O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Conheça os 8 grupos menos evangelizados no Brasil

São milhões de pessoas que não foram alcançadas pela mensagem do Evangelho de Cristo 
por Leiliane Roberta Lopes




Nas últimas décadas o número de evangélicos no Brasil saltou de 26,2 milhões em 2000 para 42,3 milhões de pessoas em 2010 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mas apesar do crescimento, há muitas áreas em nosso país que não foram evangelizadas e a revista Ultimato fez um levantamento mostrando onde estão esses povos.
A lista foi divulgada no site da revista mostrando oito segmentos, sendo sete deles socioculturais e um socioeconômico.

O primeiro grupo é formado pelos indígenas brasileiros. De acordo com a revista, há 117 etnias sem a presença missionária, ou seja, milhares de pessoas que não conheceram o Evangelho. Esses indígenas moram no Norte e no Nordeste do país.
Os ribeirinhos da região amazônica também fazem parte dos menos evangelizados. São 37.000 comunidades que vivem na bacia amazônica formada por centenas de rios e igarapés e cerca de 10.000 delas não possuem nenhuma igreja evangélica.
Os ciganos que residem no Brasil também não foram evangelizados, principalmente os da etnia Calon que possui 700.000 pessoas, destes apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do Brasil.
Os sertanejos também não foram alcançados pela mensagem do Evangelho. A Igreja brasileira já se despertou para a importância de levar a salvação para o povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem nenhuma igreja evangélica.
O quinto grupo citado pela publicação são os quilombolas que possuem cerca de 5.000 comunidades no Brasil. Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e aproximadamente 2.000 dessas comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.
Colônias de imigrantes também são pouco evangelizadas. Há mais de 100 países bem representados no Brasil, sendo mais de 300.000 mil pessoas. Muitos deles vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras eles não foram evangelizados. Esses imigrantes vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
O sétimo grupo é formado por surdos ou com outras limitações de comunicação. São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1% delas se declara evangélica.
Infelizmente há pouquíssimos missionários especializados em evangelizar os surdos no Brasil. O oitavo e último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não consegue alcançar esses dois extremos, sendo que em alguns estados o número de evangélicos entre os mais ricos e os mais pobres é de até três vezes menor que nas outras classes sociais.
Fonte:Gospel Prime

terça-feira, 17 de junho de 2014

Missionários fazem protesto acorrentados em frente a hotel

JOCUM Recife ganha atenção da imprensa mundial ao denunciar tráfico humano


O ativismo cristão no Brasil ainda é uma prática pouco explorada. Contudo, missionários pertencentes a JOCUM (Jovens com uma missão) de Recife chamaram a atenção da imprensa mundial em um ato para denunciar o tráfico humano e prostituição infantil durante a Copa do Mundo.
Grupo de jovens evangélicos ligados à JOCUM tem realizado manifestações sobre o tema em diferentes lugares do país nos últimos meses. Na última sexta (13), cerca de 20 “jocumeiros” decidiu protestar em frente ao Hotel Golden Tulip, na avenida Boa Viagem. No local está hospedada a seleção da Costa do Marfim e que deve receber outras posteriormente.
Querendo chamar a atenção para o problema, carregavam faixas e cartazes escritos em inglês e também faziam encenações nos semáforos ali perto. Enquanto isso, três jovens ficaram acorrentadas o tempo todo a um homem, que seria o traficante.
Segundo os jovens evangélicos, seu objetivo é conscientizar os turistas sobre esses dois problemas e lembrar que a sociedade está vigiando a ação dos torcedores. Uma ação similar ocorreu no aeroporto do Recife.
“O tráfico humano é o mais silencioso dos tráficos, mas é o que dá mais dinheiro e ninguém vê”, lembrou Mateus Fernandes, missionário brasileiro. “Precisamos quebrar o silêncio e denunciar os casos. Por isso estamos aqui, para que as pessoas façam isso. E para que os turistas saibam que somos contra isso”, disse o missionário holandês Tim da Gojum, que está no Brasil como voluntário do projeto.
No ano passado, a JOCUM Recife iniciou campanhas contra o tráfico humano e a prostituição de crianças e adultos. Lançou um vídeo, dirigido pelo cineasta Marcos Alcântara, sobre o assunto que tem exibido em escolas e igrejas. Com informações de UOL
Fonte: Gospel Prime

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