O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Justa Medida


 Graça e Paz a todos, hoje posto meu segundo artigo publicado no site Gospel Prime, espero que toque e edifique a todos.

+ Artigos

"Artigo cristão escrito por Vinicius Freire Pereira


Desde a Reforma protestante, até os dias atuais, o Cristianismo de cunho protestante têm se dividido em diversas denominações, no Brasil, a termos de estudo, o protestantismo é dividido em três grupos, quais sejam: Protestantes Históricos, dos quais fazem parte, por exemplo, os batistas, metodistas, presbiterianos, etc. O segundo grupo são os pentecostais: Assembléia de Deus, Deus é Amor, Igreja do Evangelho Quadrangular, etc. E por fim o terceiro grupo são os Neopentecostais: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja Renascer em Cristo, Igreja Mundial do Poder de Deus, etc.

Cada um desses três ramos traz enfoques diferenciados, os tradicionais na pregação e estudo da palavra, os pentecostais, no batismo com Espírito Santo, nos dons Espirituais e os neopentecostais, no exorcismo e na teologia da prosperidade.
Minha intenção com este artigo, não é levantar questões ministeriais, denominacionais, mas sim construir um debate, reflexão sadias acerca de uma problemática. Quando damos muita ênfase à palavra, matamos o Espiritual (Manifestações sobrenaturais de Deus), ou se dermos muita ênfase ao Espiritual, nos esqueceremos da Palavra?
Amados, creio eu, que devemos ter como diz o Titulo deste artigo a Justa Medida, ou seja, nos equilibramos, não podemos ser totalmente Espirituais afinal “Conseqüentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo.” (Rm 10:17) nossa fé vem pela pregação da Palavra, e devemos pregá-la segundo a Comissão do Senhor, por tanto, nos últimos meses, tenho vivido dessa forma, pela palavra, não me levando por emoções, mas buscando o Senhor e o que necessito dEle, pela sua palavra que é “viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração.” (Hb  4:12) , mas tenho um chamado profético em minha vida, dessa forma, estive conversando com o Senhor e indagando, “Senhor, por acaso tenho matado meu Ministério Profético?”
Afinal tenho sido racional,  mas creio que Deus quer que sejamos equilibrados nisso, nem espirituais e nem racionais demasiadamente, afinal  “…a letra mata, mas o Espírito vivifica.” (2 Co. 3:6b) e é o Espírito Santo que nos convence, do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8), dessa forma, creio que a vontade de nosso Deus  é que nos alimentemos da Palavra diariamente pois a palavra do Senhor permanece para sempre,  e que sejamos sensíveis ao Espírito Santo e às suas manifestações, afinal, é Ele quem nos capacita e nos dá poder para realizarmos a obra do Senhor.
Em suma “É bom reter uma coisa e não abrir mão da outra, pois quem teme a Deus evitará ambos os extremos.” (Ec 7:18)
Deus Abençoe a todos!"

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Seitas do Novo Testamento


Graça e Paz a todos, hoje trago um estudo que achei interessante sobre as seitas existentes no novo testamento. Esse estudo foi retirado do site do MInistério CACP escrito pelo Pastor João Flávio Martinez. Espero que seja proveitoso e edificante pra todos, boa leitura.

"Publicanos

Era uma classe imposta aos judeus pelos dominadores romanos com a missão de lhes coletarem os impostos. Funcionários romanos, eram odiados e escorraçados. Muitos judeus se tornaram publicanos devido à rentabilidade da profissão: o chefe dos publicanos, em Roma, impunha uma taxa e distribuía aos seus subordinados que, por sua vez, quadruplicavam e repassavam as taxas, e assim sucessivamente.

Escribas

Existiram no Antigo Testamento, porém no Novo Testamento aparecem formando uma classe religiosa. Quando voltaram da Babilônia, Esdras e Neemias tornaram-se grandes escribas (Esdras 7.6; Neemias 8.1-4). Quando apareceram os fariseus e saduceus, os escribas ficaram com os primeiros.Nos dias de Jesus, eram chamados de “doutores da lei”. Os escribas que se ocupavam do ensino eram conhecidos como rabi ou rabinos.

Zelotes

Descendem de Judas de Gâmala, que incitou os judeus a uma revolta contra Roma, no ano seis. Eram chamados zelotes pelo zelo excessivo da lei de Moisés, o que faziam à custa de espada. Tinham também o nome de sicários, nome que deriva de sica, arma romana que usavam em defesa da lei mosaica.

Herodianos

Formavam um partido mais político do que religioso. Uma espécie de fraternidade em honra a Herodes, o Grande, iniciada com a morte dele. Pregavam incondicional fidelidade a Herodes quanto ao pagamento dos tributos. Julgavam que a Lei de Moisés podia ser violada para se construir templos de idolatria aos romanos e seus imperadores – uma espécie de mistura de judaísmo com romanismo pagão. Eram aliados aos fariseus em oposição a Jesus.

Essênios

Depois dos fariseus, os essênios eram os mais numerosos entre os judeus. Eram separatistas e formavam uma verdadeira congregação distinta do judaísmo, como de outras seitas existentes. Em doutrinas eram parecidos com os fariseus e odiavam os saduceus.

Fariseus

Vem de parushim, literalmente “separados”. Observavam rigidamente os preceitos da lei de Moisés, tanto oral como escrita. Nos dias de Jesus, gozavam de grande prestígio entre o povo. Eram considerados grandes mestres e homens piedosos. No seu zelo fanático pela lei das purificações e as regras que a tradição (mishnah) lhes acrescentara, evitavam todo contato com os “pecadores”, pessoas que, segundo eles, violavam a “lei”. Jesus exprobrou os pecados dessa seita e responsabilizou-a por muitos crimes, injustiças e hipocrisias nos seus dias. Eles acreditavam na ressurreição e na imortalidade da alma.
Samaritanos

Era a classe mais odiada pelos judeus. Sargão, rei da Assíria, levou cativos os judeus do norte e, para Samaria, levou povo estrangeiro. Esse povo era idólatra. Nos tempos de Jesus aumentou o conflito, tendo-se em vista a construção de um templo rival no Monte Gerizim. De tal maneira se acentuaram as rivalidades entre eles que os judeus consideravam os samaritanos como cães.

Saduceus

A seita dos saduceus era pequena, porém muito conceituada, pois os membros que a integravam eram ricos e influentes. Eram mais políticos do que religiosos e tinham bastante conceito entre os romanos. Eram os céticos, os materialistas, os livres pensadores dos dias de Jesus. Não acreditavam na ressurreição, na imortalidade da alma, nos anjos, na providência divina; rejeitavam a tradição oral e interpretavam a lei e os profetas diferentemente dos outros."

Fonte: Ministério CACP

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Comentário teológico sobre o uso do véu em ICo 11.5


  
Graça e Paz a todos, hoje trazemos a debate um tema bastante controvérsio, o uso do véu. No livro de I Corintios, Paulo assevera, às mulheres cristãs de Corinto, ao uso do véu quando essas participarem de orações, na grande maioria das Igrejas evangélicas, essa prática não ocorre, mas em algumas, ela existe. Nisso surge uma problmática, o uso do véu era restrito à Igreja de Corinto, ou deveria ocorrer nas demais Igrejas da época? E mais, ele deveria ser estimulado nos dias atuais?
Para tirar qualquer duvida, segue abaixo, um estudo sobre esse assunto, estudo esse que foi retirado do site do Ministério CACP.



"APRESENTAÇÃO
Neste comentário, procuramos refutar, algumas falácias concernentes ao uso do véu e o corte de cabelo, no contexto de Corinto.

Paulo enfatiza algumas determinações alusivas ao assunto, como princípios morais e eternos ou como princípios circunstanciais? Teríamos algum respaldo, à luz da Hermenêutica Bíblica, para determinar o uso do véu para os dias atuais? Seria uma falta de decência, das mulheres cristãs a não utilização do véu?

Porque as mulheres judaicas usavam o véu? E as Helênicas não usavam? E porque era proibido as mulheres contemporâneas do Apóstolo Paulo de terem os cabelos rapados?

TRADUÇÃO LITERAL

“Toda mulher orando ou profetizando descoberta com a cabeça desonra a cabeça dela;”

EXEGESE TEOLÓGICA


Neste trecho o vocábulo mais discutido é sobre a questão do uso do véu; o que o apóstolo Paulo quis nos ensinar? Seria este um ensino de valores eternos ou circunstanciais? E qual a utilização do uso do véu hoje?

• Primeiro: À luz do contexto. O escritor fala sobre uma hierarquia na criação I Co 11:3, ordem na criação I Co 11:7-9.

• Segundo: Discorrendo no contexto cultural, observamos que, a cidade de Corinto era estrategicamente estabelecida; foi uma autêntica metrópole, abrigando judeus, gregos e romanos. Portanto, havia uma miscigenação de raças e de culturas.

A cidade fornecia mais divertimento e opções culturais que outros portos menos importantes. Lá ficava o único anfiteatro (uma construção romana) da Grécia com capacidade para mais de 20.000 espectadores. O grande templo de Afrodite, sendo a deusa identificada com a lascívia e com a prostituição cultural, seu templo abrigava mais de 1.000 prostitutas.

A cultura de Corinto não era judaica, mas grega e fortemente influenciada pelos viajantes romanos que lá passavam. Portanto eles se vestiam, comiam e se portavam diferentes dos judeus.

• Terceiro: O uso do véu.

Para os judeus era um costume antigo, que representava a decência das mulheres – Submissão das mulheres.

• Quarto: No caso de Corinto, temos um costume das prostitutas( sacerdotisas do templo de Afrodite ) terem a cabeças rapada, e também as mulheres gregas que não se prostituíam tinham o cabelo comprido, porém não usavam o véu. Então concluímos; numa cultura a não utilização do véu poderia ser motivo para o divórcio, também poderia ser uma forma de lamento, ter a cabeça rapada ou indicar uma mulher culpada de adultério.

• As sacerdotisas do templo de Afrodite raspavam a cabeça e conforme um costume local, elas teriam que se entregar a algum desconhecido sexualmente, uma vez por ano ( havia em Corinto mil prostitutas – sacerdotisas de Afrodite ).

• Quinto: Enfatizamos, que Paulo não ensinava nesta passagem bíblica, princípios morais eternos, e assim circunstanciais, ou seja, cultural. O ensino era que, por uma questão de coerência, aqueles que quisessem manter a tradição do uso do véu hebraico deveriam também preservar o uso dos cabelos compridos presentes na cultura helênica.

Segundo o escritor Ricardo Gondim “Isto porque, da mesma forma que uma mulher sem o véu era considerada prostituta pelos judeus, uma mulher com a cabeça rapada era tida como meretriz pelos gregos”.

A decência nesta questão não seria o comprimento do cabelo, nem tão pouco o uso do véu. E sim a decência com que a mulher se apresentava na igreja e na sociedade.

É possível, encontrar ainda hoje, em pleno século XXI, seguimentos religiosos diversos que respaldando-se na sua cultura,cosmovisão religiosa ou na interpretação de trechos bíblicos sem considerar o seu contexto, criam normas,regulamentos para legitimar nos seus seguidores mecânismos de controle.Doravante,é preciso pois,respeitar os costumes de cada seguimento religioso,ou seja, aqueles que proibem por exemplo: o corte de cabelo para as mulheres, ou o uso de calças compridas, sem contudo condicionar ou até mesmo atrelar a salvação de uma alma a observância irrestrita aos mesmos. Pois, conforme o conceito paulino “não vem das obras para que ninguém se glorie”.

Segundo a Hermenêutica Bíblica, devemos interpretar o texto dentro dos contextos: Histórico, geográfico, sintático, gramátical, lexicológico, teológico e doutrinal. Portanto,a lei geral diz: “Que um texto fora do seu contexto, servi de pretexto”.

Não há qualquer restrição bíblica, hoje quanto ao corte de cabelo ou a proibição do uso de calças comprindas para mulheres. Deve-se respeitar o contexto religioso e cultural que o seguidor(a) estão inseridos. Entretando, salientando sobretudo que, nenhuma tradição, norma cultural está acima das Escrituras sagradas."

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Chave Lingüística do Novo Testamento, Vida Nova, 2003. SP.

• É Proibido o Que A Bíblia Permite e a Igreja Proíbe, Editora: Mundo Cristão, 1998. SP.

• Léxico do Novo testamento, Grego/Português, Vida Nova, 2000. SP.

• Minidicionário da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda, Editora Nova Fronteira, 2000. RJ.

• Novo Testamento Grego Analítico, Vida Nova, 1987. SP.

• Pequena Gramática do grego Neotestamentário (Coinê), 8ª Edição, 1998: CEIBEL. MG.

• Seitas Proféticas, JUERP, 5ª Edição, 2001. RJ.

• Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos, Editora Vida, 201. SP.

Autor: Prof Paulo Andrade

Fonte: http://professorpauloandrade.blogspot.com/2011/04/comentario-teologico-de-ico-115.html


Retirado do site do Ministério CACP

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Rebecca Brown - A profetisa dos lobisomens, zumbis e vampiros.


Graça e Paz a todos! Amados, há algum tempo, ouvi falar de um livro, chamado "Ele veio pra libertar os cativos", de autoria de Rebecca Brown, ouvi também que este livro era um dos mais vendidos no meio gospel, quando soube do teor do livro, me espantei, pois me disseram que o livro afirmava a existência de Lobisomens, vampiros, etc. Não pude acreditar que Cristãos, acreditavam nessa história! Não tive a oportunidade de ler esse livro, e sinceramente não tenho nem vontade! mas achei esse escrito pelo Pastor Renato Vargens, no site do Ministério CACP,e achei interessante postá-lo no sentido de fazermos uma reflexão acerca do livro! Leiam o artigo e expressem suas opiniões nos comentários, Deus abençoe!



"Os últimos tempos têm sido marcados pela multiplicação de falsos profetas. Dentre tantos aqueles que tem advogado o recebimento de novas revelações, podemos destacar Rebecca Brown.

Rebecca Brown é conhecida por ter supostamente ajudado a libertar pessoas do ocultismo no estado de Indiana e em diversas outras localidades dos Estados Unidos. Brown teve sua licença médica cassada por imperícia e medicação imprópria a seus pacientes. Ela é conhecida por sua série de obras sobre Satanismo. Segundo ela, existem campos de recrutamento de satanistas e bruxos por todo o mundo. Brown casou-se em Daniel Michael Yoder em 10 de dezembro de 1989 e atualmente lidera um grupo chamado “Guerreiros da Colheita” com seu marido.

Em seu livro “Ele veio para libertar os cativos” Rebecca Brown relata uma batalha espiritual que mais parece um filme de terror do que qualquer outra coisa. No livro em questão, ela conta a história de uma bruxa que é presa dentro de uma parede de cimento e tijolos apenas pelo olhar da outra; relata também a ação de demônios que arremessam crentes contra a parede; superestima o poder do diabo, minimizando a soberania de Deus; defende a existência de lobisomens, zumbis, vampiros e animais repugnantes, ensina que o crente em Jesus pode ficar endemoninhado, como também a possibilidade de relacionamentos sexuais entre humanos e demônios, cujos frutos seriam o surgimento de mutantes.

Prezado amigo, falta-me palavras diante de tantas heresias. Confesso que me preocupa o fato em saber que crentes em Jesus preferem acreditar em fábulas a Palavra de Deus. Inevitávelmente isto me faz lembrar da 2ª carta de Paulo a Timóteo que diz: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2 Tim:4.3,4)

Caro leitor, o reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro. Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento. Além do mais, afirmo sem titubeios afirmo que os ensinos de Rebecca Brown são espúrios, anti-biblicos e devem ser rejeitados por todo aquele que ama a Deus e sua Palavra."
 

Autor: Pr. Renato Vargens

Fonte: Ministério CACP

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Aliança Biblica Secundarista.


Graça e Paz a todos, ontem quando estava acessando a rede social Facebook, recebi uma grande noticia a partir do amigo Fabio Vicente (Fabinho) presidente da A.B.U. Campus Pimenta na Universidade Regional do Cariri, a noticia era que foi instalada o primeiro núcleo da Aliança Biblia Secundarista, na cidade de Farias Brito na Escola Gabriel Bezerra de Morais. Como Abeuense que sou (de coração), líder de um Ministério baseado na A.B.U. residente no municipio de Altaneira, levantei e levanto a questão, porque não implantarmos a A.B.S. em Altaneira?
Para não termos qualquer dúvida sobre a A.B.S. vou publicar, parte do manual da mesma, disponivel no site da A..B.U. http://www.abub.org.br/ , vamos lutar e implantar a A.B.S. em Altaneira!!


O QUE É A ABS?


É UM MOVIMENTO MISSIONÁRIO

Jesus deseja que as pessoas de  todo o mundo ouçam o evangelho: “lde por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura...” (Mc 16:15). Quando se fala todo o mundo, compreende ultrapassar as fronteiras nacionais. Entretanto, ao mesmo tempo, o Senhor quer  que  o  evangelho  seja  transmitido  a  todas  as  pessoas  que  vivem  nas  esferas  de nossa vida cotidiana. Assim, as escolas brasileiras são parte deste mundo nesta grande comissão do Senhor.

É UM MOVIMENTO ESTUDANTIL

Estudante alcançando estudante. Este é o nosso lema, pois somos as pessoas indicadas para  apresentar CRISTO  na  escola.  Nós  pertencemos  ao  ambiente  estudantil  e conhecemos os anseios, a linguagem e a busca por respostas dos nossos colegas. Somos um  ministério da igreja nas escolas e cremos que fomos chamados por Deus para atendermos  aos  desafios  específicos  da  evangelização  do  secundarista,  tendo  como função primordial anunciar Jesus como Senhor e Salvador, relacionando a fé cristã com os desafios que o secundarista encontra, e preparando o secundarista para sua entrada na universidade.

É UM MOVIMENTO CONFESSIONAL 

Reconhecemos a Bíblia como sendo a Palavra de Deus, com toda autoridade em matéria de fé e  vida.  Temos  um Criador a adorar, um Senhor a proclamar  e um  Espírito a obedecer. Temos uma marca comum que é o fato de crermos no mesmo Deus que se revelou através da pessoa de Jesus Cristo, o qual nos incluiu em Sua morte e ressurreição, nos regenerando para uma nova vida. 

 COMO AGIMOS? 

NÚCLEO  NA  ESCOLA: É  a  base  do  trabalho  da  ABS.  É  uma  reunião  de  estudantes  na escola, durante o intervalo, para estudo bíblico, oração, louvor e compartilhar. 

GRUPO BASE: Os participantes dos vários núcleos da cidade tendem a formam o Grupo Base.  Este grupo se reúne regularmente para estudos bíblicos de crescimento, integração do grupo ao movimento nacional e organização de programações que promovam o crescimento do movimento local. É importante a organização do Grupo Base para que se tenha um sentido de unidade no movimento e também estabilidade.

QUAIS OS OBJETIVOS? 


¨       A evangelização do secundarista pelo próprio estudante;
¨       O testemunho cristão nas escolas;
¨       A comunhão e a edificação dos estudantes cristãos, visando participação responsável na família, escola, igreja e sociedade de um modo geral;   
¨       Levar o estudante a encontrar o seu  lugar no Corpo de Cristo e descobrir sua vocação estudantil e profissional;
¨       Preparar o estudante cristão para ingressar na obra universitária.


QUANDO E COMO EXISTIMOS?

A Aliança Bíblica Secundarista (ABS) surgiu no Brasil em 1972 através de estudantes que conheciam o trabalho de evangelização de universitários realizado pela Aliança  Bíblica Universitária (ABU) e desejaram fazer algo semelhante dentro das escolas.
Com o apoio da ABU, o movimento se firmou e hoje são centenas de núcleos por diversas cidades do país. Dentre as pessoas que marcaram nossa história,  citamos: Dionísio Pape, Ziel Machado, Luís Cláudio Saldanha  e Raquel Conceição Souza.
Nesses 34 anos, o movimento  teve períodos  de  crise  devido  à  dificuldade  de  se  formar  lideranças  nas  escolas,  mas o Senhor da obra nunca deixou esse sonho morrer. 


 O QUE SOMOS?

Há muitas respostas para essa pergunta... ABS é: 

a)  Um movimento evangelístico de adolescentes;
b)  Um grupinho – de crentes – que se reúne para ler a Bíblia;
c)  Um grupo formado por alguns que nem sabem direito o que estão fazendo ali, outros que participam para cumprir responsabilidade com Deus, e outros interessados realmente na Obra;                      
d)  Hum? Abs? O que é isso? Nunca ouvi falar...

À primeira vista, para nós, a Aliança Bíblica Secundarista (ABS) serve para ler a Bíblia e evangelizar... Podemos encarar de muitas maneiras: como algo chato ou uma espécie de fardo, algo para não doer a consciência, tipo “dever cumprido” ou uma oportunidade/porta que Deus abriu para evangelizar.
A ABS é uma experiência nova, que nos ensina a compartilhar a vida cristã não apenas dentro da igreja, mas em nossas escolas, e por que não dizer no próprio "mundão", a fim de aprender em comunidade, com a Igreja de Cristo.
            Os movimentos estudantis (ABS/ABU) existem para tentar trazer Cristo mais próximo da nossa realidade. A ABS é um movimento diferente da ABU, pois trabalha com jovens e adolescentes a situação, o momento, a vida e a realidade de todos os colegas da escola/cursinho.
E é sempre em momentos como esses que surgem perguntas do tipo Como falar de Jesus para pessoas que parecem que nunca vão se importar? Que não se sentiriam tocadas? Como pregar Jesus no nosso meio estudantil?. Deus, na sua infinita sabedoria e de diversas formas, dá a resposta, pois ele não se limita a uma religião, denominação ou ABS. É por isso que Deus levanta o próprio estudante para falar a outro estudante sobre o Seu amor!
            A ABS  não é somente  um grupo de evangelização. Perceba que muitas vezes nem somos tão evangelísticos... Mas é também uma das maneiras que Deus quer trabalhar no seu próprio povo ("a começar em mim..."). Ele quer que nós olhemos em nossa volta e que tenhamos o desejo de mudar, se perguntando "como" e deixando Ele dar a resposta. É certo que a ABS não evangeliza a escola toda, nem é um movimento “mirabolante” e nem todos do grupo conseguem realmente evangelizar.


Para maiores informações acessem o site da A.B.U.

Deus abençoe a todos!!

Compartilhe

Twitter Facebook Favorites