Descoberto local de banho ritual do período do Segundo Templo

Escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel revelou instalação de 2 mil anos.

Anat Harrel mostra mikvé na Galileia (Cortesia)

Um local de banho ritual do período do Segundo Templo foi descoberto por acaso no mês passado, numa região da Galileia. Um grupo está tentando salvar o local do seu atual destino: destruição.

A escavação de resgate feita pela Autoridade de Antiguidades de Israel descobriu o local enquanto ele estava sendo preparado para as obras de construção de um novo cruzamento rodoviário.

Todos os projetos de construção em Israel são obrigados por lei a serem precedidos por uma pesquisa arqueológica. Contudo, considerando a densidade do território do país – tanto em termos de população quanto de restos arqueológicos – quando os pesquisadores encontram algo, na maioria dos casos apenas documentam.

Nesse caso, porém, alguns moradores da localidade esperam poder transferir toda a estrutura do achado para o kibutz e criar um pequeno parque arqueológico ao seu redor. Hannaton, já abriga um banho ritual – único em Israel que está aberto a qualquer pessoa que queira experimentá-lo.

Os arqueólogos puderam datar o mikvé – como é chamado o local religioso – como do período do Segundo Templo graças ao gesso cinza que reveste a piscina e a largura da escada que leva a ela.

Como era muito comum na região, acredita-se que naquela época era cultivado oliveiras e videiras, produzindo o óleo e vinho de alta qualidade utilizado no templo. Por isso, o banho ritual poderia ter sido usado pelos agricultores, que precisavam se lavar constantemente para evitar tornar impuro o produto.

Curiosamente, os dois arqueólogos que descobriram o local são árabes israelenses, um cristão e um muçulmano.

Fonte: Gospel Prime

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3 filmes sobre experiências no céu para assistir na Netflix

Filmes trazem histórias de fé e são baseados em fatos reais

Por Leiliane Lopes

As opções de filmes cristãos na Netflix está aumentando, oferecendo aos clientes do serviço de streaming histórias de fé, esperança e testemunhos transformadores.

O Gospel Prime separou três filmes cristãos sobre o céu baseados em histórias reais que trazem testemunhos edificantes para quem deseja acompanhar personagens inspiradores.

90 minutos no Paraíso

O filme conta a história do pastor Don Piper (Hayden Christensen). Em 1989 ele sofre um grave acidente de carro e entra em óbito.

Quando os paramédicos chegam para socorrê-lo, ele já não apresenta sinais vitais, até que uma hora e meia depois, ele volta a viver e acorda contando que conheceu o Paraíso.

Dirigido por Michael Polish, o filme tem no elenco nomes como Kate Bosworth, Dwight Yoakam, Michael W. Smith, Fred Dalton Thompson, Michael Harding, Marshal Bell e Cynthia Barret.

O céu é de verdade

Outro filme sobre o céu que merece ser assistido na Netflix é “O Céu é de Verdade”, também baseado em histórias reais.

No longa vemos a história do pequeno Colton Burpo (Connor Corum), filho do pastor Todd Burpo (Greg Kinnear) que por conta de uma apendicite precisa ser hospitalizado e, após se recuperar, conta histórias do que viu no céu durante a operação.

Colton Burpo conta visões semelhantes a de outras pessoas ao redor do mundo que passaram pela chamada experiência de quase morte e relatam visitas ao Paraíso, com detalhes de ver familiares já falecidos e até mesmo conversar com Jesus.

Milagres no paraíso

Também está disponível na Netflix o filme “Milagres no Paraíso”, estrelado por Jennifer Garner. O longa conta a história de Christy Beam e sua filha Annabel que é acometida de uma síndrome rara no intestino que muda a vida de toda a família.

A mãe se esforça para levar a pequena para realizar um tratamento em outro estado, sem grandes melhores. Quando leva a filha para casa, ainda sem conseguir se recuperar, Annabel sofre um acidente. Estreado no Brasil em 2016, o filme atraiu mais de 180 mil espectadores.

Fonte: Gospel Prime

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Nove anos de Ministério Nissí parte 9

Em nosso último post sobre os nove anos de Ministério Nissí, falaremos um pouco de nossos amigos e parceiros em nossas ações.

Nos últimos dias temos postado sobre nossa história e ações, hoje nosso último post sobre os nove anos do Ministério Nissí, e não poderíamos deixar de falar em nossos parceiros e amigos. Aprendemos, nos inspiramos e crescemos, com cada parceria, temos plena convicção que sozinhos não poderíamos ter feito muito do que relembramos nos últimos dias. A foto abaixo é Uma montagem com nossos amigos e parceiros.

#noveanosdenissí

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Nove anos de Ministério Nissí parte 8

Em nosso penúltimo post sobre os nove anos do Ministério Nissí, falaremos hoje sobre a prática do evangelismo.

Uma prática fundamental de qualquer igreja é o evangelismo, que consiste em levar a boa notícia de Cristo aqueles que ainda não conhecem ou não têm a real dimensão da mesma. Fizemos várias ações de evangelismo, sempre apontando para cristo, não para denominações. Nossas ações consistiam em orar pelas famílias e falar do amor de Cristo, buscamos sempre as comunidades mais carentes de nosso município,sede e zona rural, por isso, sempre que Deus nos permitia, levávamos alguma doação para as famílias necessitadas, as orações tocavam não apenas as pessoas, mas a nós mesmos, quantas histórias ouvimos, quantos anseios, quantas lágrimas, mas ao sairmos víamos sempre um sorriso e um rosto grato.

#noveanosdenissí

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Nove anos de Ministério Nissí parte 7

Seguindo com nossa série sobre os nove anos do Ministério Nissí, falaremos hoje sobre os aniversários do Ministério Nissí

Em nosso "calendário" de eventos, sempre buscamos fazer dois ou três eventos anuais, o Dia das Crianças, os Encontros e os eventos para comemorar o aniversário do Nissí. Nos aniversários convidamos sempre algum pastor(a), amigo ou parceiro em quem confiamos para ministrar a palavra de acordo com uma temática pré - estabelecida, já recebemos pessoas do Brejo Santo, Nova Olinda, Juazeiro do Norte e até de Fortaleza. A foto a baixo ilustra o terceiro aniversário do Nissí em 2014, e um dos mais especiais, pois conseguimos engajar jovens que em sua maioria não tinham qualquer relação com alguma Igreja, para participar de um flash mob pelas ruas de Altaneira. Isso só foi possível através de relacionamentos, uma das coisas que mais pode surpreender, é que a responsável pela organização do flash mob, desde a coreografia, aos ensaios e a mobilização foi uma adolescente na época, que mostrou muita capacidade de liderança e firmeza na condução desse momento. Isso mostra que quando se dá oportunidades e passa confiança muito pode ser feito.

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Ministério Nissí fará live para comemorar os 9 anos de criação

Para comemorarmos os 9 anos de criação do Ministério Nissí faremos uma live na nossa página no Facebook. Na live serão tratados temas como a História do Ministério, ações, experiências e também um momento para responder perguntas feitas pelos internautas. A live será transmitida nesta sexta-feira dia 17/07 às 14:00 horas, para assistir basta acessar a página pelo link logo abaixo no horário. Para fazer uma pergunta, basta acessar o formulário cujo link também se encontra abaixo do texto e enviar a pergunta.

Link para a página: https://www.facebook.com/NissiAltaneira

Link para enviar perguntas: https://forms.gle/fn5uLEd4DtWzruaF9

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Nove Anos de Ministério Nissí parte 6

Seguindo com nossa série sobre os 09 anos de Ministério Nissí, falaremos hoje sobre as ações voltadas para as crianças.

Deixem vir a mim os pequeninos, pois deles é o Reino dos Céus, disse Jesus. Diante da dura realidade de muitas famílias carentes de nosso município, desde 2014 realizamos uma vez ao ano, uma ação voltada para crianças altaneirenses. O objetivo dessas ações, são levar um dia de brincadeiras, diversão e amor para elas, em 2014, foram duas ações, uma no conjunto populares e a outra no sítio Córrego, em 2015 outra vez realizamos no sítio Córrego, 2016 no Bairro Zé Rael, 2017 na maniçoba ilustrada pela foto abaixo e em 2019 na Chapada dos Romeiros. Muitas vezes em parceria outras sozinhos, mas sempre buscando a manifestação do Reino de Deus, buscando levar o amor de Jesus até as crianças.

#noveanosdenissí

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Nove Anos de Ministério Nissí parte 5

Seguindo com nossa série de postagens sobre os nove anos de MInistério Nissí, hoje falaremos sobre os cultos nos sítios Córrego e Taboleiro.

Durante os anos de 2015 e 2016, realizamos mensalmente cultos nos sítios Córrego e Taboleiro, além de outros trabalhos realizados nessas localidades, os cultos ocorriam a principio na quadra do Córrego, posteriormente fomos realizando celebrações nas casas das pessoas que frequentavam os cultos. Cremos que o ser igreja e o manifestar do Reino passa por gerar relacionamento com o próximo.

#noveanosdenissí

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Nove Anos de Ministério Nissí parte 4

Dando continuidade a nossa série sobre os nove anos do Ministério Nissí, falaremos hoje sobre a mesa redonda com a temática dos 500 da reforma protestante realizada em 2017.

Como cristãos, entendemos que devemos sempre estar atentos ao que ocorre no chamado meio cristão, pensar, refletir sobre nossas práticas e se as mesmas estão em consonância com nossa fé é algo fundamental na vida de um cristão. Em 2017, a Reforma Protestante completou 500 anos, para não deixar uma data tão importante como essa, passar despercebida, realizamos uma mesa redonda sobre a data, com a participação da comunidade e também dos cristãos protestantes. Infelizmente, a participação da comunidade e dos protestantes/ evangélicos foi mínima, mas os presentes foram sem dúvidas levados a refletir, pensar e aprofundar seus conhecimentos acerca do tema. O debate ocorreu no auditório da Fundação Educativa e Cultural ARCA e teve como debatedores, os professores Carlos Alberto Tolovi (Universidade Regional do Cariri), Nicolau Neto (Blog Negro Nicolau) e o líder do Ministério Nissí e também professor Vinicius Freire.

#noveanosdenissí

A esquerda Prof Carlos Tolovi, ao Centro Vinicius Freire e a direita Prof. Nicolau Neto

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Nove anos de Ministério Nissí parte 3

Hoje relembramos as oficinas de dança e teatro realizadas em parceira com o Movimento Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino e Visitação de Deus. Seguem abaixo um pequeno texto sobre as oficinas e uma foto.

Como cristãos, entendemos que Deus se manifesta de formas diferentes, no amor, na natureza, nas ações do cotidiano, por isso, buscamos manifestar o amor de Deus e seu reino das mais diferentes formas possíveis. Uma delas foi a promoção de oficinas de dança e teatro realizadas em parceria com o Movimento Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino, nas pessoas dos Pastores Beto e Char, que em 2014 e 2015 ministraram duas oficinas para os jovens altaneirenses, sendo que a de 2015 jovens das cidades circunvizinhas também participaram. A imagem abaixo, mostra nossa segunda Oficina de Dança

#NOVEANOSDENISSÍ.

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Nove anos de Ministério Nissí parte 2

Continuando nossa série especial sobre os nove anos do Ministério Nissí, hoje postamos uma foto e um pequeno texto sobre as Gincanas Bíblicas realizadas pelo Nissí.

Durante nossa história, promovemos as mais diferentes formas de ação e/ou evangelismo, dentre essas, sem dúvidas a mais divertida delas foi a promoção de Gincanas bíblicas. A primeira ocorreu em 2012 na Escola Santa Tereza, a segunda em 2017 na Escola Joaquim Rufino, sendo que na segunda contamos com a participação de Jovens Católicos. Foram momentos de comunhão, diversão e aprendizado. A foto abaixo é de nossa primeira Gincana.

#NoveanosdeNissí

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Ministério Nissí completa 09 anos de criação

No dia 05 de Julho de 2011,  o Ministério Nissí começou suas atividades, para comemorar esta data, lançamos uma série de posts em nossa página no Facebook, com fotos e textos referentes a nove momentos de nossa história. O primeiro texto e a primeira foto estão aí abaixo:

"Hoje 05/07 fazem Nove anos que começamos o Ministério Nissí, nove anos que um pequeno grupo de pessoas resolveu viver a fé em Cristo fora dos limites físicos de um prédio. A princípio, em reuniões de compartilhamento da palavra na Praça Manoel Pinheiro de Almeida, mas aos poucos fomos instigados por Deus a sair de nossas zonas de conforto e manifestar o Reino de Deus e o amor de Jesus pelas pessoas de maneira prática a partir de atos de justiça. Nossos sinceros agradecimentos à todos que contribuíram e/ou participaram de uma de nossas ações!"

#NOVEANOSDENISSÍ 

Primeira reunião do Ministério Nissí, no calçadão da praça Manoel Pinheiro de Almeida - 05/07/2011

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Arqueólogos encontram artefatos antigos da época de Esdras e Neemias

Selo e impressão babilônica foram encontrados na Cidade de Davi.

Selo de argila persa (Shai Halevy / Autoridade de Antiguidades de Israel)

A Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou nesta terça-feira (30) a descoberta de restos arqueológicos da época em que Jerusalém foi invadida pelos babilônios durante o tempo de Esdras e Neemias. Escavações descobriram entre os achados um selo e uma bula usada para assinar documentos.

O achado foi descoberto durante escavação de um local na antiga Cidade de Davi, em Jerusalém, sendo que os dois artefatos foram encontrados ao lado dos escombros de uma estrutura que foi destruída durante o século VI a.C. pelos babilônios.

“Apesar das numerosas escavações realizadas em Jerusalém até o momento, até agora as descobertas reveladas no período persa são extremamente escassas e, portanto, não temos informações sobre o caráter e a aparência da cidade durante esse período”, disseram os pesquisadores responsáveis em comunicado.

As pesquisas são comandadas pelo professor Yuval Gadot, do Departamento de Arqueologia e Culturas Antigas e pelo doutor Yiftah Shalev, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que apontaram o quão raro é este tipo de descoberta e que revela o tamanho do estrago durante a destruição promovida pela Babilônia contra Jerusalém.

“A descoberta da impressão de carimbos e selos na Cidade de Davi indica que, apesar da terrível situação da cidade após a destruição, foram feitos esforços para restaurar as autoridades administrativas ao normal e seus moradores continuaram a usar parcialmente as estruturas que foram destruídas”, explicaram.

Segundo a CBN News, a impressão do selo foi encontrada em um grande pedaço de argila, indicando que não era usado para selar um documento, mas algo maior, como um recipiente ou jarro de armazenamento. Na impressão é possível ver a imagem de uma pessoa sentada em uma cadeira com uma ou duas colunas à frente.

Acredita-se que a impressão faça parte de algum selo da cultura babilônica, já que é bem possível que a figura sentada na cadeira seja um rei e as colunas uma referência aos deuses Nabu e Marduk. O selo, que também foi encontrado, é feito de um grande fragmento de cerâmica fabricado localmente.

Outros artefatos também foram encontrados pelos pesquisadores, incluindo um vaso de cerâmica quebrado, decorado com a face do “deus” Bes. Eles destacam que as novas descobertas revelam muitas informações sobre a estrutura da Cidade de Davi.

“As novas descobertas na encosta ocidental da Cidade de Davi acrescentam muita informação sobre a estrutura da cidade durante o período do Retorno a Sião, um período que conhecíamos principalmente da literatura bíblica (os livros de Esdras e Neemias). A escassez das descobertas deste período dificultou a compreensão do status e da extensão da cidade. As descobertas da escavação do estacionamento de Givati ​​lançam luz sobre a renovação da administração local, em um local semelhante ao que existia antes da destruição do Primeiro Templo, cerca de 100 anos antes”, destacaram.

Fonte: Gospel Prime

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Artefatos dão suporte à historicidade do livro de Jeremias

Pesquisadora categorizou e analisou dados para comparar com nomes encontrados no livro bíblico.

Artefato arqueológico com inscrições de Samaria (The Semitic Museum of Harvard University)

Ao comparar os nomes bíblicos citados no livro de Jeremias com artefatos arqueológicos do período que se acredita que o profeta viveu, entre os séculos V e VI antes de Cristo, Mitka R. Golub afirma haver suporte à sua historicidade.

Segundo a pesquisadora da Universidade Hebraica de Jerusalém, inscrições antigas com nomes bíblicos que foram descobertas nas últimas décadas podem ser usadas para esclarecer a historicidade de suas narrativas. Golub tem elaborado novas técnicas de estudo, se concentrando nas características e tendências gerais.

Em dois artigos publicados nas revistas Biblical Archaeology Review e Israel Exploration Journal, a pesquisadora explica que seus estudos também lançaram luz sobre as diferenças culturais entre os antigos reinos de Israel e Judá. Os estudos mostram diferenças culturais nos dois povos.

“Encontramos evidências de muitos nomes que datam do Período do Primeiro Templo, também conhecido como Idade do Ferro II, e eles nos fornecem muitos dados”, disse ela ao The Jerusalem Post.

“Minha abordagem não foi simplesmente destacar um nome específico em um artefato que também foi mencionado na Bíblia, mas examinar o conhecimento oferecido por uma coleção de nomes”, continuou

Golub usou na sua pesquisa nomes coletados em artefatos arqueológicos, estudos publicados, documentos e livros com o objetivo de reunir o maior número de nomes. Entre as características usadas, estão termos como origem geográfica, filiação política e tipos de artefatos, como cacos de cerâmica, jarros, utensílios e assim por diante.

Ela também prestou maior atenção aos nomes com características ou referências ao divino em seus sufixos ou prefixos, os chamados teofóricos, comuns entre judeus durante o Período do Primeiro Templo e que ganharam popularidade ao longo dos anos.

No caso de Jeremias, conforme explicou na Revisão de Arqueologia Bíblica, foram comparados 92 nomes do livro com 367 nomes de artefatos escavados relevantes, descobrindo que 63% dos nomes do primeiro grupo apresentavam um elemento javista, como referência ao “yod-hei-vav-hei”, o nome específico de Deus para os judeus.

Outra questão descoberta foi que 10% dos itens incluíam o nome divino genérico El, 7% possuíam elementos teofóricos abreviados, 3% foram constituídos por nomes com outros nomes divinos, 1% por nomes com apelações divinas e 16% por outros nomes.

No segundo grupo distribuído entre as categorias de nomes os dados são semelhantes, com 50% de nomes javis; 8% de nomes com El; 14% apresentando um elemento teofórico abreviado, 4% de nomes com apelações divinas e 24% de outros nomes.

A pesquisadora aponta que, segundo o estudo, os resultados demonstram que o grupo de nomes mencionados no livro bíblico tem as mesmas características do que emergiu nas escavações arqueológicas.

Fonte: Gospel Prime

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