O que tenho visto na quarentena
Artigo de opinião sobre o envolvimento da Igreja com a política partidária
A RES É PÚBLICA, MAS A COSA É NOSTRA - Por Ed René Kvitz
O pastor da Igreja Batista da Água Branca, publicou em sua página no Facebook primeiro em 2012 e em 2014 em meio às eleições daquele ano, repostou o mesmo. Resolvi postá-lo, pois a meu ver, vivemos um momento igual ou ainda mais profundo no que tange a relação entre a igreja e o Estado. Boa Leitura
Prédio da Assembleia de Deus será hospital de campanhas
Unidade ficará responsável por atendimentos clínicos.
Igreja faz leitura completa da Bíblia em live com mais de 72 horas
Objetivo foi incentivar a leitura bíblica e levantar doações para pessoas necessitadas.
Portal Ubuntu Notícias lança vídeo com mensagens de conforto de líderes religiosos
Diante do atual problema da pandemia do Corona Vírus, a blogueira pediu a líderes religiosos de diferentes fés, que gravassem e enviassem uma pequena mensagem de esperança
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Lugar “mais provável” onde Jesus transformou água em vinho é encontrado por arqueólogo
A Bíblia é uma fonte inesgotável de pesquisas arqueológicas. Através dos seus relatos grandes descobertas históricas foram feitas ao longo dos anos, por especialistas do mundo inteiro. Dessa vez, um novo achado parece ter reforçado mais uma das suas passagens, ao revelar o local mais provável onde Jesus fez o seu primeiro milagre.
Jesus Cristo transformou água em vinho quando estava em uma cerimônia de casamento. Segundo o livro de João, capítulo 2 e verso 11, “este foi o primeiro milagre de Jesus; realizou-o em Caná da Galiléia. Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele”.
Caná da Galiléia, contudo, nunca foi encontrada, devido ao tempo de construção, tamanho e a frequência dos conflitos que envolviam a região, fazendo com que sua configuração mudasse com o tempo. Porém, isso até agora, pois o arqueólogo Tom McCollough acredita ter identificado “o local mais provável” da cidade.
“A presença de seis jarros de pedra acima de um altar em um santuário na possível localização de onde ocorreram as bodas de Caná é um forte indício que os primeiros cristãos da era bizantina acreditavam que essa era a Caná citada nos Evangelhos”, explica o arqueólogo.
A publicação do seu achado foi feita na revista Biblical Archaeology Review, citando o local que hoje é conhecido como Khirbet Cana, situado a cerca de 14 quilômetros de Nazaré, a maior cidade da parte Norte de Israel. Escavações no local ocorrem desde o ano 2000, com vários especialistas procurando pela antiga Caná, entre outros achados.
A descoberta revelou vários túneis subterrâneos na cidade, onde foram encontrados nas paredes inscrições como “Kyrie Iesou” (Senhor Jesus, em grego), além de símbolos da cruz. Acredita-se que esse foi um dos locais onde os cristãos na época se reuniam, sendo, portanto, a maior evidência do achado.
Além dos túneis, também encontraram uma caverna, onde há “uma grande tampa de sarcófago com cruzes de estilo maltês e virada de lado para servir como uma espécie de altar, a borda superior desgastada, talvez por peregrinos que colocavam as mãos sobre o local durante a oração”.
O conjunto de indícios reforçam a tese de que os cristãos se reuniam no local, não apenas pela perseguição que sofriam na época, mas também pelo valor simbólico de Caná da Galiléia. Apesar disso, não foram encontrados escritos específicos com o nome da cidade. Com informações: Aleteia.
Fonte: Gospel Mais
sexta-feira, 22 de junho de 2018
360 WayUp – Empresa líder no mercado cinematográfico cristão avança e comemora três anos de sucesso em 2018
|
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Ministério Nissí comemorará 7 anos de criação no dia 05 de Julho
Cartaz do Evento |
No
próximo dia 05 de Julho o Ministério Nissí completará 7(sete)
anos de criação, para comemorarmos essa data, realizaremos um culto
no calçadão da Praça Manoel Pinheiro de Almeida, no centro de
Altaneira – Ce. Contaremos coma a participação do Pastor
Alexandre Santana da cidade de Nova Olinda também do Ceará, que
ministrará os louvores e a Palavra de Deus. Alexandre é Pastor na
Igreja Batista Caminhos da Vida .
O
tema escolhido para este ano foi: EVANGELISMO, REINO E MISSÕES, que
para nós versa sobre nossa identidade e sobre tudo que fizemos
nestes quase sete anos de Ministério Nissí, que surgiu a partir do
propósito de evangelizar, e que ao passar dos anos e também através
de muitas parcerias, voltou-se um pouco para a prática de atos de
Justiça (Ação Social), pelo entendimento que o Reino de Deus é
estabelecido e vivenciado partindo do evangelismo, da missão da
Igreja, da vivência entre os irmãos e também do partir do pão que
representa fraternidade e igualdade e isso, cremos que se expande a
todas as pessoas, independentemente de denominações ou religião.
Nossa
celebração será simples, como fora nosso início, sentados no
chão, em círculo, em uma das principais praças de nossa cidade.
Esperamos que este momento singelo seja de muita comunhão e alegria
a todos os presentes, e que possamos ouvir e entender o que Deus quer
falar ao nosso coração.
Deus
abençoe a todos!
VII
ANIVERSÁRIO DO MINISTÉRIO NISSÍ
TEMA:
EVANGELISMO, REINO E MISSÕES
MINISTRAÇÃO
PALAVRA E LOUVORES: PR. ALEXANDRE SANTANA – NOVA OLINDA
DATA:05/07/2018
HORÁRIO:
19:00 HORAS
LOCAL:
CALÇADÃO DA PRAÇA MANOEL PINHEIRO DE ALMEIDA
Filme "Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão" estreia dia 30 de agosto no Brasil
|
|
Com informações da Assessoria de Imprensa da 360 WayUp
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Paulo, Apóstolo de Cristo já foi assistido por mais de 750 mil expectadores
Filme narra a história da Igreja Primitiva a partir da experiência dos apóstolos: Paulo e Lucas
por Douglas de Barros
Em cartaz há mais de um mês, o filme Paulo, Apóstolo de Cristo já foi assistido por mais de 750 mil pessoas em todo o Brasil.
Lançado no início de maio, o longa conta, em 1h e 48 minutos, o testemunho de vida do homem que se transformou de perseguidor a propagador do Evangelho, com uma mensagem transmitida a partir do texto bíblico de Romanos 5:20 “Onde abundou o pecado, transbordou a graça”.
No elenco, estrelas como o ator Jim Caviezel, famoso por protagonizar Jesus no filme “A Paixão de Cristo” e que agora interpreta Lucas nesta bela história sobre amor, graça e misericórdia.
O filme apresenta uma importante reprodução da Igreja Primitiva daquela época e traz belas cenas gravadas em cenários marcantes para a fé cristã como a Ilha de Malta, na Itália. Tudo para reconstituir os detalhes finais da vida de Paulo.
A trama mostra Lucas arriscando a vida para visitar Paulo, que é mantido encarcerado numa prisão romana sob o comando de Nero. Juntos, eles lutam contra um imperador determinado e as fragilidades do espírito humano para viver o Evangelho de Jesus Cristo e levar sua mensagem ao mundo.
Assista ao trailer de “Paulo, Apóstolo de Cristo”!
Com distribuição pela Sony Pictures, a produção ficou por conta da Affirm Films, estúdio especializado em filmes cristãos. Já a direção e o roteiro foram assinados pelo cristão Andrew Hyatt, sempre com o conteúdo fiel ao observado nas Escrituras.
Badalado desde a sua pré-estreia, no Rio de Janeiro, “Paulo, Apóstolo de Cristo” chamou a atenção de muita gente conhecida na música cristã. Gente de destaque como os evangélicos Aline Barros, Cristina Mel e Anderson Freire ou os católicos Guilherme de Sá e Adriana Arydes entre outros. “Um soco no estômago! Se deparar com aquela realidade foi chocante”, publicou o vocalista do Oficina G3, Mauro Henrique, em seus perfis nas redes sociais.
De acordo com pastor Bruno Gonçalves da igreja Bola de Neve, da Barra da Tijuca (RJ) o filme é mesmo surpreendente. “O longa mostra bem a realidade e contexto histórico que Paulo vivia na época. Mas, o que mais me chamou atenção é ver os versículos que tanto lemos na bíblia nos diálogos entre os personagens. Além, é claro, de perceber nas telonas o desejo e paixão de Paulo pela obra de Deus. Isso nos ensina muito. Edificante!”.
Fonte: Gospel Prime
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Jovens brasileiros são menos religiosos que seus pais
Pesquisa mundial indica que declínio na afiliação à instituições religiosas é característica desta geração
por Jarbas Aragão
Uma pesquisa do Instituto Pew Research publicada esta semana indica que os jovens adultos (menos de 40 anos) têm menos probabilidades de estarem ligados a uma religião. Em muitos países há um grande contraste com a geração anterior. Esse declínio não é só na Europa e na América do Norte, como indicavam outros levantamentos similares.
O perfil estabelecido nos 106 países pesquisados indica que os mais jovens têm uma probabilidade significativamente menor de se considerar “religioso” em comparação aos seus pais, por exemplo. Essa diminuição na afiliação é claramente observada na Europa – em 22 dos 35 países. Mas também é uma constante na América Latina, onde se aplica em 14 dos 19 países (incluindo o Brasil). Nos dois casos a confissão majoritária sempre foi o cristianismo.
A região com menos mudança de uma geração para outra é o Oriente Médio e Norte da África, onde predomina o islamismo. Lá, não foi identificado nenhum país onde os jovens sejam menos religiosos que seus pais.
Chama atenção que os únicos dois países onde os jovens são mais religiosos são Chade e Gana. As nações africanas são exceções ao padrão identificado em todo o mundo.
Numa análise mais cuidadosa do perfil dos países latinos (incluindo o Caribe), percebe-se que o Uruguai e a República Dominicana são onde existem as maiores diferenças.
Os dados revelados pela Pew mostram como, globalmente, adultos com menos de 40 anos têm menos probabilidade de dizer que a religião é “muito importante” em suas vidas.
Olhando para grupos religiosos específicos, metade (50%) dos jovens cristãos dos países pesquisados responderam desta maneira, em contraste com 56% dos que pertencem ao grupo etário mais velho.
Por outro lado, a diferença entre muçulmanos mais jovens e mais velhos em média é de 3 pontos percentuais, com 76% daqueles com menos de 40 anos e 79% com idades entre 40 e mais velhos dizendo que a religião é muito importante.
Outro aspecto identificado no levantamento é que os jovens são menos propensos a frequentar encontros religiosos que os mais velhos. Isso ocorre em 53 dos 102 países pesquisados, enquanto o oposto é verdade em apenas três: Libéria, Ruanda e Armênia.
Fonte: Gospel Prime
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Moedas dos tempos de Esdras são achadas em Jerusalém
"Estas foram as primeiras moedas já cunhadas pelos judeus", comemora o Dr. Zachi Dvir, responsável pela escavação
por Jarbas Aragão
Cinco moedas que datam da época de Esdras foram descobertas em Jerusalém, consideradas um “achado raro” pelos arqueólogos.
As moedas, feitas de prata, medem cerca de sete milímetros de diâmetro e datam do quarto século a.C. Três delas estão intactas e legíveis.
“Ao longo dos 150 anos de escavações arqueológicas em todos os locais da antiga Jerusalém, apenas cinco dessas moedas foram encontradas”, disse Zachi Dvira, do Projeto de Peneiramento do Monte do Templo, ao YNet. “Nós encontramos agora três moedas inteiras, junto com duas erodidas, aparentemente da mesma série, e acreditamos que encontraremos mais num futuro próximo.”
Os persas governavam o reino durante o tempo em que as moedas foram cunhadas. As inscrições são das letras YHD, que fazem referência ao nome da província persa de Yehud (Judeia). A figura da face é de uma coruja, provavelmente uma cópia das moedas gregas.
Primeiras moedas
As moedas são da época em que os judeus foram autorizados pelo rei persa Ciro a retornar a Jerusalém, em 538 a.C. para construir o templo. Tais eventos são relatados no livro de Esdras.
O fato de cinco dessas moedas terem sido encontradas no Monte do Templo nos instrui, disse Dvira, sobre a “vida administrativa que ocorre no Templo e no Monte”.
Ele acredita que as peças possam ter sido cunhadas no próprio Monte do Templo, já que “todas as instituições governamentais estavam perto do Monte do Templo, do qual se inspiravam para suas atividades”.
Pelo costume bíblico, os peregrinos traziam os primeiros frutos das colheitas para o Templo, especialmente na época da festa de Shavuot [Primícias], e também traziam dízimos, doações e outros presentes. A lei bíblica permitia que eles poderiam ser substituídos por prata ou moedas.
“Esta pode ser a razão pela qual quando as moedas começaram a entrar em uso em Judá, a prata foi o metal mais usado”, disse ele. Mas o aspecto mais importante da descoberta é que “estas foram as primeiras moedas já cunhadas pelos judeus”, comemora o Dr. Dvira. “Elas mostram o retorno do povo à sua terra após o exílio babilônico e sua capacidade de manter laços diplomáticos com o império então dominante, a Pérsia”.
O doutor acrescenta que “é irônico que em um momento em que os iranianos estão falando abertamente em destruir Israel, essas moedas mostram uma época em que o regime persa era favorável aos judeus e lhes permitia viver em Israel com dignidade”.
Fonte: Gospel Prime
terça-feira, 5 de junho de 2018
Como Jesus morreu: descoberto esqueleto com raras evidências de crucificação
Arqueólogos encontram raro indício do ritual romano de crucificação
por Jarbas Aragão
É apenas a segunda vez na história que um vestígio da cerimônia que, segundo a Bíblia, vitimou Jesus Cristo é achado.
O corpo de um homem, enterrado na Itália a dois mil anos atrás, foi descoberto recentemente por arqueólogos. O esqueleto traz raros indícios do ritual de crucificação, que podem revelar mais detalhes sobre o ritual de execução ao qual Jesus foi submetido.
A crucificação era uma maneira relativamente comum de executar criminosos e escravos nos tempos do Império Romano, mas essa é apenas a segunda vez que que há evidências arqueológicas de como ela ocorria.
Na cidade de Gavello, a cerca de 40 quilômetros de Veneza, durante as escavações para a instalação de um oleoduto, pesquisadores encontraram os restos de um esqueleto. Esse achado, ocorrido em 2007, não gerou muito alvoroço na época.
Agora que os resultados do estudo foram publicados na edição de abril da revista científica Archaeological and Anthropological Sciences o assunto finalmente está ganhando atenção dos estudiosos.
Com idade entre 30 e 34 anos, os ossos do homem crucificado apresentavam lesões no calcanhar direito, coincidindo com as de uma crucificação. Eles indicam que seus pés foram atravessados com um grande prego, provavelmente em uma cruz de madeira.
O corpo foi descoberto deitado de costas com os braços ao lado e as pernas esticadas. Porém, os autores do estudo, pesquisadores das universidades de Ferrara e Florença, na Itália, dizem que os ossos estão em má condições, com um osso do outro calcanhar faltando, e que não há indícios de que tenha sido pregado nos pulsos.
No caso do “homem de Galvello”, pode ter sido um alívio. Uma das autoras do estudo, a antropóloga médica Emanuela Gualdi, disse ao Live Science que os braços podem ter sido amarrados à cruz. Isso também era comum, e justificaria a ausência de lesões nos pulsos.
Mesmo assim, a descoberta revela-se importante pela raridade. Apesar de ser frequentemente descrita em documentos históricos do Império Romano, quase não há sinais arqueológicos do que viria a se tornar o símbolo do cristianismo.
A doutora Gualdi disse que, “neste caso específico, apesar das condições precariamente preservadas, podemos demonstrar a presença de sinais no esqueleto que indicam uma violência semelhante à de uma crucificação”.
A importância da descoberta está no fato de este ser apenas o segundo caso do tipo documentado no mundo. Os outros restos mortais de uma vítima da crucificação foram encontrados em 1968, na escavação de túmulos da era romana em Jerusalém.
Primeiro caso
O arqueólogo grego Vassilios Tzaferis encontro um prego com 18 centímetros de comprimento preso a um pedaço de madeira de oliveira, que fizera parte de uma cruz onde um homem foi pendurado para morrer. A peça está em exibição no Museu de Israel.
Dessa vez, o achado não foi em um túmulo, mas enterrado diretamente no chão, sem nenhum tipo de material funerário que pudesse oferecer detalhes de quem se tratava. Os indícios mostram que provavelmente se trata de um escravo subnutrido que foi executado, indicado pela ausência de qualquer tipo de ritual fúnebre.
Os registros históricos indicam que os romanos aprenderam sobre a crucificação com os cartagineses. Passaram a usar o ritual como uma forma de punição capital por quase mil anos. A prática só acabou quando foi banida pelo imperador Constantino, no quarto século d. C.
O objetivo principal da crucificação era causar o máximo de dor possível por um longo período de tempo. Geralmente, as vítimas eram pregadas pelos pulsos e pés, e deixadas para morrer lentamente, algo que podia levar vários dias. Com informações de Times of Israel e LiveScience
Fonte: Gospel Prime