O que tenho visto na quarentena

Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária

A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz

O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura

Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas

Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.

Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas

Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.

Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos

Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Pastores alertam contra o machismo praticado por homens cristãos

Por Will R. Filho

Ninguém duvida que o machismo é uma realidade presente no lar de muitas famílias, incluindo as cristãs. Visando combater a incidência desses casos no seio da igreja, vários pastores alertaram sobre a maneira como o homem deve se portar, segundo a Bíblia, com as mulheres.
Emerson Pinheiro, por exemplo, pastor da Igreja Profetizando às Nações, no Rio de Janeiro, explicou que o machismo é fruto da insegurança que um homem possui diante do seu papel na família. Assim, o uso da violência verbal e até mesmo física se tornam meios de expressar essa deficiência emocional.
“Ele não sabe quem ele é e acha que vai perder espaço para esposa dele”, diz o pastor, destacando que “o verdadeiro homem de caráter respeita as mulheres e as deixa serem livres para cumprir seu chamado”.
“Esse homem ama a Deus acima de tudo e se entrega pela sua família assim como Cristo se entregou pela igreja”, acrescenta Pinheiro, referindo-se ao exemplo bíblico descrito no livro de Efésios capítulo 5.
Já o pastor Douglas Gonçalves, fundador do movimento Jesuscopy, ressalta que o machismo pode ser combatido ao se compreender o papel do homem na família, que consiste também em respeitar a mulher, seu espaço e funções, sem qualquer distinção de valor sexual, entendendo que sem a mulher ao seu lado o próprio homem se torna incompleto na sociedade.
“Deus coloca Adão no jardim do Éden antes da mulher. Ele inicia e ela vem como auxiliadora idônea. A mulher tem uma capacidade sobrenatural de pegar algo iniciado, dar continuidade e fazer aquilo florescer. Iniciar é importante, mas dar continuidade é tão importante quanto. Se qualquer um dos dois falhar, não tem projeto”, disse Gonçalves, segundo o Pleno News.
Enquanto isso, o pastor Bruno Barroso, da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, sugere que esse tipo de problemática deve ser tratado desde cedo, pelas famílias e também pelas igrejas, ensinando como os homens devem enxergar as mulheres a luz da Bíblia e não conforme a cultura secular, de onde o machismo se reproduz.
“A igreja é um dos principais núcleos sociais que mostram o valor real de um homem e de uma mulher”, explica Barroso. “À luz da Bíblia temos ensinamentos que, se alcançarem a sociedade, teremos homens que transformarão esta nação”.
Barroso sugere que a imaturidade emocional é um fator chave nos casos de machismo. Nesses casos são homens adultos, formados, mas que não exercem seus papéis a luz da Bíblia, como provedores, também, de segurança afetiva, testemunho, estabilidade emocional e orientação de suas famílias.
“Em tempos de crise de caráter, temos tido profissionais e homens que não honram suas ‘calças’. São eternos adolescentes que fogem devido à dificuldades. Se cumprirmos as leis e formos homens que promovem o bem creio que seremos de fato sal e luz”, conclui Barroso.
Fonte: Gospel Mais

Arqueólogos descobrem mosaico na região da antiga Samaria

“Este é o segundo lagar descoberto em Israel com uma inscrição de bênção associada aos samaritanos”, revela arqueólogo.


A Autoridade de Antiguidades de Israel descobriu as ruínas de uma vasta propriedade pertencente a um rico homem samaritano. As escavações em Zur Natan, na planície sul de Saron, revelaram um mosaico com 2,5 metros de comprimento por 1 metro de altura.
“Somente Deus ajude a bela propriedade do mestre Adios, amém”, diz o texto em grego.
“Este é o segundo lagar descoberto em Israel com uma inscrição de bênção associada aos samaritanos. O primeiro foi descoberto alguns anos atrás em Apollonia, perto de Herzliya “, comemora o Dr. Hagit Torge, diretor das escavações que trabalha para a Autoridade de Antiguidades de Israel.
O arqueólogo explica que a inscrição prova que Adios era um homem importante da comunidade samaritana na época. Isso fica claro pelo uso do título de “mestre”. O lagar fica ao lado da sinagoga samaritana Zur Natan, que foi transformada em igreja no século VI.
A descoberta recente e a rara inscrição são mais uma prova de que os samaritanos tinham uma comunidade próspera no sul da planície de Sharon, durante a era bizantina. Existem poucas informações arqueológicas sobre os samaritanos, que hoje são uma minoria no território governado pela Autoridade Palestina.
Os samaritanos originaram-se dos antigos hebreus. O Novo Testamento detalha vários relatos de Jesus interagindo com os samaritanos. Em Lucas 17, Jesus cura dez leprosos e o único que agradeceu foi um samaritano.
Jesus também encontrou uma mulher samaritana adúltera em João 4. Ele disse a ela que era o Messias e muitos samaritanos em sua área se tornam seguidores de Jesus.
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Pastor diz que os ensinos da Bíblia não são para o “conforto” da igreja


A noção que muitos cristãos possuem sobre o que significar ter um relacionamento com Deus geralmente está focada na execução de práticas religiosas, como manter uma rotina de idas ao templo, se reunir em grupos para ler a Bíblia e fazer orações em horários específicos do dia. Entretanto, o pastor Francis Chan explica algo que vai além disso.
Chan fundou a Igreja Cornerstone, na Califórnia, Estados Unidos. Ela atualmente conta com cerca de 6 mil membros, mas um tempo atrás algo começou a incomodar o pastor. “Nós estávamos apenas olhando para as escrituras e vendo tantos mandamentos que não estávamos obedecendo como igreja”, disse ele.
Assim, após 15 anos de ministério na Califórnia, Chan largou tudo, vendeu sua casa, pegou sua esposa e filhos e foi atuar como missionário no exterior, indo para a Índia, Tailândia e China. Uma decisão radical que ele tomou para atender o que acreditava ser o propósito de Deus para a sua vida.
“Foi uma aventura incrível que aproximou a nossa família e nos ajudou a reorientar a missão”, disse o pastor, lembrando que a experiência lhe fez enxergar a vida cristã de forma diferente. Ele viu nesses países, onde os cristãos são perseguidos, que a realidade do Evangelho é marcada por lutas e desafios constantes.
Chan entendeu que a maior parte da Bíblia, na verdade, ensina sobre dificuldades, desafiando o cristão a cumprir sua missão de evangelizar e assumir uma postura que faça diferença onde quer que esteja.
“Suas palavras [da Bíblia] não farão você se sentir confortável e acolhedor. Elas desestabilizam, provocam e desafiam. Uma das piores coisas que pode acontecer [ao cristão] é ter uma vida que seja fácil e confortável”, disse ele.
“Nós estávamos na Índia e nos encontramos e vimos a Igreja perseguida e tudo o que eles suportaram. Nós estávamos com órfãos na Tailândia cuidando deles. E o tempo todo estávamos vendo simplesmente a pureza da fé”, lembra o pastor.
Chan voltou aos Estados Unidos, retomou seu ministério na igreja e escreveu um novo livro, chamado “Cartas à Igreja”, onde ele questiona a forma como as denominações têm formado os cristãos, preparando-os para viver dentro dos templos, ao invés de ir para às ruas testemunhar o amor de Cristo.
“Em vez de produzir missionários poderosos e destemidos que vão até os confins da terra, ficamos com jovens de trinta e poucos anos que vivem com seus pais”, conclui o pastor, segundo o Premier Christian.
Fonte: Gospel Mais

Convenção Batista cria projeto para tratar a saúde emocional dos pastores

Após uma série de casos de suicídio envolvendo líderes evangélicos, especificamente os pastores, dentro e fora do Brasil, a Convenção Batista de São Paulo resolveu criar um projeto que tem por objetivo prestar auxílio aos pastores no âmbito emocional, espiritual e psicológico.
A iniciativa é inédita e poderá ser expandida para todo o Brasil, conforme a demanda, disponibilidade de voluntários e iniciativa dos líderes regionais, visto que a proposta é de grande importância para todos.
O pastor Abner Morilha, que também é psicólogo e professor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, foi o responsável pelo levantamento de informações que visam ajudar no cuidado dos pastores batistas do seu estado.
Intitulado “Programa de Mentoreamento do Projeto Josué”, o programa é coordenado pelo pastor Morilha, como parte de uma rede de proteção criada inicialmente pela Convenção Batista do Estado de São Paulo.
Em uma palestra recente para a Ordem dos Pastores Batista do Brasil (OPBB), o pastor Morilha explicou a importância do projeto, uma vez que os pastores fazem parte do grupo de risco de transtornos emocionais como depressão, ansiedade, “burnout” e ideação suicida.
“Todas as informações obtidas são confidenciais e sigilosas. Elas serão utilizadas exclusivamente para fins de análise científica, e serão guardadas com segurança”, explicou Morilha ao se referir ao levantamento de dados, segundo a Convenção Batista de São Paulo.
Ao identificar características comuns envolvendo os pastores, no tocante as dificuldades de ordem emocional, é possível traçar um plano estratégico de abordagem para ajudar a resolver ou amenizar esses problemas.
Por serem líderes com a responsabilidade de guiar a Igreja de Cristo, zelando pelas vidas e pelo correto ensino da Palavra de Deus, muitos pastores não têm a oportunidade de compartilhar suas angústias e dificuldades, com o receio de que isso possa afetar de alguma forma o seu rebanho.
A importância do projeto se dá exatamente na possibilidade de que os pastores possam se abrir mais e ter pessoas capacidades para lhes ouvir, auxiliando uns aos outros a suportar o peso de suas responsabilidades como ministros de Deus
Fonte: Gospel Mais

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Para longe de nós com este tal de próximo!

A estrada da oportunidade de nossa vida é uma só, quem faz o caminho nesta estrada somos nós.
Por
 

O Bom Samaritano
E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? Lucas 10:25-29
Creio que esta é uma das passagens bíblicas mais amadas e conhecidas, a parábola do “Bom Samaritano”. O “Bom” fica por nossa conta, pois em nenhum momento Jesus o trata assim.
Parábolas são estórias irreais que nos trazem um ensino real.
Os ensinos rabínicos são fartos de parábolas. São parte essencial da literatura judaica, eram chamadas de “Mashal Judaico”. São utilizadas tanto no texto do Antigo Testamento como também na literatura israelita para tornar as lições mais atrativas e também facilitar a compreensão e o ensino.
Jesus, assim,  não pensou duas vezes em aplicar esta figura de linguagem para anunciar a Palavra de Deus. É comum encontrar em Seu ensino diversas parábolas, principalmente aquelas que utilizam elementos do cotidiano dos habitantes da Galiléia.
E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? Lucas 10:25-29
Creio que esta é uma das passagens bíblicas mais amadas e conhecidas, a parábola do “Bom Samaritano”. O “Bom” fica por nossa conta, pois em nenhum momento Jesus o trata assim.
Parábolas são estórias irreais que nos trazem um ensino real.
Os ensinos rabínicos são fartos de parábolas. São parte essencial da literatura judaica, eram chamadas de “Mashal Judaico”. São utilizadas tanto no texto do Antigo Testamento como também na literatura israelita para tornar as lições mais atrativas e também facilitar a compreensão e o ensino.
Jesus, assim,  não pensou duas vezes em aplicar esta figura de linguagem para anunciar a Palavra de Deus. É comum encontrar em Seu ensino diversas parábolas, principalmente aquelas que utilizam elementos do cotidiano dos habitantes da Galiléia.
Neste caso do texto acima, Jesus fora confrontado por um Doutor da Lei.
Nem todo Fariseu era um Doutor da Lei, mas praticamente, todo Doutor da Lei era um Fariseu.
A origem dos Fariseus remonta a classe mais humilde. O surgimento deles provem dos  “Perishins” (piedosos), que foram participantes da luta armada de Judas Macabeu.
Na época de Jesus eram oriundos do grupo dos artesãos, pequenos comerciantes e alguns da classe média.
Com relação às questões políticas, eles tinham o poder de manipulação do povo e de exercer autoridade sobre ele. Sem ter alternativa o povo os respeitavam, pois tinham uma pseudo autoridade politica sem exercer o poder.
A pergunta feita pelo Doutor da lei era bem proposital: “ – Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” . Existiria pergunta mais importante a ser feita? Esta é, inclusive, a dúvida de uma grande parte dos seres humanos.
Jesus, conhecendo-o lhe pergunta: “ – Que está escrito na lei? Como lês?”.  O ávido aluno logo responde com o resumo de toda a Lei: “ – E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.”. O Mestre, satisfeito com a resposta lhe orienta: “ – Respondeste bem; faze isso, e viverás.”.
Não sabemos o por quê do Doutor da Lei querer se justificar, entretanto ele faz o questionamento mais pueril que alguém poderia faze: “- Quem é o meu próximo?”.
Enquanto digitava este artigo o Espírito Santo me fez lembrar que o meu próximo é exatamente aquele que está muito perto de mim, mas que eu faço questão de não enxergá-lo.
É o meu vizinho que está envolvido com tráfico de drogas e que eu sei que a qualquer momento pode ser morto e perder a oportunidade de ser salvo, porque me sinto muito santo demais para confrontá-lo com o Evangelho de Jesus;
São meus filhos que estão perdidos dentro de casa, viciados em jogos e séries dos diversos canais da mídia digital, mas que eu não tenho coragem de dizer que se eles não se voltarem para Jesus e o convívio da comunhão da Igreja estarão perdidos.
Meu próximo é o passageiro assentado no banco ao meu lado que esteve ali, colocado pelo Senhor,  por seis horas e eu sequer puxei  conversa com ele, perdendo a chance de evangelizá-lo;
Meu próximo é um militante partidário fanático que eu preferi ofender e mandá-lo ao inferno do que amá-lo e anunciar-lhe Jesus;
São os diversos missionários ou aqueles que estão vivendo no limite, que deixaram tudo e todos para fazer a obra de Deus nos mais distantes rincões, que me pedem uma ajuda financeira e eu, mesmo tendo como ajudar no momento, digo que vou mandar o mês que vem.
Na realidade o que a gente gostaria de dizer sinceramente é: PARA LONGE DE NÓS COM ESTE TAL DE PRÓXIMO!
É triste ver na parábola que o homem caído, meio morto, não pôde ser auxiliado pelos religiosos, o Sacerdote e o Levita. A religião muitas vezes neutraliza e cega os homens.
Que se diga que ambos fizeram o certo em não auxiliar o homem, pois parecia estar morto (Quem está meio morto também está meio vivo). A lei preconizava em Números 19.11 : “ – Aquele que tocar em alguma pessoa morta se tornará impuro durante sete dias.
O Sacerdote e o Levita, segundo a Lei, fizeram o certo em abandonar o homem caído, pois se ele estivesse morto não poderiam celebrar no templo e perderiam, quem sabe, a única oportunidade de suas vidas.
Entretanto, pela mesma Estrada, vinha um Samaritano, o ser mais odiado, desprezado e discriminado pelos judeus por questões históricas de miscigenação étnica entre hebreus e babilônios.
Trazendo para nossos dias um Samaritano poderia ser  uma “Drag Queen”, um “Cracudo”, um ex Presidiário, enfim, qualquer ser por nós desprezível. Não quero aqui justificar o erro e as escolhas de ninguém, pois nem o próprio Jesus o fez na parábola, mas foi exatamente esta escória que parou tudo o que estava fazendo, desceu do cavalo, teve Íntima Compaixão, se aproximou do homem caído que fora desprezado pelo Sacerdote e Levita, curou suas feridas, tomou-o nos braços, levou para uma estalagem, pagou a despesa e ainda deixou um adiantamento para suprir futuros gastos, disse que voltaria, pois se importava com o ferido.
Nossa vida é simbolizada como uma Estrada, a estrada que vai de Jerusalém a Jericó. Só que nesta mesma estrada cada um traçará o seu Caminho. Nós é que vamos escolher se faremos o Caminho da Religião que está muito mais preocupada em fazer o que é certo, ou pavimentaremos o Caminho do Samaritano, que, entre fazer o que é Certo e fazer o Bem, escolheu fazer o Bem e ser o Próximo do necessitado.
Terminada a parábola Jesus olha bem nos olhos do Doutor da Lei e lhe pergunta: “Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.
O orgulho e ódio do Fariseu jamais permitiriam dizer que o Samaritano fora o Próximo. Assim também fica esta grande lição para todos nós, o próximo é todo aquele que escolhe fazer o Bem quando muitos, sob a desculpa de serem religiosos, escolhem não fazer nada em nome de algo que acreditam ser o certo.
A Estrada da oportunidade de nossa vida é uma só, quem faz o Caminho nesta estrada somos nós.
Sejamos sempre o próximo de alguém
Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.
Publicado originalmente no site Gospel Prime

Igrejas beneficiam famílias sertanejas com projetos de cuidado ambiental

Famílias de Paraíba e Pernambuco são beneficiadas por um projeto da Ação Evangélica


Casa Ecodignidade

Casas construídas com sistema de reutilização de água, cisterna com capacidade para 16 mil litros, biodigestor que produz gás a partir de fezes suínas e bovinas, além da preocupação com acessibilidade. O nome de tudo isso é “Casa Ecodignidade”.
O projeto que está beneficiando famílias no semiárido de Pernambuco tem seus detalhes mostrados na série “Boas Práticas no Sertão” que é apresentado em sete episódios. A série exibe em vídeos iniciativas de agricultura familiar, cultivo orgânico, energia sustentável, reflorestamento, entre outras ações de cuidado ambiental.
Há projetos em desenvolvimento em dois estados do nordeste, Paraíba e Pernambuco, que são promovidos pela Igreja Ação Evangélica e pelas organizações Acev Social e Diaconia.
Em um dos vídeos da série, John Philip Medcraft, pastor da Igreja Ação Evangélica, conta como uma área sem fonte de água permanente e com mata parcialmente destruída se transformou em uma reserva de preservação da caatinga, cheia de animais, reconhecida pelo Ibama.
Localizada em São Mamede, no interior da Paraíba, a reserva recebe com frequência a visita de pesquisadores e alunos da rede escolar municipal. Ainda no interior da Paraíba, em Imaculada, o projeto “Pão Nosso de Cada Dia” distribui pães para famílias de baixa renda e usa sacolas retornáveis para diminuir a quantidade de plástico descartada no meio ambiente.
No Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas são distribuídas por hora. Apesar de sua praticidade, o consumo excessivo de sacolas plásticas é um dos maiores vilões do meio ambiente, devido seu alto custo ambiental.
Em Pernambuco, já existe uma família que conserva a vegetação nativa ao redor da casa e cria em sua pequena propriedade cabras e galinhas, além de cultivar uma variedade de plantas sem o uso de agrotóxicos. A família recebe apoio e incentivo da ONG Diaconia.

Com informações do site Gospel Prime

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