais.

 8º  1555: Carlos V negocia paz com os luteranos

Após nove anos de guerra na Europa central, Carlos V e a nobre família Habsburgo são forçados a reconhecer a existência oficial do luteranismo. Em outros lugares, os Habsburgos tentam proteger e revitalizar o catolicismo. Este acordo chamado ‘Paz de Augsburgo’ não menciona o Protestantismo Reformado, embora nas próximas décadas algumas regiões do império tenham governantes reformados. 

Esse silêncio cria instabilidade e incerteza na política religiosa da Europa central. Por volta de 1600, a Escandinávia e a maior parte do norte da Alemanha tornam-se luteranos, mas as igrejas reformadas foram estabelecidas em países como Escócia, Inglaterra, Transilvânia (Romênia) e partes da Polônia e Lituânia.

 9º  1558: A nova rainha da Inglaterra busca o meio-termo

Elizabeth I sucede ao trono inglês e decide com o parlamento em 1559 manter o Acordo de Religião durante seu reinado de 45 anos. Desde a ruptura de seu pai, Henrique VIII, com a obediência papal em 1533, o reino britânico oscilou entre a atitude ambígua de Henrique em relação à Reforma, o apoio aberto de seu filho Eduardo VI à Reforma e a reintrodução do catolicismo romano por sua filha Maria.

Elizabeth é uma protestante cautelosa, mas seu clero e conselheiros se movem com entusiasmo para continuar a trajetória protestante reformada da igreja de Eduardo. Não há muito que ela possa fazer sobre, além de proibir qualquer nova promulgação oficial de mudança religiosa. Ela insiste em manter não apenas os bispos, mas as catedrais e instituições eclesiais em funcionamento.

Isso deixa uma mensagem dupla para a teologia da Igreja da Inglaterra: é Católica ou Protestante? A questão nunca foi resolvida.

A igreja é unida por uma Bíblia inglesa comum (após nove décadas de traduções, na versão King James de 1611). Desta igreja inglesa cresceu o ‘anglicanismo’, enquanto os protestantes ingleses que não puderam aceitar o acordo de 1662 formaram as igrejas livres.

 10º  1563: Bispos lançam a Contra-Reforma

Um conselho de bispos católicos romanos reunido em Trento, no norte da Itália, é encerrado após uma série de sessões iniciadas em 1545. O conselho conseguiu restaurar a autoconfiança e a estrutura da velha igreja ocidental após o golpe da Reforma.

Enquanto surgem grupos na transformação religiosa do sul da Europa, que não conseguiram encontrar um lugar na Reforma Protestante, as promulgações do conselho alimentam a identidade da ‘Contrarreforma’, ou Reforma Católica, apoiada pelo poder dos monarcas — particularmente na França, Polônia e no Sacro Império Romano. 

O catolicismo, com a expansão portuguesa e espanhola na América, África e Ásia, torna-se a primeira religião mundial, apoiada decisivamente pelo poder militar contra outras religiões onde as autoridades espanholas e portuguesas se estabelecessem.

 11º  1607: Protestantes colonizam a América do Norte

A primeira colônia inglesa a sobreviver permanentemente na América do Norte é estabelecida em Jamestown (em homenagem ao atual rei, Jaime VI e I; embora a colônia tenha se chamado Virgínia, em homenagem à Virgem Rainha Elizabeth). O estabelecimento da colônia anuncia a expansão do protestantismo de língua inglesa de uma pequena ilha para se tornar uma expressão mundial da fé cristã. 

Virgínia tem o prazer de estabelecer uma religião oficial, que é uma versão da Igreja da Inglaterra. Mas ao norte, uma costa chamada de “Nova Inglaterra” é fundada por pessoas profundamente insatisfeitas com o que consideram os compromissos papistas da Igreja inglesa.

 12º  1618–19: Europa vive uma guerra destrutiva

Um sínodo da Igreja Reformada Holandesa se reúne em Dordrecht para definir o que a Igreja acredita sobre os meios de salvação, depois que uma violenta controvérsia teológica e política resultou na vitória dos que proclamam a crença na predestinação divina. Representantes de outras igrejas reformadas comparecem, incluindo da Inglaterra, tornando este sínodo o mais próximo de uma reunião internacional que as fragmentadas igrejas reformadas já tiveram. Nem todos os Protestantes Reformados aceitam isso e seguem suas próprias direções — uma tendência no protestantismo reformado.

Após o fim da Guerra dos Trinta Anos que diversas nações europeias travaram entre si, em 1648, os territórios protestantes em toda a Europa são muito reduzidos, mas muitos europeus estão adoentados pela violência religiosa e exploram como a razão pode ser aplicada à crença religiosa de forma menos dogmática. Seus esforços moldam uma perspectiva que em breve é chamada de “Iluminismo”.

Fonte: Guia-me com informações de History Extra

Retirado do site Folha Gospel

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Geólogos de Jerusalém acreditam ter encontrado pregos usados para crucificar Jesus

 Aryeh Shimron descobriu que os cravos eram os mesmos tirados do sítio de Caifás e foram usados na crucificação.



Fragmentos de pregos e madeira antiga podem ser os mesmos usados para a crucificação de Jesus Cristo, acredita Aryeh Shimron, o  geólogo aposentado de Jerusalém que liderou um novo estudo sobre esses fragmentos. Os fragmentos foram encontrados durante uma escavação em 1990.

Os achados faziam parte de uma escavação realizada no cemitério do sumo sacerdote Caifás, um dos responsáveis pelo complô para matar Jesus, segundo relato do Novo Testamento.

Na época, os estudiosos chegaram a rejeitar a sugestão, já que não acreditavam que os pregos encontrado pelo cineasta israelense Simcha Jacobovici fossem os mesmos da tumba de Caifás.

Aryeh Shimron fez um estudo aprofundado sobre o material e agora afirma que os pregos realmente foram usados na crucificação de alguém, já que há muitas evidências de material humano em fragmentos microscópios analisados.

“Dentro da ferrugem e sedimentos presos às unhas, também identificamos e fotografamos uma série de fragmentos microscópicos de osso”, disse ele.

Segundo o Jerusalém Post, ele afirma haver evidências científicas poderosas de que os pregos foram realmente usados para crucificar alguém. “Eu acredito que a evidência científica de que os pregos foram usados ​​para crucificar alguém é realmente poderosa”, disse Shimron.

Essa não é a primeira vez que achados arqueológicos são apontados como tendo uma conexão com Jesus Cristo, já que outros materiais já foram divulgados como tendo ligação com a famosa crucificação, mas que acabaram sendo considerados falsos, enquanto outros foram considerados sagrados.

“Se você olhar para toda a história – histórica, textual, arqueológica – todos parecem apontar para esses dois pregos envolvidos em uma crucificação”, disse Jacobovici. “E uma vez que Caifás está associado apenas à crucificação de Jesus, você coloca dois mais dois juntos e eles parecem indicar que estes são os pregos.”

A Autoridade de Antiguidades de Israel, que supervisionou a escavação em Jerusalém, diz que não há evidências que não deixam sombra de dúvidas de que a tumba era o local de sepultamento de Caifás. Eles também disseram que os pregos são comumente encontrados em tumbas.


“Não há dúvida de que o talentoso diretor Simcha Jacobovici criou um filme interessante com um verdadeiro achado arqueológico em seu centro, mas a interpretação apresentada nele não tem base em achados ou pesquisas arqueológicas”, disse a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Pesquisa aponta que apenas 14% dos fiéis estão indo aos templos

 Maior percentual dos que frequentam igrejas ou templos são da região Centro-Oeste.



Igreja vazia por causa do coronavírus. (Reprodução / Instagram)

Uma pesquisa realizada pelo PoderData mostra que 45% dos brasileiros que seguem alguma crença religiosa estão acompanhando os cultos pela TV ou internet durante a pandemia da covid-19, evitando o templo por causa da doença.

A pesquisa também revelou que outros 30%, que também professoram crenças religiosas, não estão frequentando os cultos nem acompanhando pela TV ou internet, praticando sua  em casa. Outros 14% estão indo às igrejas ou templos para acompanhar os cultos. E 5% disseram que estão praticando sua fé de outras maneiras.

O PoderData é a divisão de estudos estatísticos do Poder360 e a divulgação foi feita em parceria com o Grupo Bandeirantes. Os dados foram levantados pela equipe durante os dias 12, 13 e 14 do mês de outubro, através de ligações.

Para a pesquisa foram entrevistadas 2.500 pessoas em 503 municípios, nas 27 unidades da Federação, com margem de erro de 2 pontos percentuais. Os dados também foram analisados de forma demográfica, possibilitando maiores esclarecimentos sobre o público.

Entre os jovens religiosos ou com alguma fé e os desempregados ou sem renda fixa, são 57% que afirmam assistir cultos pela TV ou internet.

A maior proporção dos fiéis que frequentam igrejas ou templos estão concentrados na região Centro-Oeste, com percentual de 36%.

Fonte: Gospel Prime

A Paixão de Cristo: Sequência será “o maior filme da história”, afirma ator

 Filme não tem data para o seu lançamento.


O diretor Mel Gibson, que surpreendeu o mundo com o filme “A Paixão de Cristo” (2004), está preparando seu retorno com uma sequência da história bíblica. Segundo o ator Jim Caviezel, que viveu Jesus Cristo, o projeto deverá se tornar “o maior filme da história”.

Ele declarou ao USA Today que apesar de não poder revelar algumas coisas sobre a sequência, a expectativa em torno da produção são as melhores. O ator afirma que será um ótimo filme e que todos devem assisti-lo quando houver o lançamento.

“Tem algumas coisas que não posso dizer, que chocarão a audiência. É ótimo, fiquem ligados! Não vou dizer aonde Gibson vai com esse filme, mas posso revelar que o filme será o maior da história”, disse.

A Ressurreição

Durante entrevista ao pastor Greg Laurie, o diretor Mel Gibson disse que a sequência não receberá o nome de “A Paixão de Cristo 2″, mas sim ” A Ressurreição”.

“O filme trata de um assunto muito delicado, e nós não queremos apenas fazer uma apresentação simples da Bíblia. Vamos mostrar de uma maneira diferente o que aconteceu”, afirmou.

Gibson afirmou que convidou o roteirista Randall Wallace, indicado ao Oscar, para ajudar na sequência, o que deverá garantir uma boa continuação.

“Vamos explorar significados mais profundas da história, e Randall Wallace está à altura da tarefa. Ele é um escritor brilhante, e um grande diretor. Ele dirigiu “O Céu É de Verdade” e outros grandes filmes”, concluiu.

Em entrevista recente, Wallace afirmou que os dois estão trabalhando juntos na história, que mostrará a ressurreição de Jesus Cristo.

A dupla já colaborou junto em “Coração Valente” (1995) e no inédito “Hacksaw Ridge” (2016).

Fonte: Gospel Prime

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