O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Geólogos de Jerusalém acreditam ter encontrado pregos usados para crucificar Jesus

 Aryeh Shimron descobriu que os cravos eram os mesmos tirados do sítio de Caifás e foram usados na crucificação.



Fragmentos de pregos e madeira antiga podem ser os mesmos usados para a crucificação de Jesus Cristo, acredita Aryeh Shimron, o  geólogo aposentado de Jerusalém que liderou um novo estudo sobre esses fragmentos. Os fragmentos foram encontrados durante uma escavação em 1990.

Os achados faziam parte de uma escavação realizada no cemitério do sumo sacerdote Caifás, um dos responsáveis pelo complô para matar Jesus, segundo relato do Novo Testamento.

Na época, os estudiosos chegaram a rejeitar a sugestão, já que não acreditavam que os pregos encontrado pelo cineasta israelense Simcha Jacobovici fossem os mesmos da tumba de Caifás.

Aryeh Shimron fez um estudo aprofundado sobre o material e agora afirma que os pregos realmente foram usados na crucificação de alguém, já que há muitas evidências de material humano em fragmentos microscópios analisados.

“Dentro da ferrugem e sedimentos presos às unhas, também identificamos e fotografamos uma série de fragmentos microscópicos de osso”, disse ele.

Segundo o Jerusalém Post, ele afirma haver evidências científicas poderosas de que os pregos foram realmente usados para crucificar alguém. “Eu acredito que a evidência científica de que os pregos foram usados ​​para crucificar alguém é realmente poderosa”, disse Shimron.

Essa não é a primeira vez que achados arqueológicos são apontados como tendo uma conexão com Jesus Cristo, já que outros materiais já foram divulgados como tendo ligação com a famosa crucificação, mas que acabaram sendo considerados falsos, enquanto outros foram considerados sagrados.

“Se você olhar para toda a história – histórica, textual, arqueológica – todos parecem apontar para esses dois pregos envolvidos em uma crucificação”, disse Jacobovici. “E uma vez que Caifás está associado apenas à crucificação de Jesus, você coloca dois mais dois juntos e eles parecem indicar que estes são os pregos.”

A Autoridade de Antiguidades de Israel, que supervisionou a escavação em Jerusalém, diz que não há evidências que não deixam sombra de dúvidas de que a tumba era o local de sepultamento de Caifás. Eles também disseram que os pregos são comumente encontrados em tumbas.


“Não há dúvida de que o talentoso diretor Simcha Jacobovici criou um filme interessante com um verdadeiro achado arqueológico em seu centro, mas a interpretação apresentada nele não tem base em achados ou pesquisas arqueológicas”, disse a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Pesquisa aponta que apenas 14% dos fiéis estão indo aos templos

 Maior percentual dos que frequentam igrejas ou templos são da região Centro-Oeste.



Igreja vazia por causa do coronavírus. (Reprodução / Instagram)

Uma pesquisa realizada pelo PoderData mostra que 45% dos brasileiros que seguem alguma crença religiosa estão acompanhando os cultos pela TV ou internet durante a pandemia da covid-19, evitando o templo por causa da doença.

A pesquisa também revelou que outros 30%, que também professoram crenças religiosas, não estão frequentando os cultos nem acompanhando pela TV ou internet, praticando sua  em casa. Outros 14% estão indo às igrejas ou templos para acompanhar os cultos. E 5% disseram que estão praticando sua fé de outras maneiras.

O PoderData é a divisão de estudos estatísticos do Poder360 e a divulgação foi feita em parceria com o Grupo Bandeirantes. Os dados foram levantados pela equipe durante os dias 12, 13 e 14 do mês de outubro, através de ligações.

Para a pesquisa foram entrevistadas 2.500 pessoas em 503 municípios, nas 27 unidades da Federação, com margem de erro de 2 pontos percentuais. Os dados também foram analisados de forma demográfica, possibilitando maiores esclarecimentos sobre o público.

Entre os jovens religiosos ou com alguma fé e os desempregados ou sem renda fixa, são 57% que afirmam assistir cultos pela TV ou internet.

A maior proporção dos fiéis que frequentam igrejas ou templos estão concentrados na região Centro-Oeste, com percentual de 36%.

Fonte: Gospel Prime

A Paixão de Cristo: Sequência será “o maior filme da história”, afirma ator

 Filme não tem data para o seu lançamento.


O diretor Mel Gibson, que surpreendeu o mundo com o filme “A Paixão de Cristo” (2004), está preparando seu retorno com uma sequência da história bíblica. Segundo o ator Jim Caviezel, que viveu Jesus Cristo, o projeto deverá se tornar “o maior filme da história”.

Ele declarou ao USA Today que apesar de não poder revelar algumas coisas sobre a sequência, a expectativa em torno da produção são as melhores. O ator afirma que será um ótimo filme e que todos devem assisti-lo quando houver o lançamento.

“Tem algumas coisas que não posso dizer, que chocarão a audiência. É ótimo, fiquem ligados! Não vou dizer aonde Gibson vai com esse filme, mas posso revelar que o filme será o maior da história”, disse.

A Ressurreição

Durante entrevista ao pastor Greg Laurie, o diretor Mel Gibson disse que a sequência não receberá o nome de “A Paixão de Cristo 2″, mas sim ” A Ressurreição”.

“O filme trata de um assunto muito delicado, e nós não queremos apenas fazer uma apresentação simples da Bíblia. Vamos mostrar de uma maneira diferente o que aconteceu”, afirmou.

Gibson afirmou que convidou o roteirista Randall Wallace, indicado ao Oscar, para ajudar na sequência, o que deverá garantir uma boa continuação.

“Vamos explorar significados mais profundas da história, e Randall Wallace está à altura da tarefa. Ele é um escritor brilhante, e um grande diretor. Ele dirigiu “O Céu É de Verdade” e outros grandes filmes”, concluiu.

Em entrevista recente, Wallace afirmou que os dois estão trabalhando juntos na história, que mostrará a ressurreição de Jesus Cristo.

A dupla já colaborou junto em “Coração Valente” (1995) e no inédito “Hacksaw Ridge” (2016).

Fonte: Gospel Prime

Rodrigo Silva lança “A Bíblia de Álef a Ômega”

 Em seu novo trabalho, o arqueólogo mostra como a Palavra de Deus chegou aos nossos dias e por que é digna de credibilidade

Rodrigo Silva (Reprodução / Instagram)

O apresentador do programa Evidências da TV Novo tempo e autor de vários livros, entre eles “Escavando a Verdade” e “Enciclopédia Histórica da Vida de Jesus”, vai transmitir uma live pela Editora Ágape, nesta quinta-feira (23), às 19 horas, para falar sobre “A Bíblia de Álef a Ômega”.

Segundo o autor, o livro oferece respostas às mais diversas perguntas, atendendo a um público cristão interdenominacional até ateus curiosos.

“Todo mundo sabe que eu sou cristão e defendo racionalmente a minha , mas respeito às opiniões das pessoas”, disse. Por esse motivo, o arqueólogo é muito querido entre evangélicos, católicos e universitários, independente de religião.

Ele garante que sua obra está carregada de um palavreado simples para que todos possam entender. “A linguagem é clara, didática e jornalística; e a maior parte do livro foi escrita de maneira mais historiográfica do que teológica”, descreve.

Entre os assuntos abordados estão questões sobre os livros apócrifos, origem da Palavra de Deus e do cânon. “O livro é praticamente um manual de introdução geral à Bíblia e pode ser útil para professores de escola dominical, catequistas, pessoas apaixonadas pela Bíblia ou apenas simpatizantes”, resumiu.

É um trabalho fundamental para estudiosos, teólogos e líderes de igrejas, interessados em entender a trajetória das Sagradas Escrituras.

Você pode adquirir o livro em gospelpri.me/biblia-alef-omega. Aqueles que comprarem o livro durante a live o receberão autografado.

Sobre o autor

É doutor em Arquelogia Clássica pela Universidade de São Paulo (USP), doutor em Teologia Bíblica na Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. Assunção (SP), pós-doutor em Arqueologia Bíblica na Andrews University (EUA), especialista em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém.

É graduado em teologia e filosofia e mestre em Teologia Histórica. Participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia.

Já escreveu os livros: “Eles criam em Deus”, “escavando a verdade” e “a arqueologia e Jesus”(CPB). É apresentador do programa “Evidências” da TV Novo Tempo e curador do Museu de Arqueologia Bíblica do Unasp, sediado em Engenheiro Coelho/SP.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Arqueólogos israelenses encontram peso Bíblico do período do Primeiro Templo

 Moeda era usada para trocar por sacrifícios, alimentos e oferta.


Calcário de 2.700 anos (Autoridade de Antiguidades de Israel)


A Autoridade de Antiguidade de Israel anunciou a descoberta de um antigo peso de calcário, que data da época do Primeiro Templo, construído por Salomão em Jerusalém. O achado foi encontrado próximo ao Muro das Lamentações.

“O peso é em forma de cúpula com uma base plana. No topo do peso está um símbolo egípcio inciso semelhante a uma gama grega (γ), representando a unidade abreviada ‘siclo’. Duas linhas incisas indicam a massa dupla: dois shekalim”, disseram os arqueólogos Barak Monnickendam-Givon e Tehillah Lieberman, diretores da escavação em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Segundo o The Times of Israel, a data do objetivo é de pelo menos  2.700 anos atrás. A pedra do tamanho de uma moeda fazia parte de um conjunto precioso de pesos e medidas internacionalmente reconhecidos e que eram importados do Egito, usando em Israel para adoração no templo e para o mercado.

Peso Israel Primeiro Templo (Autoridade de Antiguidades de Israel)

Na Idade do Ferro, o sistema de peso egípcio foi usado no comércio internacional, e sua implementação em Israel demonstra que a monarquia tinha reconhecimento em outros países. Esse sistema foi usado no Primeiro Templo para coletar impostos.

“De acordo com descobertas anteriores, o peso conhecido de um único shekel é de 11,5 gramas, portanto um duplo shekel deve pesar 23 gramas – exatamente como este peso pesa. A precisão do peso atesta as habilidades tecnológicas avançadas, bem como o peso atribuído a comércio e comércio na Jerusalém antiga. As moedas ainda não eram usadas durante este período, portanto, a precisão dos pesos desempenhou um papel significativo nos negócios”, explicaram os porta-vozes da Autoridade Palestina.

Os pesquisadores afirmam que os habitantes usavam os pesos para trocar por sacrifícios, ofertas, comida e outras mercadorias. Assim como nos dias de hoje, os peregrinos dos tempos antigos usavam a moeda para comprar lembranças das viagens por Jerusalém.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

SBB já se prepara para celebrações de Dia da Bíblia

 “O jovem e a Bíblia” será o tema da comemoração anual que propõe maior engajamento.

 

Bíblia (Reprodução/Unsplash)

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) já está se preparando para as celebrações de Dia da Bíblia, que no segundo domingo de dezembro. O tema da campanha deste ano “O jovem e a Bíblia”, tem o objetivo de incentivar os jovens a se engajarem com a Palavra de Deus.

O objetivo do Dia da Bíblia é colocar o Livro Sagrado em evidência, provocando maior interesse das pessoas pela Palavra de Deus.  A campanha da SBB está baseada no texto de 1 Samuel 3.9, que diz: “Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve”.

“Nos últimos anos, temos reforçado a importância da Bíblia na vida das pessoas durante todas as fases da vida, da infância até a idade mais avançada. Este ano, queremos incentivar os jovens a meditarem na Palavra de Deus, aplicá-la em sua vida e compartilharem com o seu próximo. Queremos que eles se engajem com a Causa da Bíblia”, afirma Erní Seibert, diretor-executivo da SBB.

A entidade oferece materiais de apoio, incluindo publicações especiais para que as igrejas e cristãos comemorem a data. O material de apoio é encontrado no site da SBB: www.sbb.org.br/dia-da-biblia-2020. Os organizadores esperam que o material incentive igrejas para organizar eventos variados de celebração pelo Dia da Bíblia.

Na celebração organizada pela entidade sem fins lucrativos está previsto uma campanha de arrecadação de recursos, o objetivo manter e ampliar o trabalho de distribuição das Escrituras, visando levar a Palavra para mais famílias e pessoas carentes.

As doações poderão ser depositadas diretamente na conta bancária da SBB (Banco Bradesco, Agência 3390-1, C/C 18.512-4 – CNPJ 33.579.376/0001-51) ou realizadas pelo próprio site da campanha.

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) já está se preparando para as celebrações de Dia da Bíblia, que no segundo domingo de dezembro. O tema da campanha deste ano “O jovem e a Bíblia”, tem o objetivo de incentivar os jovens a se engajarem com a Palavra de Deus.

O objetivo do Dia da Bíblia é colocar o Livro Sagrado em evidência, provocando maior interesse das pessoas pela Palavra de Deus.  A campanha da SBB está baseada no texto de 1 Samuel 3.9, que diz: “Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve”.

“Nos últimos anos, temos reforçado a importância da Bíblia na vida das pessoas durante todas as fases da vida, da infância até a idade mais avançada. Este ano, queremos incentivar os jovens a meditarem na Palavra de Deus, aplicá-la em sua vida e compartilharem com o seu próximo. Queremos que eles se engajem com a Causa da Bíblia”, afirma Erní Seibert, diretor-executivo da SBB.

A entidade oferece materiais de apoio, incluindo publicações especiais para que as igrejas e cristãos comemorem a data. O material de apoio é encontrado no site da SBB: www.sbb.org.br/dia-da-biblia-2020. Os organizadores esperam que o material incentive igrejas para organizar eventos variados de celebração pelo Dia da Bíblia.

Na celebração organizada pela entidade sem fins lucrativos está previsto uma campanha de arrecadação de recursos, o objetivo manter e ampliar o trabalho de distribuição das Escrituras, visando levar a Palavra para mais famílias e pessoas carentes.

As doações poderão ser depositadas diretamente na conta bancária da SBB (Banco Bradesco, Agência 3390-1, C/C 18.512-4 – CNPJ 33.579.376/0001-51) ou realizadas pelo próprio site da campanha.

“Ao atender nosso convite, os cristãos estarão assegurando uma maior produção e distribuição de Escrituras, um ganho inestimável para a Causa da Bíblia no Brasil”, afirma o gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB, Mário Rost, que também é responsável pela coordenação nacional da campanha.

Sobre o Dia da Bíblia

O Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha, pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. Ele foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil, a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e dos EUA os primeiros missionários cristãos evangélicos.

A primeira comemoração pública do Dia da Bíblia aconteceu em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP), ano em que foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB).

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

5º Congresso Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino será online e gratuito anuncia MNESN



Ontem em suas redes sociais o Movimento Nacional do Sertão Nordestino, anunciou a realização do 5º Congresso Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino. Segundo a publicação, o evento será realizado online e as inscrições são gratuitas. Ainda segundo a publicação, o evento ocorrerá no dia 02 de Novembro e tem como tema: "O EVANGELHO AVANÇA NO SERTÃO NORDESTINO". Não foram divulgados mais detalhes sobre qual plataforma e de que maneira será realizado o evento, nem a programação do mesmo. A publicação ainda afirma que mais informações serão divulgadas nas redes sociais do  Movimento.

Para quem não conhece o trabalho do Movimento Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino, o mesmo é responsável por apoiar obreiros e igrejas no trabalho de plantação de igrejas e de evangelização no Nordeste, tendo sua base na cidade de Juazeiro do Norte - Ce.

Para maiores informações fiquem atentos às redes sociais do Movimento, Facebook: https://www.facebook.com/movimentoevangelizasertaonordestino/

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Estudo mostra como a fé em Deus está ligada ao cérebro

 

Adam Green, professor de psicologia da Universidade de Georgetown, nos EUA. (Foto: Georgetown College)

A crença na existência de Deus pode estar ligada ao cérebro, segundo um novo estudo da Universidade de Georgetown (EUA), publicado na revista científica Nature.

Um grupo de neurocientistas descobriu que a capacidade de uma pessoa de identificar padrões visuais complexos, de forma inconscientemente, tem uma forte correlação com a força de sua crença em um Deus que cria padrões no universo.

O estudo foi realizado com um grupo de 199 cristãos da cidade de Washington, nos EUA, e um grupo de 149 muçulmanos de Cabul, no Afeganistão. É o primeiro estudo a explorar a crença religiosa por meio da aprendizagem implícita, que absorve informações complexas sem consciência do que foi aprendido.

Entre os neurocientistas envolvidos no estudo estão Adam B. Weinberger, Natalie M. Gallagher, Zachary J. Warren, Gwendolyn A. English, Fathali M. Moghaddam e Adam E. Green.

Para medir a capacidade de aprendizagem implícita dos participantes do estudo, os participantes foram submetidos a um teste cognitivo. Eles assistiram uma sequência de pontos que apareciam e desapareciam rapidamente na tela do computador, tendo que apertar um botão para cada um dos pontos em movimento.

Os participantes que registraram a capacidade de aprendizagem implícita mais forte conseguiram captar os padrões ocultos na sequência de forma inconsciente — eles apertaram o botão dos pontos antes deles aparecerem.

De acordo com Adam Green, que é professor associado do departamento de psicologia da Universidade de Georgetown, essa característica tem grande relevância para aqueles que têm fé.

“Acho que o que estamos descobrindo é que há diferenças intrínsecas entre as pessoas que influenciam a forma como seus cérebros processam informações visuais, e isso parece ter alguma influência sobre como elas tendem a narrativas que enfatizam um Deus intervencionista”, diz Green ao site The Christian Post.

“Acho que pode ser plausível, com base no que descobrimos, dizer que uma porcentagem maior de pessoas em lugares com mais fé mostra maior aprendizado implícito, o que é uma interpretação justa. Mas há muito mais nesta história. Este é apenas um pequeno pedaço”, o pesquisador acrescenta.

Fonte: Guia-me com informações de The Christian Post

Fonte: Folha Gospel

Descoberto local de purificação da época de Jesus em Israel



Fotografia da fazenda onde ocorreu o achado, com o micvê visível no canto inferior direito. (Foto: Divulgação/ Abd Ibrahim/ Autoridade de Antiguidades de Israel)

 

Uma escavação na vila de Kfar Manda, em Israel, que contou com estudantes do exército e voluntários locais, revelou uma estrutura usada de pelos judeus no micvê, ritual de banhos de purificação, da época em que a Palestina estava sob domínio do Império Romano, cerca de 2000 anos atrás.

Os arqueólogos ainda explicaram que o achado foi valioso por ser o primeiro indício da existência de fazendas judias na Galileia, contrariando o consenso anterior de que os judeus do período do Segundo Templo viviam apenas dentro de aldeias e cidades.

Cerca de 1.700 anos se passaram desde que a fazenda foi destruída por um terremoto, e cerca de 1.400 anos desde que o local foi completamente abandonado.

“A existência de uma micvê, uma instalação de purificação, indica inequivocamente que os residentes da antiga fazenda eram judeus, que lideravam um religioso e tradicional modo de vida, e manteve a pureza como um mandamento da Torá”, escreveram os líderes da escavação, Abd Elghani Ibrahim e o Dr. Walid Atrash, segundo apurado pelo The Jerusalem Post.

Os banhos têm sido usados ​​na vida diária pelos judeus desde o período do Segundo Templo e até hoje”, afirmaram.

Os arqueólogos conseguiram datar o micvê do período do Segundo Templo graças ao gesso cinza que revestia a piscina e à largura da escada que conduzia a ela. Como era muito comum na região, acredita-se que a área naquela época era cultivada com oliveiras ou vinhas que produziam o azeite ou vinho de alta qualidade usado no Templo.

Por isso, o banho ritual poderia ter sido utilizado pelos fazendeiros, que precisavam imergir constantemente para não tornar a produção impura.

Casos semelhantes são discutidos no Mishna, o texto fundamental do judaísmo rabínico, que seria compilado na cidade vizinha de Tzipori cerca de 200 anos depois.

“Da colina, podemos ver Tzipori, bem como Nazaré, que também fica a cerca de 20 minutos de distância”, disse Harrel de Hannaton. “Costumo guiar turistas cristãos e este micvê data da época de Jesus. Poderíamos dizer a eles que talvez ele tenha visitado este campo e conversado com os trabalhadores que usaram este micvê?”

Outros banhos rituais do período do Segundo Templo foram encontrados em Israel nos últimos anos. Em 2015, durante escavações arqueológicas em uma caverna subterrânea no local de uma escola maternal planejada em Jerusalém, os pesquisadores encontraram um banho ritual e uma ante-sala, adornada com inscrições e pinturas nas paredes.
No início daquele ano, uma família no bairro de Ein Kerem, em Jerusalém, descobriu um antigo banho ritual enquanto reformava sua casa.

A antiga instalação foi revelada durante uma escavação feita pela Autoridade de Antiguidades em preparação para os trabalhos de construção de uma nova interseção de rodovia perto do kibutz e estava programada para destruição.

Os residentes do kibutz lançaram uma campanha de financiamento coletivo para o projeto no início deste ano, com o objetivo de salvar o micvê antigo e colocá-lo ao lado do micvê moderno e funcional no kibutz religiosamente pluralista.

Com o apoio da IAA, do Ministério de Jerusalém e Patrimônio, Netivei Israel, do Conselho Regional do Vale de Jezreel e dos residentes do kibutz, a campanha recebeu o financiamento necessário para mover o antigo micvê.

Anat Harrel, uma guia turístico e membro do comitê do mikveh do kibutz Hannaton, ficou extasiado com o resultado da campanha de crowdfunding e com o fato de o mikveh ter encontrado um novo lar no kibutz.

“Estamos exultantes”, disse ela. “Fica a apenas 20 metros do nosso micvê atual. Nosso lema é “Renovando o antigo e santificando o novo”. Sentimos que realmente fizemos isso, pegamos algo muito antigo e estamos renovando … Pretendemos reformar e torná-lo utilizável. ”

Ela disse que o IAA e os especialistas ajudariam a trazer o antigo micvê de volta à vida.

A banheira judaica, de 57 toneladas, tinha função ritualística e precisava também ser removida do local onde foi revelada, por conta da construção de uma rodovia que passaria pelo local. A remoção foi feita com sucesso.

Fonte: Guia-me com informações de Jerusalem Post

Retirado do Site - Folha Gospel


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