O que tenho visto na quarentena
Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária
A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz
O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura
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Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.
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Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Arqueólogos fazem descoberta que pode comprovar relato de Êxodo
por Jarbas Aragão
A Bíblia relata no Livro de Êxodo que os israelitas foram libertos da escravidão no Egito e conduzidos até a terra prometida de Canaã, que mais tarde se tornaria Israel. Para chegarem lá, precisaram atravessar o deserto do Sinai.
Contudo, não existem comprovações arqueológicas e, via de regra, os estudiosos questionam o relato por “falta de base histórica”. Agora, um grupo de especialistas revela que foram encontradas ruínas próximas ao rio Jordão que indicariam a presença dos israelitas fora dos limites da antiga Canaã.
“Não provamos ainda que esses acampamentos são do período dos primeiros israelitas, mas é possível”, explicou David Ben-Shlomo, arqueólogo da Universidade Ariel, ao jornal britânico Express. “Se forem, isso pode comprovar o relato bíblico sobre os israelitas vindo do leste do rio Jordão, depois cruzando o Jordão e entrando posteriormente na região montanhosa de Israel”.
Arqueólogos estão analisando se as ruínas, chamadas Khirbet el Mastarah, podem atestar que se tratava de um povo nômade recém-chegado de outras terras.
Fragmentos de cerâmica do local foram datados da Idade do Ferro [século XII a.C], por volta da época tradicionalmente associada à chegada dos israelitas. As ruínas encontradas mostram uma série de paredes de pedra baixas, que seriam de estruturas usadas para guardar animais – fato consistente com práticas nômades conhecidas.
De acordo com o Dr. Ben-Shlomo e seu parceiro de escavação americano, Ralph Hawkins, da Universidade Averett, isso poderia explicar porque os fragmentos de peças de cerâmica do lado de fora dos muros de pedra.
“O chão dessas estruturas não continha praticamente nada. Portanto, não poderíamos datá-los usando os métodos arqueológicos convencionais”, disseram. “Nos assentamentos dos beduínos, as pessoas vivem em tendas feitas de materiais perecíveis, que são substituídos dependendo da estação do ano. Logo, os artefatos não poderiam estar associados à arquitetura de pedra que abrigariam animais, e não pessoas, que viviam nas tendas ao redor delas.”
O local das escavações fica a cerca de oito quilômetros ao norte de Jericó. O clima seco – onde a temperatura chega facilmente a 45ºC e as chuvas são de apenas 1 centímetro por ano – colaboraram para a preservação das ruínas.
Amostras do solo de Khirbet el Mastarah foram enviadas para análise. Além disso, amostras das paredes de pedra serão submetidas a testes de datação que podem comprovar sua idade.
Enquanto aguardam os resultados, a equipe de arqueólogos planejam começar as escavações perto de Uja el-Foqa, na mesma região.
Não é um trabalho fácil pois os arqueólogos precisam achar mais “pistas culturais” que o local realmente foi habitado pelos israelitas. “É difícil, já que muitos aspectos da cultura de diferentes grupos (do leste ou oeste do rio Jordão) podem ser muito similares ou não ter indicativas o suficiente”, lembra Ben-Shlomo.
Com informações de Express
Fonte: Gospel Prime
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Jovem se converte após conversa de pastores sobre Deus em jogo de videogame
Não existe hora ou dia certo para testemunhar o amor de Deus. Durante 24 horas, há sempre uma oportunidade de vivenciar o Evangelho de Cristo através das nossas atitudes, mesmo quando elas parecem bem desconectadas do mundo espiritual, como uma partida de videogame online com jogadores do mundo inteiro.
O pastor Daniel Saad compreende isso muito bem e viu como Deus pode agir através da sua vida durante uma partida de videogame. “Você joga com pessoas do mundo, não sabe quem [está jogando com você], é aleatório entre milhões de jogadores. Eu entrei em um time que tinha um cara do Haiti e dois americanos”, disse ele.
Não por acaso, mas sim por providência de Deus, Saad descobriu que entre os colegas de partida havia outro pastor, então eles iniciaram um bate-papo durante a partida. “A gente começou a falar sobre o amor de Deus. Um haitiano, de vez em quando falava uma coisa ou outra e o outro americano estava quieto”, explica o pastor.
Para surpresa de Saad e seu colega pastor, um dos jogadores entrou na conversa confessando que antes da partida havia feito um acordo com Deus. Como líder da Igreja Batista Palavra Viva, de Taubaté, Saad viu com alegria o acontecimento em seguida.
“Quando de repente [risos], do nada, ele entra e fala assim, com voz de choro: ‘Gente, eu estava agora mesmo orando, falando com Deus, que se Ele existe, que Ele falasse comigo”, disse o jogador.
“‘Aí eu entro no jogo e vocês estão falando de Deus, falando do amor Dele e de coisas que eu precisava ouvir. Agora eu vou para a Igreja, porque Jesus é o caminho’. O cara ficou convertido em um jogo de videogame”, disse Saad em um vídeo publicado por ele, testemunhando o acontecimento.
Questionado pelo portal Guia-me sobre o que pensa de como isso aconteceu, o pastor citou o texto de Mateus 28:19, explicando que o “ide” na passagem, na verdade, se refere a “indo”, no sentido de algo contínuo.
“Isso me mostra que a palavra de Deus não define um local para onde ir e pregar, e sim indo no sentido de que enquanto eu vou caminhando, no rumo dessa vida, eu vou lançando minhas sementes”, disse ele. “Não é somente ir à igreja e pregar lá. Mas enquanto eu vou, vou semeando”.
Fonte: Gospel Mais
Eleições 2018: Justiça quer combater abuso do poder religioso nas eleições
Sede do TRE do Rio de Janeiro |
O poder de persuasão dos líderes religiosos sobre os fiéis nestas eleições está preocupando a Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro. Uma força-tarefa de fiscais tem percorrido templos e igrejas, de todas as religiões, para fiscalizar, flagrar, coibir e multar o que já é chamado de abuso do poder religioso. O objetivo, segundo o procurador regional eleitoral, Sidney Madruga, é evitar desequilíbrio na disputa, garantindo isonomia a todos os candidatos.
“Dentro das prioridades, nestas eleições, está o combate ao abuso do poder religioso. Há um monitoramento para saber se o líder religioso está pedindo votos ou distribuindo kits para determinado candidato. Esta situação já foi caracterizada pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] como abuso de poder econômico, já que não existe a figura do abuso de poder religioso. O uso indevido e irregular, da igreja ou do templo, não deixa de ter um reflexo econômico”, destacou Madruga, conhecido no estado pelo rigor na denúncia de crimes eleitorais.
Segundo ele, os fiscais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estão atuando em missas e cultos sem os coletes de identificação, com objetivo de juntar provas, que incluem fotos e filmagens.
Um caso recente, flagrado pelos fiscais no final de agosto, ocorreu no Rio. “Panfletos estavam sendo distribuídos do lado de fora e, do lado de dentro, o pastor dizia que tinha um candidato, mas que não poderia falar quem era. Ele foi filmado. Isto configurou propaganda irregular, crime eleitoral.”
O procurador eleitoral explicou que o objetivo do endurecimento na fiscalização é evitar desequilíbrio no pleito. “É uma das nossas prioridades o combate ao abuso do poder religioso para garantir a competitividade entre os candidatos e a higidez [saúde] eleitoral, assim como o combate às fake news”, disse.
Para ele, ao favorecer um candidato, as igrejas provocam um desequilíbrio na competição, ao discriminar os demais. “Isto pode entrar inclusive no terreno da discriminação, ao favorecer um candidato com milhares de fiéis, excluindo os outros candidatos, que teriam a mesma chance, se não houvesse tal favorecimento. Proporciona vantagem para um determinado candidato e desvantagem aos outros. Isto deve ser combatido”, sustentou.
Madruga ressaltou que o endurecimento na fiscalização é direcionado a todas as religiões.
O procurador eleitoral frisou a necessidade de se buscar a separação entre Estado e religião: “É importante que todos busquem a laicidade. Temos que garantir o protagonismo do eleitor. Todos os órgãos têm que estar envolvidos na garantia da laicidade, porque isto está na Constituição. Não podemos misturar religião com política, cada um tem o seu papel.”
“O que nós esperamos é um comportamento de civilidade e cidadania dos líderes religiosos. No caso do Rio de Janeiro, a procuradoria eleitoral e a polícia estão de olho, fiscalizando as condutas irregulares com muito rigor. Essas pessoas que transgredirem a lei, em desrespeito ao processo democrático, tentando influenciar a vontade do eleitor, serão punidas, mediante a legislação eleitoral”, advertiu.
Madruga afirma não ter dúvidas de que as ações desenvolvidas por igrejas em apoio a candidatos sejam um esquema organizado, não apenas casos isolados. “Esta questão não é espontânea. Tem um direcionamento, uma ordem, de cima para baixo, toda uma artimanha política.”
O valor das multas vai de R$ 5 mil a R$ 30 mil, para os responsáveis e os beneficiários, no caso os candidatos, que poderão ter o registro e o diploma cassados, se eleitos. Além das fiscalizações presenciais, nas igrejas, já está ocorrendo o monitoramento das redes sociais, programas de rádio e de televisão. Denúncias devem ser feitas ao TRE e à PRE.
No início da semana, o assunto foi abordado no TRE, durante reunião entre os juízes responsáveis pela fiscalização da propaganda eleitoral e representantes de instituições religiosas e advogados de partidos políticos. O objetivo foi fixar parâmetros a respeito das regras de campanha eleitoral em entidades religiosas e no seu entorno.
Um dos assuntos debatidos foi a proibição da veiculação de propaganda eleitoral em quaisquer instituições religiosas, nas imediações e abordando pessoas que comparecem aos cultos, segundo o coordenador da fiscalização, juiz Mauro Nicolau Junior.
Ele ressaltou que a realização de campanha em instituições religiosas, seja de forma verbal ou impressa, por meio de santinhos e folhetos, poderá ensejar a interdição da instituição, além de eventual aplicação de multa pela Justiça Eleitoral.
Fonte: Correio do Estado
Com informações da Folha Gospel
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
SANSÃO: mais uma produção da Pure Flix chega aos cinemas em 27 de setembro
Produtora do filme DEUS NÃO ESTÁ MORTO: UMA LUZ NA ESCURIDÃO, que está em cartaz nos cinemas, traz mais um lançamento
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quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Aliança Bíblica Universitária mobiliza comunidade acadêmica da URCA para doação de sangue
A Aliança Bíblica Universitária realizará no próximo dia 12 de Setembro a Terceira Ação Social na Universidade Regional do Cariri – Campus Pimenta. A campanha organizada por estudantes universitários de diversos cursos da URCA contará com suporte do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará – Hemoce. O evento tem como objetivo receber doações de pelo menos 30 bolsas de sangue e realizar cadastros para novos doadores de medula óssea. A equipe do Hemoce estará instalada no Pátio da Pedagogia das 08:00 as 12:00 horas disponível para o interessado em fazer sua doação e tirar todas as dúvidas sobre a doação de medula óssea. O Hemoce relembra que cada bolsa de sangue doada pode salvar até quatro vidas.
Montagem com fotos da doação realizada na UFCA |
Para realizar o gesto, a pessoa deve gozar de boa saúde, pesar acima de 50 kg, não ter ingerido bebida alcoólica ou praticado atividade física intensa nas últimas 24 horas, ter idade entre 16 e 67 anos (candidatos com idade entre 16 e 17 anos devem ter consentimento formal do responsável legal), além de apresentar documento oficial com foto e estar bem alimentado.
Contato no Facebook: https://www.facebook.com/aliancabiblicauniversitaria.cariri