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O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

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quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Arqueólogo diz ter encontrado “rosto de Deus”

Descobertas reforçam que houve idolatria em Israel na época de Davi e Salomão.
Cabeça de argila de Khirbet Qeiyafa (Reprodução)

O professor Yosef Garfinkel, diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirma ter descoberto provas da época dos reis Davi e Salomão de que o povo de Israel produziu imagens de escultura para representar Deus.

Apesar de terem sido proibidos de adorarem estátuas e esculturas, inclusive com leis específicas no livro de Deuteronômio, incluindo os Dez Mandamentos, que traz a advertência contra criação e culto de representações físicas do divino.

No entanto, várias estatuetas masculinas descobertas em três locais onde ficava localizado o antigo Reino de Judá reforçam que o povo de Israel falhou em obedecer as recomendações bíblicas contra a idolatria. Essas estatuetas são dos séculos X ou IX a.C. e seriam representações de Deus.

A pesquisa foi publicada como matéria de capa da edição de agosto da Biblical Archaeology Review (BAR), que se descreve como “a única revista que conecta o estudo acadêmico da arqueologia a um amplo público em geral, ansioso por entender o mundo da Bíblia“.

“Quando descobrimos a primeira estatueta em Kirbhet Qeiyafa em 2010, não havia paralelos”, disse Garfinkel ao The Jerusalem Post. “Apenas dois anos depois, duas cabeças semelhantes foram encontradas em Tel Moza. Quando vi como essas três cabeças eram semelhantes, comecei a procurar mais itens e encontrei dois objetos semelhantes na Coleção Moshe Dayan no Museu de Israel.”

O arqueólogo responsável pela divulgação do trabalho é co-diretor das escavações em Kirbhet Qeiyafa, que iniciou em 2007 e onde foram descobertos restos de uma grande cidade fortificada. Muitos estudiosos acreditam que o achado foi um avanço no apoio à existência de um reino proeminente em Judá na época do rei Davi.

Para reforçar os argumentos de que os achados são de origem judaica, Garfinkel apontou que não houve nenhuma descoberta de figuras antropomórfica, especialmente figuras femininas, o que era muito comum na época para representar deusas da fertilidade em muitos outros locais de diferentes culturas.

Raridade

Como representações masculinas são muito raras, segundo o pesquisador, a cabeça encontrada desencadeou a tese da pesquisa, já que se trata de uma exceção pouco comum no meio. “Estatuetas masculinas são muito raras”, disse Garfinkel. “A questão principal é onde essas figuras foram encontradas”, continuou.

Entre os artefatos de argila, foram encontradas representações de olhos, orelhas e nariz esbugalhados, achados dentro de um templo de Tel Moza. Outros achados em Kirbhet Qeiyafa estavam em um prédio administrativo, sendo que os dois locais eram espaços privados.

O estudioso reconhece que há muitas questões que ainda precisam ser esclarecidas para que o propósito dos achados ganhe significado. Ele reconhece que sua teoria é um pouco revolucionária e sugere que outros pesquisadores apontem alternativas para os achados.

Para o arqueólogo Oded Lipschits, chefe do Instituto de Arqueologia Sonia e para Marco Nadler na Universidade de Tel Aviv ; e o arqueólogo da TAU e da Autoridade de Antiguidades de Israel Shua Kisilevitz a teoria não deve ser aceita pela comunidade.

Fonte: Gospel Prime

Igreja milenar é descoberta perto do monte onde Jesus se transfigurou

Igreja tem características particulares e revela presença de cristãos perto do Monte Tabor.

Mosaico de igreja em Kfar Kama, Galileia, Israel (Alex Wiegmann / Autoridade de Antiguidades de Israel)

Uma igreja da era bizantina de 1.300 anos de idade foi descoberta por arqueólogos israelenses na Baixa Galileia, na aldeia de Kfar Kama, perto do Monte Tabor, onde acredita-se que Jesus Cristo tenha se transfigurado, anunciou a Autoridade de Antiguidades de Israel.

A escavação faz parte de uma parceria com o Kinneret Academic College e a Autoridade de Antiguidades, que compreende uma área de aproximadamente 12 x 36 metros, incluindo um grande pátio, conforme relato da arqueóloga Nurit Feig.

Os corredores da igreja eram pavimentados com mosaicos que sobreviveram parcialmente e a igreja tinha uma característica particular, que era a existência de três absides (locais de oração), quando a maioria das igrejas da época tinham apenas um único local.

“Sua decoração colorida se destaca, incorporando padrões geométricos e padrões florais azuis, pretos e vermelhos”, explicou a arqueóloga segundo a agência JNS.

Vista aérea da Igreja do período bizantino na Baixa Galileia (Alex Wiegmann / Autoridade de Antiguidades de Israel)
Vista aérea da Igreja do período bizantino na Baixa Galileia (Alex Wiegmann / Autoridade de Antiguidades de Israel)

Feig disse que uma das descobertas que mais chamou a atenção foi o pequeno relicário, uma caixa de pedra usada para preservar relíquias sagradas. As escavações ainda podem revelar mais achados que ajudarão a compreender melhor o trabalho de culto da igreja.

Segundo os pesquisadores, a tecnologia usada para explorar o local indicou que há mais salas que ainda precisam ser escavadas, o que tem levado os pesquisadores a acreditar que o local também serviu como mosteiro para abrigar monges e freiras.

A recente descoberta revela que havia uma vila cristã estabelecida no local durante o período bizantino, sendo que a localidade fica muito próxima do Monte Tabor, onde Jesus e três dos seus apóstolos – Pedro, Tiago e João, estiveram.

Enquanto estavam orando no local, os Evangelhos revelam que o rosto de Jesus começou a brilhar e ele se transfigurou, aparecendo os profetas Moisés e Elias ao seu lado, falando com ele. Em seguida, a Bíblia relata que ouviu-se a voz de Deus.

Fonte: Gospel Prime

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