O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

sexta-feira, 30 de março de 2018

A sexta – feira santa é realmente santa?




Por Vinicius Freire

Após falarmos um pouco sobre a Páscoa, resolvemos abordar um assunto que é um pouco mais polêmico, pois envolve uma crença baseada na tradição de muitas famílias, que tem seus “rituais” de passagem durante a sexta- feira que antecede à Pascoa, dia que lembramos da crucificação e também da morte de Jesus Cristo.

Durante a sexta-feira conhecida como “sexta da paixão”, a maioria dos brasileiros geralmente evitam comer carne (exceto peixe) e também qualquer atividade física ou comercial, mas de onde vem essa tradição? Segundo o site Católicos na Bíblia essa é uma tradição que vem desde os primórdios do Cristianismo, ligada ela a prática do Jejum, prática que passou por muitas mudanças até ser estabelecida aos católicos pelo código de Direitos Canônicos e pelo novo Código de Direitos Canônicos de 1983, instituindo a prática da abstenção de qualquer tipo de carne (inclusive peixe) e também do Jejum para os dois dias que antecedem a Páscoa.

O que a bíblia fala sobre isso? A Bíblia NÃO determina nenhuma prática específica para esta época do ano nos evangelhos nem nas cartas apostólicas, nem no livro de Atos dos Apóstolos, portanto essa prática NÃO tem base bíblica, sendo totalmente baseada na tradição católica. Nós cristãos protestantes não somos adeptos desta prática, ou seja, consumimos carne nestes dias se for de nossa vontade, pois temos consciência que não cometemos pecado, uma vez que entendemos que o Jejum deve ser uma prática rotineira independente da Páscoa. Mas salientamos que quem não consome carne neste período também não comente nenhum pecado.

E sobre a sexta feira? Podemos entender que a “sexta da paixão” é um momento sim em que todos lembramos da morte de Jesus pela proximidade com a Páscoa, mas isso não a torna mais especial ou santa, é um dia como qualquer outro, mas que está enraizado em nossa cultura como tal. Esse período geralmente vem de um período de abstenção, reflexão, falamos em amor, fraternidade, etc, mas essas reflexões e tudo isso citado devem acontecer durante todo o ano, por isso não podemos considerar hoje um dia santo, mas sim buscar a comunhão com Deus e com o próximo e a santificação todos os dias, afinal aquEle que deu sua vida em nosso favor é Santo e se O buscarmos sempre seremos santificados nEle, perdoados, aprenderemos a viver em seus ensinamentos, enfim, passaremos a pensar e ver Jesus em nós como o apóstolo Paulo bem diz em suas cartas. Nossa critica não vem no sentido de escarnecer, ou insultar ninguém, mas sim, para nos fazer refletir e para que venhamos buscar a mudança, gestacionar Cristo em nós sempre, duarante todo o ano e todos os anos.


quinta-feira, 29 de março de 2018

51% dos cristãos não sabem o que é a “Grande Comissão”

Pesquisa do Instituto Barna mostra o crescente desinteresse pela evangelização

por Jarbas Aragão


Mais da metade dos fiéis entrevistados na pesquisa conduzida pelo Instituto Barna dizem desconhecer o termo “Grande Comissão”, indicando o crescente desinteresse pela evangelização.
“Grande Comissão” é um termo usado para descrever o mandamento de Jesus em Mateus 28: 18-20: “Ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”.
O objetivo do estudo da Barna, focado em igrejas evangélicas, descobriu que 51% dos que frequentam a igreja regularmente não conhecem a “Grande Comissão”. Além disso, 25% disseram ter ouvido falar, mas não sabem dizer o “significado exato”, 17% diziam saber com certeza, e 6% “não têm certeza”.
Segundo Geroge Barna, que conduziu o levantamento com 1004 pessoas, “Os dados indicam que as igrejas estão usando menos a frase, revelando a falta de prioridade ou do foco nas implicações da Grande Comissão”.
O relatório indica que as pessoas mais velhas conhecem mais sobre o termo, enquanto os milenares (menos de 25 anos) estavam menos familiarizados ​​com a questão da evangelização mundial.
Os pesquisadores de Barna, no entanto, admitem que embora seja um termo usado inclusive em algumas versões da Bíblia como “subtítulo” antes da parte final de Mateus 28, nem todos os entrevistados desconhecem o mandamento das Escrituras.
O relatório sobre o tema “Grande Comissão” vem à tona poucos meses depois do Instituto Americano de Cultura e Fé (IACF) divulgar um estudo mostrando que as igrejas não enfatizam mais o evangelismo como no passado.
O IACF mostrou em uma ampla pesquisa publicada em dezembro do ano passado que um número cada vez menor de igrejas “ensina e prepara seus membros para o evangelismo nos dias de hoje, com resultados óbvios e inegáveis”.
Estudiosos também apontam para a relação disso com o levantamento da Eastern Illinois University, mostrando que a maioria das denominações não possui um trabalho adequado de acompanhamento após as decisões em cultos. Ele indicou que apenas 33% das pessoas dizem ter “mudado de vida” e começaram a frequentar mais a igreja, depois de “aceitar a Jesus”. Com informações de Christian Post
Fonte: Gospel Prime

Historiadores tentam mostrar qual seria a “aparência” de Jesus

Historiadora neozelandesa fez ampla pesquisa e lançou recentemente um livro sobre o assunto

por Jarbas Aragão


Nesta semana, todos os cristãos do mundo irão lembrar da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Mas a aparência do Messias sempre foi um assunto que gerou controvérsia. Embora não exista descrição sobre ele no Novo Testamento, as imagens mais comuns são de um homem com pele branca, geralmente barbudo e de cabelos longos.
De fato, são séculos de eurocentrismo nas representações artísticas em quadros ou em murais de igrejas. Segundo os especialistas, o mais provável é que ele tinha pele morena e mantinha os cabelos aparados, seguindo o costume dos outros judeus de sua época.
“Nos evangelhos ele não é descrito fisicamente. Nem se era alto ou baixo, bem-apessoado ou forte. A única coisa que se diz é sua idade aproximada, cerca de 30 anos”, explica a historiadora neozelandesa Joan E. Taylor. Ela aprofundou-se no assunto e lançou recentemente o livro What Did Jesus Look Like? [Qual era a aparência de Jesus?].
Professora do Departamento de Teologia e Estudos Religiosos do King’s College, de Londres Taylor usou registros históricos da época e contou com a ajuda de um designer gráfico para tentar embasar sua teoria.
Ela acredita que as imagens que popularizaram ao longo dos séculos sempre procuraram retratar o Cristo como filho de Deus, não o Jesus humano. “E esse é um assunto que sempre me fascinou. Eu queria ver Jesus claramente”, justifica

Baixinho, sem barba e de cabelo curto

O assunto é recorrente no Reino Unido. Em 2001, a rede BBC produziu um especial, mostrando as reconstruções faciais feitas por Richard Neave. Utilizando-se de três crânios de antigos habitantes da região onde Jesus teria vivido, ele e sua equipe utilizaram a modelagem 3D para propor como seria um rosto típico de um judeu do primeiro século. A ideia era mostrar a aparência mais provável de Jesus.
Os esqueletos de judeus dessa época mostram que a altura média era de 1,60 m e o peso médio era pouco mais de 50 quilos. Ou seja, Jesus seria baixinho e magro.
As conclusões de Taylor são semelhantes. “Os judeus da época eram biologicamente semelhantes aos judeus iraquianos de hoje em dia. Assim, acredito que ele tinha cabelos de castanho-escuros a pretos, olhos castanhos, pele morena. Um homem típico do Oriente Médio”, explica.
A cor da pele é uma estimativa. “Certamente ele era moreno, considerando a cor de pessoas daquela região e, principalmente, analisando a fisionomia de homens do deserto, gente que vive sob o sol intenso”, revela o designer gráfico brasileiro Cícero Moraes.
Especialista em reconstituição facial forense, ele já fez reconstituição facial de 11 santos católicos. Também criou uma imagem de Jesus Cristo a partir de dados históricos e arqueológicos.
Para o teólogo Pedro Lima Vasconcellos, professor da Universidade Federal de Alagoas, “O melhor caminho para imaginar a face de Jesus seria olhar para algum beduíno daquelas terras desérticas, andarilho nômade daquelas terras castigadas pelo sol inclemente”.
A rejeição da longa cabeleira tão comum em pinturas medievais é por que na Epístola aos Coríntios [11:14], o apóstolo Paulo escreve que “é uma desonra para o homem ter cabelo comprido”.
“Para o mundo romano, a aparência aceitável para um homem eram barbas feitas e cabelos curtos. Um filósofo da antiguidade provavelmente tinha cabelo curto e, talvez, deixasse a barba por fazer”, insiste Taylor.
O historiador André Leonardo Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) explica que as primeiras iconografias conhecidas de Jesus, datadas do século 3, mostravam-no de rosto liso e cabelos curtos. “Era muito mais a representação de um jovem filósofo, um professor, do que um deus barbudo”, assegura.
A representação “clássica”, de Jesus barbudo e cabeludo se popularizaram na Idade Média, no auge do Império Bizantino. O professor Chevitarese diz que essa representação da figura de Cristo como um ser invencível trazia semelhanças físicas com os reis e imperadores da época.
O sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador do Núcleo Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), diz que em outros lugares do mundo havia representações distintas.
“Nas Igrejas Católicas do Oriente, o ícone de Cristo deve seguir uma série de regras para que a imagem transmita essa outra percepção da realidade de Cristo. Por exemplo, a testa é alta, com rugas que normalmente se agrupam entre os olhos, sugerindo a sabedoria e a capacidade de ver além do mundo material, nas cenas com várias pessoas ele é sempre representado maior, indicando sua ascendência sobre o ser humano normal, e na cruz é representado vivo e na glória, indicando, desde aí, a sua ressurreição.”
O sociólogo acredita que isso também é uma questão cultural. “O problema da representação fiel ao personagem histórico é uma questão do nosso tempo, quando a reflexão crítica mostrou as formas de dominação cultural associadas às representações artísticas”, avalia.
“Nesse sentido, o problema não é termos um Cristo loiro de olhos azuis. É termos fiéis negros ou mulatos, com feições caboclas, imaginando que a divindade deve se apresentar com feições europeias porque essas representam aqueles que estão ‘por cima’ na escala social”, encerra. Com informações de BBC
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 28 de março de 2018

Páscoa: Coelho ou Cordeiro?



Por Vinicius Freire

Graça e Paz à todos, próximo domingo comemoramos o chamado Domingo de Páscoa, que tendo sua origem na religião, mas com o passar do tempo acabou sendo ressignificado para algo absolutamente comercial. Nosso objetivo com esse texto, é trazermos um resgate à origem da páscoa e pensarmos o seu significado no contexto atual e claro falarmos sobre a páscoa para nós cristãos.

A Páscoa ou Pessach é uma das festas que fazem parte do calendário Judaico, ou seja, sua origem está no Judaismo, segundo o Antigo Testamento, mais especificamente no Livro de Êxodo capítulo 12, Deus ordenou a Moisés que os hebreus, que eram escravos no Egito na época, sacrificassem um cordeiro e passassem seu sangue nos umbrais das portas para que os Hebreus fossem livres da 12ª praga que seria a morte dos primogênitos. Segundo a Própria bíblia assim foi feito, e todos os primogênitos egipcios foram mortos, porém os primogênitos hebreus continuaram vivos.

Podemos entender dessa forma, que a origem da Páscoa nada tem a ver com coelho, mas sim com a saída dos Hebreus do Egito para a terra prometida, no versículo 17
do livro de Êxodo Deus ordena ao povo que celebre a Páscoa como um memorial, e durante este período os judeus até hoje celebram essa festa que é a mais importante de seu calendário, tendo duração de 7 dias.

Para os Cristãos a Páscoa remete à morte e à ressurreição de Jesus Cristo, que segundo o Novo Testamento morreu para nos salvar dos nossos pecados, tendo ressuscitado 3 dias após sua morte, Jesus também é chamado de Cordeiro, uma referência ao cordeiro sacrificado durante a pascoa Judaica, ou seja, Jesus foi sacrificado para que nós fossemos libertos dos nossos pecados. Os evangelhos relatam que no momento em que Jesus morreu o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, este véu separava o lugar santo, do santo dos santos no santuário, o local que era considerado pelos judeus como o local onde Deus estava presente e que só era frequentado pelo sumo sacerdote, podemos entender que este acontecimento, significa que aquilo que nos separava da presença de Deus, não podia nos separar mais, e isso, se dava a partir da morte de Jesus, do sacrifício do cordeiro Pascal.

E o ovo e o coelho? Segundo artigo do site Mundo Estranho, o ovo já era utilizado por Judeus como simbolo de Israel e o coelho representa a vida pela sua capacidade procriadora e foi também uma forma de popularizar a festa, mas no nosso contexto atual, entendemos também que a Páscoa tem se tornado cada vez mais um feriado secular e comercial.

Cabe à Igreja não permitir que a Páscoa perca seu significado, tanto histórico, no que se refere aos judeus, quanto “Espiritual” e salvífico, no que se refere a nós cristãos, em nossas Igrejas e em nossa família devemos ensinar nossos filhos que a morte e ressurreição de Jesus,  permite nos aproximar de Deus e faz com que sejamos salvos e livres do pecado, que Deus nos amou tanto que deu seu filho em sacrifício por nós como um cordeiro, o cordeiro Pascal.

Desejamos uma boa Páscoa a todos e que nos lembremos do Cordeiro!




terça-feira, 20 de março de 2018

Maria Madalena não era ‘prostituta’ como muitos pensam, esclarecem pesquisadores

Estudiosos sugerem que ela não foi uma meretriz, mas sim uma mulher influente e rica.


Imagens do filme Maria Madalena, que teve estreia em março nos cinemas do Brasil. (Foto: Divulgação)


Maria Madalena desempenhou um papel fundamental no ministério de Jesus Cristo. A Bíblia retrata que ela foi libertada de sete demônios (Marcos 16:9; Lucas 8:2), esteve aos pés da cruz (Mateus 27:55-56; João 19:25) e foi a primeira a ver Jesus ressuscitado (Marcos 16:1-11).

Mas quem, de fato, era essa mulher? Ao longo da história, Maria Madalena tem sido descrita como uma prostituta antes de se tornar seguidora de Cristo. Ela ganhou esse título no século 6, durante um sermão do papa Gregório Magno, que teve uma interpretação errônea do texto sagrado.
No entanto, novas descobertas em Magdala, uma vila de pescadores próxima ao Mar da Galiléia e lar de Maria Madalena, sugerem que ela não foi uma meretriz, mas sim uma mulher influente e rica.

De acordo com a CBN News, estudiosos indicam que, no primeiro século, pessoas influentes eram frequentemente chamadas pelo nome de sua cidade natal — como parece ser o caso de Maria Madalena. Alguns pesquisadores também acreditam que Maria Madalena poderia ter sido uma viúva rica, antes de seguir o ministério de Jesus.
Magdala, localizada a 10 km de Cafarnaum, é um sítio arqueológico novo que tem exposto detalhes da história do Novo Testamento. No local, escavadores descobriram uma sinagoga do primeiro século que contém a chamada “pedra de Magdala” em seu interior. 

Esta descoberta é considerada uma das mais significativas em Israel nos últimos cinquenta anos. “Eu acho que é maravilhoso dois mil anos depois estar em uma sinagoga onde provavelmente Jesus tenha ensinado”, disse à CBN News Jennifer Ristine, diretora do Instituto Magdalena. “Em 2017, 130 mil visitantes vieram para a sinagoga do primeiro século de Magdala. Judeus e cristãos messiânicos, de diversas denominações, chegaram à sinagoga para refletir sobre a mensagem essencial daqueles que seguem Jesus. Ele está vivo e essa mensagem continua ao longo dos séculos por causa de mulheres como Maria de Magdala”, acrescenta Ristine.

As escavações arqueológicas em Magdala apresentam uma imagem mais ampla da cidade natal de Maria Madalena. Foram descobertos um mercado, uma fábrica de peixes, banhos para rituais judaicos e parte de um antigo porto.  “A antiga cidade de Magdala nos faz pensar sobre o ambiente de vida do primeiro século. Vendo a arqueologia e imaginando a variedade de pessoas que passaram pelo movimentado mercado, Jesus e outras figuras religiosas que ensinaram na sinagoga, faz você se perguntar o que Maria Madalena experimentou”, observa Ristine.

Atualmente, o local está aberto para turistas e tem planos de inaugurar um centro de retiro para peregrinos no final de 2018.


terça-feira, 13 de março de 2018

“Teologia da prosperidade é a ‘bela mentira’ que a igreja ama”, alerta teóloga

Doutora em teologia, Kate Bowler se aprofundou no tema após ser diagnostica com câncer

por Jarbas Aragão


Uma professora de teologia de uma universidade renomada nos EUA vinha se dedicando há anos ao estudo da “teologia da prosperidade”. Contudo, sua vida mudou após ela ser diagnosticada com câncer.
Kate Bowler, da Duke Divinity School em Durham, Carolina do Norte, decidiu escrever um livro contando como mesmo para alguém criada na igreja e com formação teológica é fácil ser enganado pelo discurso do púlpito de que “saúde e prosperidade material” são consequências naturais da fé.
O argumento central de seu livro Everything Happens for a Reason: And Other Lies I Loved [Tudo acontece com um propósito e outras mentiras que amamos] é que existem certos chavões repetidos exaustivamente nas igrejas que nunca fizeram parte do evangelho. Para a autora, essa é mais uma “bela mentira” amada e repetida na igreja sem que se faça uma análise sobre o que isso realmente significa
Dois anos atrás, aos 35 anos, Bowler foi diagnosticada com câncer de colo de útero, em estágio avançado. Era um tumor agressivo e “incurável”, que acabou se espalhando por seu fígado. Desenganada pelos médicos, ela decidiu escrever sobre sua crença de que esse tipo de situação não poderia acontecer com “pessoas como ela”.
Sua conclusão é que os cristãos estão acostumados com “clichês” sobre fé que, na verdade, são mentiras, mas que fazem os fiéis sentirem-se bem. Ela já havia escrito outra obra sobre o tema em 2013: “Blessed: A History of the American Prosperity Gospel” [Abençoado: A História do Evangelho da Prosperidade].
Oriunda de uma família batista tradicional, ela passou a ser influenciada pela pregação que via na televisão nos anos 1990, no auge de pregadores como Benny Hinn.
Bower relata que crê na cura divina, mas que desconfia da aparente “facilidade” que isso ocorre em frente as câmeras nas cruzadas de grandes expoentes desse tipo de ministério.  Suas críticas também incluem pregadores como Rick Warren, que apresenta um evangelho onde tudo ocorre com um “propósito”. Não por acaso esse é o nome de seus livros mais famosos: “Uma igreja com propósitos” e “Uma vida com propósitos”.
Segundo a erudita, esse tipo de discurso gera nas pessoas uma “supervalorização” das dificuldades e sofrimentos da vida que acaba sendo prejudicial para os cristãos, uma vez que não se sustenta à luz das Escrituras.
“O que consumimos no banco da igreja é, cada vez mais, uma teologia onde tudo é progresso para nossa vida, até mesmo as dores… Eu não acredito mais nisso. Durante muito tempo acreditei que a vida era apenas uma série de ‘escadas’ e, se eu continuasse me esforçando, chegaria a algum lugar de sucesso”, explica.
Contudo, o diagnóstico de câncer mudou toda a sua perspectiva de vida. E, consequentemente, do que ela cria. Bower não acha que o evangelho é o oposto, apenas sofrimento, mas entende que geralmente o assunto não é tratado de forma sadia nas pregações.
“[Durante o tratamento do câncer] Eu senti a presença de Deus. Senti também o amor de outros cristãos. Quando comuniquei que estava doente, minha igreja orou por mim, fizeram até uma corrente de orações para que eu fosse curada”, revela.
Ainda em tratamento, além do livro ela tem escrito alguns artigos sobre o tema. Na revista Vox  ela faz uma longa reflexão sobre o que chama de “Deus do Se” – se eu orar, se eu contribuir, se eu crer…
Ela testemunha: “Antes da doença, eu estava mergulhada na expectativa da eterna juventude. Minha vida era algo que eu poderia conduzir, ou pelo menos tentar, se tivesse determinação o suficiente. Eu tinha a confiança ilimitada que o evangelho da prosperidade chama de ‘vitória’. Nada estava além da minha capacidade de crer…. O que faz a teologia da prosperidade ser popular é a promessa que teremos uma vida sem dificuldades ou que tudo pode ser restaurado em algum momento. Mas a verdade é que, muitas vezes, estamos presos em corpos fracos, vivendo relacionamentos difíceis e situação que fogem ao nosso controle… Eu sempre amei ouvir sobre a garantia que ‘o melhor ainda está por vir’, trechos de versículos aliados a conselhos otimistas de pastores e amigos… Porém, só o que me restou agora, contemplando a proximidade da morte iminente, é saber que Deus me salvou”. Com informações de Christian Post
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 8 de março de 2018

Propaganda política no púlpito da igreja é crime eleitoral

Procurador Regional Eleitoral faz o alerta

por Jarbas Aragão


Como um templo religioso é considerado um “bem de uso comum”, assim como uma escola ou um clube. Nesse tipo de lugar a legislação brasileira proíbe que seja afixada qualquer tipo de propaganda eleitoral.
Uma vez que o Brasil em breve iniciará o período de campanhas, o procurador Regional Eleitoral, Dr. Marcos Nassar está fazendo um alerta.
“Não se pode distribuir panfletos no templo, não se pode usar o púlpito para pedir votos, não pode nada daquilo que configure propaganda”, lembra Nassar. “Se o líder religioso, pastor, padre, utiliza o púlpito para fazer propaganda, isso é um ilícito eleitoral. Cabe a aplicação de multa, e dependendo da repetição de condutas, isso pode ser configurado como abuso de poder religioso”, assegura.
Conforme o procurador, o “abuso de poder religioso” acontece quando um templo é utilizado para favorecer um candidato. “Nesse caso não é multa: é cassação do registro eleitoral e inelegibilidade dos envolvidos por oito anos”, esclarece.
A legislação não impede que uma comunidade religiosa se organize politicamente, mas faz restrições sobre o que pode ocorrer dentro do espaço de culto. “O líder religioso ele não deixa de ser cidadão. Então, não usando o púlpito na igreja, fazendo a propaganda nas relações dele, não há crime”, lembra o procurador.
Um político não perde sua liberdade religiosa, de crença, e pode participar de qualquer culto. Porém, não pode fazer propaganda eleitoral enquanto estiver no templo.
Aqueles que ocupam uma posição de pastor, bispo ou assemelhado não precisam se afastar de suas funções para concorrer às eleições, mas não pode misturar as duas coisas quando estiver pregando ou falando em público na igreja.
Outro aspecto a ser considerado é que uma entidade religiosa não pode promover a candidatura de ninguém. Ou seja, não pode doar recursos para uma candidatura, nem diretamente nem indiretamente, pedindo ou forçando os fiéis a fazerem doações para esse fim.
A lei eleitoral também proíbe que um candidato prometa dinheiro, vantagens ou cargos, por exemplo a uma organização religiosa.
O fiel que testemunhar qualquer uma dessas práticas poderá fazer uma denúncia – desde que devidamente comprovada – pelo site do Tribunal Regional Eleitoral de seu estado ou encaminhar ao Ministério Público para as providências cabíveis. Com informações Midia Max
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 7 de março de 2018

Maria Madalena: Filme da Universal Pictures dá destaque ao papel da mulher numa versão inédita da história



Na semana da comemoração ao dia internacional da mulher, 8 de março, muito se comenta sobre o papel feminino na sociedade atual. Cada ano que passa mais mulheres tomam posições nunca antes conquistadas nos âmbitos sociais, políticos e econômicos, dando ainda mais sentido ao porque da data ter sido criada, em 1977, pela Organização das Nações Unidas.

Sob o olhar inédito do diretor Garth Davis e das roteiristas Helen Edmundson e Philippa Goslett, o filme Maria Madalena, que estreia no próximo dia 15 de março traz uma mulher corajosa, temente aos ensinamentos de Cristo e que verá sua vida transformada após caminhar com Ele.

Mesmo contra sua família e a hierarquia social da época, Maria Madalena se torna uma discípula de Jesus e uma das líderes responsáveis por espalhar sua Palavra. Mesmo considerada uma das personagens mais incompreendidas da bíblia, agora, o público poderá conhecer essa história pela perspectiva feminina de uma das testemunhas oculares da ressurreição de Cristo e, principalmente, o antes e depois da personagem e sua verdadeira transformação quando decide seguir Jesus. Para Philippa Goslett, uma das roteiristas do filme, sua maior motivação era incorporar uma ótima feminina ao longa: “A ideia de ver a história de Jesus por um ponto de vista feminino estava na mudança que isso traria.”, conta.

Rooney Mara, atriz duas vezes indicada ao Oscar, é protagonista do filme. Para ela, que admitiu ter começado a olhar de uma forma mais carinhosa para a história após as filmagens, poder ver um filme exclusivamente sobre Maria Madalena é incrível. “Maria Madalena é conhecida em geral como uma prostituta, e isso não é verdade. O filme mostra de onde ela vem e quem ela é de verdade”, afirma a atriz.

Perdão, misericórdia e humanidade.

CEO da 360 WayUp, empresa que a ficou conhecida por participar de grandes projetos no mercado cristão cinematográfico, Ygor Siqueira conta que o filme Maria Madalena retrata a personagem como figura chave no ministério de Jesus. Ele, que assistiu ao filme na Universal Pictures há um mês, destacou pontos interessantes na história.

Além das atuações impecáveis dos atores, Ygor ressaltou que os ensinamentos encontrados no filme a respeito das mulheres são muito significativos. “Numa das cenas do filme, Jesus diz para as mulheres que elas possuem um espírito tão importante quanto de seus pais e maridos, logo, devem ser tratadas como um ser único, não subjugadas. Ele também ensina que elas devem obedecer a Deus e que devem aprender a perdoar. Algo que serve, é claro, não só para as mulheres, mas para a época, você percebe com isso um Jesus muito amoroso com todos, independente de quem fosse.”

Ygor ainda destaca que Maria foi um instrumento nas mãos de Jesus para alcançar outras mulheres na época. “Jesus, como sempre muito sábio, fez com que Maria fosse alguém em quem as mulheres pudessem se inspirar e confiar, gerando assim identificação e propagação da Sua palavra através das mulheres.”.

Além da brilhante atuação de Rooney Mara, Maria Madalena traz Joaquin Phoenix interpretando Jesus, Chiwetel Ejiofor no papel de Pedro e, para Judas, Tahar Rahim completando elenco. A direção fica a cargo de Garth Davis, do indicado ao Oscar “Lion – Uma Jornada para Casa”.

Sinopse – Maria Madalena (Mary Magdalene)

Maria Madalena, uma das figuras mais enigmáticas e incompreendidas da bíblia. O antes e o depois da mulher que encontrou em Jesus uma nova maneira de viver. Desafiada pela própria família e hierarquia social da época, Maria (Rooney Mara) decide seguir a Jesus até Jerusalém, se tornando assim, discípula e uma das responsáveis por espalhar seus ensinamentos.

Com informações da Assessoria de comunicação da 360 WayUp

terça-feira, 6 de março de 2018

Mosaico descrevendo Jesus Cristo como “Deus” é revelado em Israel

Obra, que fazia parte de uma igreja caseira, será exibido ao público

por Jarbas Aragão


O mosaico em homenagem ao “Deus Jesus Cristo” é um dos primeiros registros da crença na divindade de Cristo dos primeiros séculos da era cristã. A escrita é datada do ano 230 d.C. O “reconhecimento” da divindade de Jesus só foi oficializado pela igreja no Concílio de Niceia, em 325 d.C.
A peça foi descoberta em 2005, na região da aldeia de Othnay, perto de Megido, no norte de Israel. Chancelada pela Autoridade de Antiguidades de Israel e pela Universidade de Tel Aviv, fazia parte do chão do que se acredita ser uma igreja funcionando em uma casa.
Somente agora ela será aberta ao público. São três inscrições em grego, que dizem: “A Akeptous, que ama a Deus, que ofereceu a mesa ao Deus Jesus Cristo como memorial”.
Akeptous é o nome de uma mulher que doou sua mesa para a celebração da ceia, explicam os arqueólogos. O mosaico era como uma “placa de homenagem”.
O Dr. Yotam Tepper da Universidade de Haifa, que liderou a escavação, explica  que o mosaico provavelmente era parte de uma sala de oração na casa de uma família cristã. Como era costume na época, essas casas eram o centro da comunidade cristã antes que os primeiros templos cristãos fossem construídos, no século IV.
Imagens de peixe, um dos símbolos cristãos mais comuns na Igreja primitiva- também estão presentes no mosaico. O ‘Icthys’ (termo grego para ‘peixe’) era usado como uma mensagem ‘cifrada’ em um período onde havia perseguição crescente. O acrônimo usa as letras iniciais da frase grega: “Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador”.
Acredita-se também que a descoberta desse mosaico ajuda a mostrar que, embora  tradicionalmente hostil ao culto cristão, havia tolerância naquela aldeia situada em um acampamento militar romano.
“Aqui, os romanos tinham até oficiais cristãos”, disse Tepper. “A perseguição pode ter sido exagerada ou acorreu mais tarde aqui”.
Há indícios que o doador do mosaico teria sido um centurião romano chamado Gaianus, também chamado de “Porophrius, nosso irmão”. Isso confirmaria a tolerância e até adesão de soldado ao cristianismo naquela época. Com informações de Christian Today
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 2 de março de 2018

Cristãos vencem 15 anos de perseguição ao compartilharem poço de água com seus vizinhos

Os anciãos da aldeia reagiram positivamente ao novo poço de água construído pela Portas Abertas

Essa foi a primeira vez que a pequena igreja poderia compartilhar recursos com os aldeões. (Foto: Reprodução).


Hoje Simon Pierre tem seus 70 anos. Há 15 anos ele entregou sua vida a Jesus. Desde então, ele sofria por ter mudado de religião. Na pequena comunidade com a população de maioria animista, em Bélékpala, (extremo sul da Guiné - África Ocidental) ele não era mais bem-vindo.

Humilhado, insultado, odiado e marginalizado, Simon foi várias vezes ameaçado de morte. Ele resistiu à perseguição. E com o passar dos anos, algumas pessoas que foram tocadas por sua vida e mensagem decidiram se juntar à sua fé.

Deus preservou a vida do cristão, e seu pequeno grupo de cristãos se transformou em uma pequena igreja. Os membros juntaram dinheiro e construíram um pequeno templo. As mulheres cristãs eram humilhadas nos dois poços da aldeia quando iam tirar água.
Como se não bastasse, a vizinhança não foi autorizada a vender arroz a nenhum dos cristãos, mesmo quando eles estavam passando por tempos de grande necessidade. Inclusive, a morte de um cristão já foi uma motivo para alguns aldeões celebrarem.

Reviravolta

Mas, essa história teve uma incrível reviravolta. Durante uma visita feita em novembro do ano passado, a Portas Abertas decidiu ajudar a pequena igreja trazendo algo que não só ajudaria os cristãos, mas também seus companheiros de aldeia.

A organização cristã construiu um um poço de água. No dia 24 de janeiro o poço foi oficialmente entregue à igreja. Pouco antes, a Portas Abertas também distribuiu à comunidade 500 quilos de arroz.

Os anciãos da aldeia e os chefes de família reagiram positivamente ao novo poço de água construído pela Portas Abertas, embora parceiros locais já abastecessem a pequena igreja na vila de Bélékpala, perto da fronteira da Libéria.

Essa foi a primeira vez que a pequena igreja de Simon poderia compartilhar recursos com os aldeões que até então se opunham fortemente ao “espírito cristão”. Os líderes tradicionais locais e os chefes de família ficaram surpresos ao serem convidados para as festividades de inauguração do poço.
Naquele dia, para a surpresa de todos, os líderes tradicionais fizeram a promessa de interromper com seus rituais e outras atividades espirituais contra os cristãos e respeitá-los.

Mas, não foi só isso. Para firmar esse novo tempo, eles deram aos cristãos uma pequena área perto da igreja para que os cristãos cultivem. Os aldeões também desfrutam do poço que os parceiros da Portas Abertas ajudaram a construir para a igreja. Por ser muito profundo, a qualidade da água é melhor que a dos outros dois poços da aldeia.

Fonte: Portal Guiame

Veja a lista de filmes cristãos que serão lançados no Brasil em 2018

Para 2018, o Brasil já tem pelo menos quatro grandes lançamentos. Um dos mais aguardados é a continuação da série “Deus Não Está Morto”.


A 360 WayUp, empresa que ficou conhecida no Brasil por participar de grandes projetos dentro do mercado cristão cinematográfico nos últimos anos, anunciou quatro grandes filmes que devem chegar aos cinemas do Brasil neste ano. A novidade foi divulgada durante a “360 Connect”, evento que aconteceu na sede da empresa, localizada no Rio de Janeiro, e reuniu assessores de diferentes estados onde a empresa ativa líderes e ministérios.
Para 2018, o Brasil já tem pelo menos quatro grandes lançamentos. Um dos mais aguardados é a continuação da série “Deus Não Está Morto”. Dessa vez, a história foca no reverendo Dave, interpretado por David A. R. White. O filme ainda não têm data de estreia para o Brasil, mas nos Estados Unidos ele começa a ser exibido a partir do dia 30 de março.
Outro lançamento é o filme de “Sansão”, personagem bíblico marcado por sua força sobrenatural. Neste mesmo seguimento temos ainda “Paulo – Apóstolo de Cristo”, com Jim Caviezel, conhecido por ter interpretado Jesus em “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson.
Um dos filmes já têm data marcada. Trata-se de “Eu Só Posso Imaginar”, baseado na história de Bart Millard, vocalista da banda MercyMe. “I Can Only Imagine” é um dos grandes sucessos do grupo e já foi regravada no Brasil por vários cantores. O longa estreia no Brasil no dia 17 de maio.
360 WayUp
Em menos de três anos de atividade, a 360 WayUp participou de projetos que listam números impressionantes para uma empresa com tão pouco tempo. São 13 filmes lançados, mais de 14,7 milhões de expectadores, 77 pré-estreias e cerca de 22 mil convidados. Resultado de um modelo de divulgação e marketing nunca visto antes no segmento cristão de filmes.
Mas, tudo isso só pode ser realizado com uma equipe engajada e espalhada em 14 pontos estratégicos pelo país. Por isso, durante o dia de convenção, estavam representantes de Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza,  Goiânia, Natal, Salvador, São Paulo, São Luís e Rio de Janeiro.
Ygor Siqueira, fundador da empresa, reforçou a visão da 360 e seu principal diferencial que é implantar o reino de Cristo através de filmes cristãos. “Foi um dia incrível. Pudemos reforçar tudo que temos trabalhado até agora e juntos pensar nos desafios que vem pela frente. Agradeço a Deus pelas conquistas que tivemos até agora e nada poderia ter sido feito sem minha equipe, parceiros e a imprensa que sempre nos apoiaram. Estamos ansiosos em poder trazer ao público projetos que tem alcance imensurável e vão, com certeza, impactar nossa nação” comentou o CEO.
De todos os serviços que a 360 desenvolve, dentre marketing, distribuição e divulgação, a empresa neste ano começará a desenvolver a produção de dois longas. Um em parceria com a Red Filmes e outro com a Cia Nissi. Com informações guiame.

Fonte: Gospel Geral

quinta-feira, 1 de março de 2018

Mais de 3 milhões de downloads de Bíblias foram feitos no Brasil, em 2017


No total foram distribuídas 221.832.399 de Bíblias, entre publicações impressas e digitais, segundo a Sociedade Bíblica do Brasil



No ano passado, mais de 3 milhões de downloads de Bíblias foram feitos no Brasil/ (Foto: Reprodução)

Um levantamento feito pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) mostra que cada vez mais brasileiros estão interessados em terem acesso às Escrituras Sagradas. Entre 2016 e 2017, houve um crescimento de 128% no downloads de Bíblias.

Foram baixados 3.431.661 exemplares em aplicativos de celulares em 2017, em comparação com 1.506.406 no ano anterior. Considerando também as edições impressas, a SBB distribuiu 8.652.593 de exemplares da Bíblia.

Avaliando o total de Escrituras, que engloba Novos Testamentos, livretos, folhetos, obras acadêmicas e publicações infantis, a SBB somou a distribuição de 221.832.399 publicações, entre edições impressas e digitais.

Embora o número de downloads chame a atenção, a quantidade de usuários individuais registrada pela SBB é de 1.827.798. Isto acontece porque o conteúdo costuma ser baixado em diferentes dispositivos pela mesma pessoa, seguindo uma característica dos meios digitais.

“Para a SBB, mais importante do que contabilizar números expressivos é facilitar o engajamento das pessoas com a Bíblia Sagrada. Este aumento no número de downloads é mais um indício de que estamos alcançando aqueles leitores que têm mais afinidade com os meios digitais”, afirma Erní Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da SBB.

Seibert ainda observa que praticamente 100% dos downloads foram feitos gratuitamente, por meio do aplicativo YouVersion.

A SBB faz parte das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU), uma aliança mundial fundada em 1946 com o objetivo de facilitar o processo de tradução, produção e distribuição das Escrituras Sagradas por meio de estratégias de cooperação mútua. As SBU reúnem 147 Sociedades Bíblicas, atuantes em mais de 200 países e territórios. Essas entidades são orientadas pela missão de promover a maior distribuição possível de Bíblias, numa linguagem que as pessoas possam compreender e a um preço que possam pagar.

Fonte: Portal Guiame

FILME SOBRE A TRAJETÓRIA DE MARIA MADALENA ESTREIA NOS CINEMAS BRASILEIROS DIA 15 DE MARÇO


Produção da Universal Pictures apresenta a enigmática história da discípula de Jesus



O antes e o depois da mulher que encontrou em Jesus uma nova maneira de viver: é assim que podemos classificar o filme “Maria Madalena” (Mary Magdalene), próximo lançamento da Universal Pictures. Com estreia marcada para 15 de março nos cinemas brasileiros, o longa traz Rooney Mara (Lion – Uma Jornada para Casa) no papel-título e apresenta a jornada de uma das figuras mais enigmáticas e incompreendidas da história.

Mesmo contra sua família e a hierarquia social da época, ao ser impactada pelos ensinamentos de Cristo, interpretado por Joaquin Phoenix
(Gladiador; Ela), Maria vê sua vida mudar completamente. Tornando-se assim, uma grande discípula de Jesus e uma das líderes responsáveis por espalhar sua palavra. Além dos indicados ao Oscar Rooney Mara e Joaquin Phoenix, o filme ainda traz Chiwetel Ejiofor (12 Anos de Escravidão) e Tahar Rahim (Samba) no elenco. Dirigido por Garth Davis, (Lion – Uma Jornada Para Casa), Maria Madalena tem roteiro assinado por Helen Edmundson e Philip Goslett. 


Sobre o filme Elenco: Rooney Mara, Joaquin Phoenix, Chiwetel Ejiofor, Tahar Rahim
Direção: Garth Davis

Roteiro: Helen Edmundson and Philip Goslett
Sinopse longa: Maria Madalena, uma das figuras mais enigmáticas e incompreendidas da bíblia. O antes e o depois da mulher que encontrou em Jesus uma nova maneira de viver. Desafiada pela própria família e hierarquia social da época, Maria (Rooney Mara) decide seguir a Jesus até Jerusalém, se tornando assim, discípula e uma das responsáveis por espalhar seus ensinamentos.
Sinopse curta: O antes e o depois da mulher que encontrou Jesus. Uma história contada de muitas formas, mas nunca por ela mesma. 

Confiram o Trailer abaixo:



Com Informações da 360 WayUP

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